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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ètica

Se quisermos construir uma sociedade mais justa, a ética precisa ser debatida e principalmente aplicada de forma perene. Nunca se teve tanta notícia de falta de ética como agora.

Os meios de comunicação - entre eles a internet - digulgam com uma velocidade impressionante notícias de falta de ética.



A ética é um valor importante na formação de caráter do ser humano.



Defendo que não há como uma empresa ensinar a um empregado a ser ético, pois a ética é um valor do ser humano. Não há como ter um comportamento ético na empresa e ser anti-ético fora dela. A ética é um principio de vida, de caráter cultural, que deve ser aplicada tanto nas relações pessoais como nas relações profissionais, sejam da esfera pública ou privada.



Recente pesquisa da organização Transparency International demosntra claramente que quanto maior a concentração de renda de um pais, maior a percepção de corrupção. E para permitir uma melhor distribuição de renda, é preciso garantir a todos, condições de acesso a educação, disseminação da cultura, de conhecimento. A concentração de renda gera consigo uma concentração de poder e nolrmalmente, de desrespeito aos princípios da ética. Nasce então a sociedade desequilibrada.



Numa empresa, observamos muitas vezes que a ética existe "no papel", mesmo que exista um Código de Ética formalizado. Porque isso acontece?

Porque a ética, neste caso, foi "imposta" e não faz parte da cultura da empresa. Outro elemento importante para que a ética seja um valor concreto e aplicado nas empresas: ele precisa se um exemplo da Direção das empresas. Chamamos isso de " Tone at the Top". Os exemplos de comportamento ético são mecanismo importante para que toda a organização compreenda e apliquea ética no dia-a-dia. Um processo de seleção natural acontece quando o empresado não tem a ética como um valor importante para si, e dessa forma, ele entrará frequentemente em conflito com a exigência do exercício da ética na empresa.



É importante salientar, entretanto, que a ética depende exclusivamente do ser humano.

Por mais que empresas, associações, entidades, etc. preguem a ética, não como ela existir sem o

engajamento das pessoas. As organizações não tem alma. E cabe então a cada cidadão fazer a sua parte: exercer a ética em toda sua plenitude, na vida privada e na vida pública, e cobrar o mesmo comportamento de todos.

Somente assim teremos uma sociedade mais justa e mais próspera.

O SPED e as pessoas

Põe-se para a sociedade de consumo um novo serviço em prolda fiscalização, o EPED (sistema Público de Escrituração Digital). Este é o nome do sistema que torna "on-line" as informações empresariais. Este sistema tende a deteriorar as relações dos sujeitos, pessoas que passam a realizar sua atividade empresarial sob vigilância "on-line". Nele, o Estado exerce poder fiscalizatório totalitário, que ignora a responsabilidade das pessoas de boa fé, fenômeno presente no Estado Social, sendo o seu exercício a mitigação da liberdade.

Em verdade, está se passando aqui por conceitos como o de "pessoa". pois esta, que também é jurídica, tem na propriedade e no sigilo - profissional principalmente, a segurança de estar em atividade sob a égide legal da propriedade e da livre iniciativa. São lesadas, então, duas pessoas constituídas: a empresária, que possui suas informações desapropriadas, bem como a do Contador, guardião legal das informações contábeis atinentes à pessoas jurídica. É o contador, como profissional que exercita a obrigação ética de guardar informações, o único sujeito legalmente habilidado a intermediar as relações ente poder estatal e privado no tocante a informações de circulação de riqueza. Assim, álem da empresa, que se vê desapropriada de sua informação sigilosa, é usurpada, ainda, do profissional da contabilidade o exercício privativo de guarda das informações fiscais.

Instrimentos tecnológicos que vão para além do "bem comum" a fim de servir a determinados interesses não são novidades no Estado democrático, e qualquer espanto dos operadores do direito para com tais fenômenos decorrentes é forma de fuga que não pode ser amparada pelo desconhecimento sobre o tema.

O profissional contador tem seu ato privativo de guarda abduzida por um sistema de software de propriedade privada, exercendo domínio de informações de gestão, logo intelectual, sob guarda em um sistema frívolo onde a valorização do símbolo humano já não é considerada mais que parte da ordem fiscal sistêmica e frenética, que busca por meio do controle total um caminho temerário, fato que merece maior e mais profunda análise da sociedade, posto que irreversível em um contesto de praxe fiscal.

Ignora-se a pessoa, então, como integrante da comunidade, e com responsabilidade éticas, para se obter, através de um sistema desenvolvido para tanto, o controle das informações das pessoas.

Tais medidas tomadas pelo Estado para o controle total das pessoas é resposta aos cidadãos que, cobrando por seus direitos sociais, vêem negados os mesmos pela conveniente e batida "sonegação das empresas", que há anos serve como justificativa para o mal-estar democrático.

A sonigação é fenômeno que tem origem nos atos dos homens, em geral motivados por circuntâncias de sua atividade produtiva. Ou seja, a responsabilidade de eventual sonegação ou é do Estado, que não viabiliza a "atividade produtiva"; ou da "natureza humana", que tem sede de lucro e não admite sua tributação, sonegando as informações contábeis para tanto.

O Estado não pode tolher a humanidade de sua responsabilidade em se autogerir, e é dever das pessoas informarem ao Estado tudo o que for requisitado, sob pena de processo criminal, processo próprio das pessoas com responsabilidade, e formadoras da sociedade.

A atividade fiscalizatória "on-line" impele o homem a expor a sua personalidade e asua privacidade, tão pormenorizada pelo Estado Social.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Virtualização de Servidor

Para a maioria das equipes de TI, a palavra "virtualização" evoca idéias da execução de vários sistemas operacionais em uma máquina física. Isso é vistualização de hardware e, embora não seja o único tipo importante de vistualização, sem dúvida é o mais visível hoje.

A idéia básica da vistualização de hardware é simples: Usar software para criar uma máquina virtual que emula um computador físico. Isso cria um ambiente de OS separado que é logicamente isolado do servidor host. Ao fornecer várias VMs de uma vez, esta abordagem permite que se executem vários sistemas operacionais simultamente em uma única máquina virtual.

Em vez de pagar por muitos servidores subutilizados, cada qual dedicado a uma carga de trabalho específica, a virtualização de servidores permite consolidar essas cargas de trabalho em um número menos de máquinas totalmente utilizadas. Isso implica em menos gente para gerenciar aqueles computadores, menos espaço para acomodá-lo e menos kilowatss/h de energia para executá-los, e tudo isso economiza dinheiro.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Introdução ao SAP Componentes e Módulos

Cada empresa tem vários departamentos, e é essencial para integrar cada um desses departamentos para funcionar de maneira uniforme. SAP software integra todos os processos internos por meio de vários módulos. A tecnologia avançada permite que o SAP R/3 para lidar com gestão de processos de negócios em todas as seções da organização.

Tanto a descentralização e centralização dos processos pode ser feito de forma eficiente se a empresa tiver instalado o software SAP. Independemente da dimensão das empresas, a SAP ajuda a empresa a organizar todas as suas atividades empresariais.

Compenentes do SAP

Como acontece com qualquer sistema de software, a SAP tem um sistema chamado de base do kernel. Este é o motor da inteira R/3 do sistema responsável pela realzação de todas as funcionalidades. A tela de entrada do usuário intérprete verifica e exibe mensagens de erro. Isso leva a entrada de alimentação para o sistema e transfere a entrada para a ABAP / 4 intérprete.
Este intérprete executa as instruções escritas em ABAP / 4 linguagem de programação que foi usada para desenvolver SAP. O sistema da SAP também tem um dicionario de dados para armazenar todos os tipos de definições utilizado em vários módulos. O controle de fluxo é feita por um componente separado que mantém o perfeito fluxo de dados dentro do sistema. Interfaces conectar o software com o ambiente externo que permite a comunicação entre o usuário e o sistema.

Módulos do SAP

Para qualquer negócio, logística, contabilidade e recursos humanos são os três serviços essenciais realização de todo o processo comercial. SAP módulos separados para cada um desses departamentos e estes módulos ajudar a organização a executar as tarefas de gestão de negócios. SAP permite a personalização, tornando o software adequado para qualquer organização de fazer qualquer tipo de negócio.

Módulos de Logística

Os cuidados de processos de negócios como vendas e de movimentação de distrbuição (SD), gestão de materiais (MM), planejamento da produção (PP), manutenção (PM), e de gestão da qualidade (QM) são tomadas por módulos de logística. Qualquer organização exigirá que a maioria destes módulos se não todos. Os materiais utilizados para a produção são manipulados pelo múdulo de MM. PP e módulos PM assegurar que o processo de produção de obras, conforme necessário. Módulo de QM é usado para tratar de garantia de qualidade do produto. O objetivo final de qualquer empresa é vender seus produtos e, consequentemente, o módulo SD é um módulo importante no sistema SAP.

Módulos de Contabilidade

A contabilidade é importante para uma organização e os módulos de contabilidade SAP automatizar o departamento de contabilidade. O módulo FI trata todos da contabilidade como livros, balanços e demonstrações de resultados. A gestão de ativos é também realizada pelo módulo FI. A funcionalidade de controle é relaizado pelo módulo CO, que controla não só os custos, mas também os objetivos da empresa. Empresa controladora (CE) módulo cuida da integração das informações da empresas e dos mercados externos para elaborar estratégia de markenting eficiente.

Módulos de recursos humanos

Entre os vários departamentos, o departamento de RH é fundamental para uma organização. A adminsitração de pessoal (PA) o módulo do sistema SAP cuida de manter os registros de todos os funcionarios. Qualquer departamento pode ter acesso a estes dados e este módulo torna os dados atualizados disponíveis em todo o sistema. O planejamento pessoal e desenvolvimeto (PD) módulo incorpora tudo i que é essencial para gerir o poder do homem da organização.

Novas regras complicam NF-e em Agosto/2010

Entram em vigor em agosto novas regras que complicam o processo de emissão de notas fiscais eletrônicas.

Segundo resolução aprovada em reunião do Conselho Nacional de Politica Fazendária, na sexta-feira, 09, os emitentes de NF-es deverão disponibilizar download do arquivo da nota ao transportador contratado imediatamente após a autorização de uso.

Além disso, as novas regras estipulam o arquivamento das NF-es pelo prazo determinado na legislação tributária e a obrigatoriedade da emissão de notas eletrõnicas em contingência, quando acontecer problemas técnicos.

A migração de outras soluções que não atendem aos processos legais gera no memento um volume de trabalho tão grande quanto o gerado pelas obrigatoriedades.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Emissão de NF-e será obrigatória para quem realizar operação no exterior

Receita Federal publicou no dia 14 de julho duas alterações relacionadas à emissão da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica). A primeira estabelece a obrigatoriedade de emissão da NF-e em substituição da nota fiscal em papel, a partir de 1 de dezembro de 2010, aos contribuintes que, independente da atividade econômica exercida, realizarem operações de comercio exterior.

Todos os contribuintes que realizarem operações de importação e exportação terão de emitir a nota fiscal eletrônica.

De acordo com a expecialisa, esta é a segunda etapa da obrigatoriedade. A primeira começou em abril deste ano e a terceira terá início em outubro.

OPERAÇÕES INTERESTADUAIS:

Já a segunda dispõe sobre a aobrigatoriedade de emissão da NF-e para as empresas que realizarem operações interestaduais a partir de 1 de Dezembro de 2010. A medida não se aplica ao estabelecimento exclusivamente varejista em operações com determinados CFOPs (Código Fiscal de Operações e Prestação).

Há dispensa da emissão da nota eletrônica para contribuintes que não se enquadram em nenhuma categoria da CNAE (Classificação Nacional das Atividades Ecomônicas) já obrigadas, anteriormente, a emitir a NF-e.

O protocolo afirma que o estado pode desobrigar um contribuinte à emissão da NF-e. Na prática, eu acho difícil que isso aconteça, pois o objetivo é abranger o máximo possível de contribuintes.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Sanções para Empresas que não aderirem ao Certificado Digital

Conheça os tipos de certificados digitais existentes e saiba quais são as sanções para quem não estiver em dia com esta obrigatoriedade;

Indústria e comércio atacadistas emitentes de nota fiscal eletrônica terão de possuir E-CNPJ ou E-NFe até outubro deste ano.

A identificação de contribuintes e empresas na internet está mais segura. Com a criação do certificado digital, documento de identificação virtual para pessoas, instituições e até computadores, as transações e emissões de documentos e certificados online passaram a estar mais protegidas de fraudes e alterações.

O primeiro passo é adquirir o certificado digital junto às autoridades certificadoras (mais detalhes no corpo do texto). A responsabilidade pela aquisição deste documento é exclusivamente do contribuinte e não do profissional de contabilidade.

Tipos de certificados:

E-CPF - É a assinatura digital da pessoa física. Permite a consulta e atualização do cadastro do contribuinte, recuperação de informações sobre histórico de declarações, verificação da situação na "malha fina", obtenção de certidões da Receita Federal, cadastro de procurações e acompanhamento de processo tributários. Além disso, o E-CPF preserva o sigilo de informações pessoais e permite que o usuário assine documentos e recibos eletronicamente.

E-CNPJ - O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica eletrîonica assegura a autenticidade e a integridade na comunicação entre pessoa jurídica e o Fisco. Com este documento é possível realizar consultas e atualizar os cadastros, solicitar certidões na REceita FEderal, cadastrar procurações eletrônicas e acompanhar processos tributários por meio da internet, sem a necessidade de se levar documentos físicos até os postos de atendimento.
O E-CNPJ também permite a assinatura da nota fiscal eletrônica miodelo 55 e de declarações acessórias como, por exemplo, Dacom (Demosntrativo de Apuração de Contribuições Sociais), DCTF e DIPJ.

E-NFe - Desenvolvido para desburacratizar os processos fiscais nas empresas, permite que, no caso um dos responsável pelo fluxo de notas fiscais não estar presente, a empresa não deixe de assinar as solicitações para emissão de nota fiscal eletrônica modelo 55.

Existem duas formas de certificados digitais, são elas:
A1 - Gerado e armazenado no computador pessoal, pode ser compartilhado em rede e é valido por uma ano. Para maior segurança, no momento da emissão do certificado, deve-se optar por protegê-lo com uma senha de acesso.

A3 - Os dados são gerados, arquivados e processados em um cartão inteligente (Smart Card, que exige leitora) ou Token, permanecendo invioláveis e únicos. Apenas o detentor da senha de acesso do cartão ou do token pode utilizá-lo. Este certificado digital possui validade de até três anos.


Os obrigados à entrega do Sped Contábil, ou Escrituração Contábil digital (ECD), devem ter a identidade digital (ou E-CPF) do representate legal da empresa devidamente registrada na Junta Comercial. A ECD ano base 2009 é compulsoria para empresas optantes pelo regime de lucro real.
A não entrega na data - que neste ano encerrou em 30 de junho - gera multa de R$ 5mil por mês não entregue.

Dacon e DCTF - Desde maio deste ano, todas as empresas obrigadas à entrega mensal destas declarações já devem providenciar o E_CNPJ para a transmissão dos dados à Receita Federal, Sem ele não será permitido o envio. A responsabilidade pela obtenção do documento è exclusivamente do contribuinte.

O prazo de entrega do Decom é até o quinto dia útil do segundo mês seguinte ao da competência, no caso do mês de maio, por exemplo, o prazo é 7 de julho. A entrega da DCTF é até o vigésimo dia útil do segundo mês posterior ao da competência, no caso de maio é até 21 julho de 2010. A multa pela não entrega destas declarações é no mínimo de R$ 500,00.

DIPJ - A partir deste ano, a declaração anual das informações de Imposto de Renda Pessoa Jurídica deverá ser feita já com a assinatura digital. O prazo desta declaração é 30 de julho de todo anom porém em 2010 houve prorrogação para 30 de julho justamente para que as pessoas providenciassem o certificado digital. A multa pela não entrega desta declaração é de, no mínimo R$ 500,00.

Bancos apostam em Contas para cartões

Intituições oferecem vantagens para que logistas centralize fluxo de recebíveis de crédito e débito.



No novo cenário do mercado de cartões, não só credenciadoras de logista que aceitam cartões mas também bancos acirram a disouta por empresas de pequeno e médio portes. Se, no caso de credenciadoras como Cielo e Redecard, o objetivo, com o fim da exclusividade, é que o estabelecimetno comercial centralize as transações em uma única máquina (POS), a meta dos bancos é fazer com que o logista concentre o depósito do dinheiro das vendas feitas com plásticos em uma única conta corrente.



O movimento foi desencadeado por uma ofensiva do Santander, em março, que fez com que os demais se mexessem para defender suas bases de clientes. Para atrair o fluxo de recurso gerados pelas transações com todas as bandeiras do mercado, das internacionais Visa e Mastercard a marcas regionais, os grandes bancos de verejo apostam na oferta de pacote que tanto auxiliam a gestão de caixa de varejistas como envolvem concessões de crédito, além de redução de preços de serviços bancários.



o Bradesco lançou na semana passadaa "conta multicartão". Ela vai permitir ao lojista alavancar a concessão de empréstimos num volume equivalente a até cinco vezes o seu faturamento mensal. A operação é feita com base em estimativas de vendas do varejista, calculada pela média da receita com cartões apresentada nos últimos seis meses. Para os cartões de crédito, é possível alavancar a chamada antecipação de recebpivel em até cinco vezes e, para cartões de débito, em uma vez.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Porque as Empresas investem grandes valores em Projetos SAP ERP?

O grande objetivo que as Empresas que decidem pela utilização de um SAP ERP, normalmente devem esperar:

A) Que atenda os seus negócios da melhor forma possível, preferencialmente agregando valor aos processos atuais, tornando-os mais eficazes e mais eficientes;

B) Que permita a Empresa usuária a não ficar refém de um conhecimeto que esta na cabeça das pessoas;

C) Que traga benefícios quantitativos e qualitativos, que justifiquem o investimento;

D) Que permita informações analíticas aos seus gestores, para tomada de decisões mais rápidas e com maior assertividade;

E) E que o investimento previsto (tempo e dinheiro) não escape dos valores inicialmente palnejados, e se isto ocorrer, que sejam de pequena monta.

Porque algumas Empresas obtém resultados com o Projeto e outras não? Qual a razão para isto, se a base tecnológica é a mesma? Quais são os Fatores Críticos de sucesso?

Não se pode esperar que estes objetivos sejam alcançados simplesmente pela plataforma de ERP a ser utilizada.

É necessário ter em mente, que um ERP tipo o SAP, é um Best Class a nível global, e que visa atender organizações dos mais variados tipos de negócios, como CPG, Telco, Utilities, E&C, Automotive, agribusines, Serviços, Bancos, entre tantas outras Indústrias.

Isto significa que na sua aplicação, um grande trabalho de Engenharia de Soluções, a nível de processos e tecnologia deve ser aportada, considerando as melhores práticas de negócios. Isto é um fator crítico de sucesso. Não podemos fazer uma Empresa com processos Make-t´-Order ou Assembler-to-Order, serem obrigados a usar um modelo MAke-to-Stock, por ser desta forma que o Sistema opera (como exemplo). Por incrível que pareça, fatos como estes são comuns em nuitos e muitos projetos no Brasil e no Exterior. A mesma idéia se aplica ao modelo de operações de chão de Fábrica. Empresas que utilizam conceitos de Lean Manufacturing e/ ou Six Sigma, e são obrigadas a mudar esta prática por força de uma nova tecnologia. E Podemos estender este raciocínio para muitas outras áreas da Empresa (Vendas, Compras, Finanças, Comtroladoria, etc).

Não é verdade que as Empresas têm que se adaptar a tecnologia, sob o dogma que não se "deve inventar a roda". Cada Empresa tem as suas especificidades e que lhe permitem uma condição mais ou menos competitiva no setor onde atuam. A tecnologia da informação é um grande alavancador para propiciar um incremento nas melhores práticas e estimular ou adicionar mais especificidades competitivas ao negócio, e esta aí para servir ao Negócio e não o contrário.

Uma grande lição que as Empresas de ERP aprenderam ao longo do tempo, foi adotar um conceito de flexibilidade que permita se moldar da melhor forma a cada Empresa e suas necessidades. No entanto isto acarreta um grande risco, que é moldar a implantação ao "AS-IS" (da forma como a Empresa já atua hoje) e com isto a Empresa não obter nenhum agregado de valor. É necessário ter o balanceamento correto ente o que deve ser mantido e o que deve ser modificado ou aprimorado.

Um grande processo de transformação tecnológica esta ocorrendo nos últimos anos, que é o SOA (Service Oriented Architecture). A grande verdade do SOA é dar uma flexibilidade, que permita a tecnologia da informação servir ao seu usuário da melhor forma possível, e não este trabalhar a serviço da tecnologia.

NF-e marca evolução na administração tributária brasileira

Prestes a se tornar obrigatória, a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) se apresenta como uma excelente solução tecnologica para governo, empresas e consumidores.



O projeto da Nota Fiscal Eletrônica tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico. Esse novo documento vem substituir o modelo atual de emissão do documento fiscal em papel e terá validade jurídica garantida pela assinatura digital, simplificando as obrigações dos contribuintes e permitindo aos órgãos gestores do Tesouro Público um acompanhamento, em tempo real, das transações comerciais realizadas.



Até o final de 2010, um milhão de empresas precisam começar a emitir a Nota Fiscal Eletrônica nas transações entre si e para a obtenção de crédito junto ao fisco. Desde o inicio do projeto, em abril de 2008, até hoje, mais de 191 mil empresas aderiram ao sistema e já emitiram mais de um bilhão de documentos que, juntos, somam R$ 32,5 trilhões.



Benefícios:

A Nota Fiscal Eletrônica é um documento digital que registra uma operação de circulação de mercadoria ou a prestação de serviços entre as empresas. De acordo com Álvaro Antônio da Silva Bahia, coordenador técnico nacional do Projeto da Nota Fiscal Eletrônica, o novo sistema vai trazer inúmeros benefícios, que vão desde a agilidade das transações entre as empresas até o controle mais apurados dos fiscos estaduais, álem da redução de preços para o cidadão.



A intergração e o compartilhameto de informações têm o objetivo de racionalizar e modernizar a administração tributária brasileira, reduzindo custos e entraves buricráticos, facilitando o cumprimento das obrigações tributárias e o pagamento de impostos e contribuições, álem de fortalecer o controle e a fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as administrações tributárias.



O fim da nota em papel:



A expectativa é de que, até o final do ano, mais de 95% das empresas estejam emitindo a Nota Fiscal Eletrônica no Brasil. No final deste prazo, as notas fiscais em papel não terão mais validade.

O objetivo é que em 2011 todos estejam definitivamente no sistema.



Embora a nota eletrônica ainda não seja uma obrigação, diante dos benefícios apresentados há empresas que decidiram usá-la também para o consumidor final. O produto é tão bom que tem empresas, como as concessionárias de veículos, que já preferindo emitir a nota eletrônica também para o concumidor.



Exemplo: uma concessionária Yamaha no Norte do país, a Nota Fiscal Eletrônica só trouxe benefícios até o momento, a agilidade e a confiabilidade do processo impactam diretamente na operação e no dia-a-dia das suas duas lojas. A Nota Fiscal Eletrônica é um processo simplificado que veio facilitar a vida do lojista e o do consumidor.

Além de econaomizar com papel e impressora, a redução do nosso custo operacional foi significativa. Agora não preciso mais de muito espaço para armazenar notas em papel; e as motos, que antes demoravam até uma semana pra chegar da fábrica, estão com prazo de entrega reduzido, devido às facilidades que a nova nota proporciona.



Para emitir a Nota Fiscal Eletrônica, o contribuinte precisa estar credenciado na Secretaria de Fazenda da sua circunscrição. Em seguida, ele passa a ter acesso ao embiente de computação da Secetaria da Fazenda, para emitir o documento em um ambiente de teste, em busca de homologação das suas notas fiscais, até obter validade jurídica.





As principais vantagens da Nota Fiscal Eletrônica:


  • Redução de custos de impressão;

  • Redução de custos de aquisição de papel;

  • Redução de custos de envio do documento fiscal;

  • Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais;

  • Simplificação de obrigações acessórias, como dispensa de AIDF;

  • Redução de tempo de parada de caminhões em postos Fiscais de Fronteira;

  • Eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias;

  • Planejamento de logística de entrega pela recepção antecipada da informação da NF-e;

  • Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito;

  • Suporte aos projetos de escrituraçaõ eletrônica contábil e fiscais da Secretaria da RFB (Sistema Público de Escrituração Digital - SPED);

terça-feira, 13 de julho de 2010

NF-e: O bicho não é tão feio

Trabalho há anos com sistemas de suporte a gestão de negócios e, ao longo do tempo, não foi difícil observar como mudanças tributárias inquietam empresas de quaisquer portes ou setores. O temor a alterações nessa área sensível das empresas é compreensivel, mas poucas vezes vi reações tão agudas quanto as que muitos gestores vêm demosntrando em relação à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).

O curioso é que a nova maneira de gerar documentos fiscais não é um bicho tão feio quanto andam desenhando e, ainda, facilita de fato a vida das empresas. Na verdade, a NF-e é um documento digital, emitido e armazenado esletronicamente, com o intuito de registrar, para fins fiscais, operações de circulação de emrcadorias ou de prestação de serviços. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção do documento pelo Fisco. Para isso, a Secretaria da Fazenda disponibiliza um software pela qual é possível fazer a transmissão do documento, calidação e demais processos - porém, tudo de forma manual.

Para empresas que já utilizam algum software de gestão empresarial e que têm grande quantidade de movimentações, o processo manual relamente não é viavel. Imagene gerar centenas de notas à mão, digitando dados um a um, validando os vários campos e, por fim, remetendo cada documento fiscal a um cliente. É quase um pedido para que ocorram erros, e aos montes.

Para evitar esse tipo de problemas e acelerar o procedimento, já existem no mercado ferramentas para fazer comunicação direta ente software de gestão e a Secretaria de Fazenda (Sefaz). Um deles e o NF-eEnterprise do grupo UOL . Esses sistemas usam padrão como XML e web services de forma transparente e intuitiva, evitando erros e agilizando o processo como um todo. O resultado é que o trabalho ganha praticidade e, não duvide, é bem mais ágil do que a emissão das velhas notas em papel.

Talvez um dos pontos que justifique o recio com a adoção da NF-e é o prazo de conservação do documento. De fato, o arquivo digital precisa ser guardado tanto pelo emitente quanto pelo destinátario por nada menos que seis anos e, ainda, deve ser apresentado ao Fisco sempre que solicitado. Essa novidade tem causado preocupação já que é pelo menos enorme a responsabilidade de manter incólumes centenas ou milhares de arquivos digitais por período tão longo. um bachup mal feito ou um defeito nos computadores pode levar a perda das informações.

Uma das soluções é a armazenagem das notas em data Center, a solução NF-eEnterprise proporciona aramazenamento em DataCenter pelo prazo decadencial, com recursos de redundância e em sercidores seguros. Sim, isso pode soar como uma complicação a mais na já nada tranquila vida contábil das empresas. A verdade, porém, é que a NF-e oferece diversas ventagens - a começar pela liberação da área de aramazenagem até então usada para guardar os documentos impressos. Além disso, conservar as NF-e em data center é competitivo em relação aos custos de impressão, envelopamento e postagem das notas em papel. Mais ainda, a transmissão da nota eletrônica para o depósito digital é automática, livrando o gestor de dores de cabeça com esse quesito.
A

Por enquanto, todas as obrigações legais - como Sintegra, GIA (Guia de informações e Apuração) e Livros Fiscais, entre outras - continuam valendo.
Com o tempo, a tendência é que essas obrigações acessórias sejam também substituídas ou até dispensadas.

Embora as mudanças pareçam complexas de início, elas trarão benefícios aos envolvidos, reduzindo custos e facilitando processos. Claro que o controle passa a ser mais rigoroso, sem muitas aberturas para fazer "interpretações criativas" das leis, mas os otimistas vêm imaginando que a adoção dessas tecnologias também servirá para, futuramente, trazer simplificação e redução nos tributos. Se isso de fato ocorrer, já terá valido a pena a mudança. Vamos torcer.