Gateway de Pagamentos - Estorno Online - Just-Click Shop - PCI-DSS - Compra com N cartões

São Paulo, SP/SP, Brazil
12 anos de experiência profissional na área comercial em vendas consultivas. Uso da metodologia de vendas – Solution Selling (Necessidade Latente, Necessidade Ativa e Visão da solução) Forte atuação na abertura de novos negócios, elaboração e defesa de propostas comerciais e técnicas (tanto serviços com software

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

EFD PIS/Cofins - O que é

A EFD PIS/Cofins trata-se de uma arquivo digital instituido no sistema Publico de Escrituração Digital - SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade.

Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD-PIS/Cofins em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

O arquivo da EFD PIS/Confins deverá ser validado, assinado digiltamente e transmitido, via interner, ao ambiente SPED, até  5 (quinto) dia útil do 2 (segundo) mês subsequente a que se refira a escrituração, inclusive nos casos extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial .

Corforme disciplina a Instrução Normativa RFB n 1.052 de 5 de julho de 2010, estão obrigadas a adotar a EFD PIS/COFINS, conforme cronograma atualizado pela Instrução Normativa RFB n 1.085 de 19 de novembro de 2010.

I em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de abril de 2011, as pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB n 2.923, de 16 de dezembro de 2009, e sujeitas à tributação do imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;

II em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de julho de 2011, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do imposto sobre a Renda com base no Lucro Real

III. em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2012, as demais pessoas jurídicas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado.

Excepcionalmente, as pessoas jurídicas relacionadas nos itens I e II acima, poderão efetuar a transmissão das EFD-PIS/Cofins referente aos meses do ano-calendário de 2011, até o 5 (quinto) dia útil do mês de fevereiro de 2012 (art. 5 da Instrução Normativa RFB n1.161, de 5 de julho de 2011).

A pessoa jurídica poderá retificar os arquivos da EFD-PIS/Cofins, referente aos períodos do ano-calendário de 2011, até o último dia útil do mês de julho do ano-calendário de 2012, mediante a transmissão de arquivo retificador da escrituraçaõ substituida, nos termos do art. 8 da instrução normativa RFB n 1.052 de 5 de julho de 2010.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Planejamento tributário para 2012

Mais um ano e as empresas reúnem-se para celebrar as conquistas dos meses passados, avaliarem o que não ocorreu como esperado e também definir as estratégias para o ano que chega.

Dentro desse planejamento para o novo ano um dos fatores essenciais para que uma empresa obtenha sucesso é o plano fiscal e tributário que irá adotar, sendo ele salutar para definir as despesas e por consequente o lucro que a empresa terá.

Com uma das cargas tributária mais altas do mundo, a quantidade de tributos, frequentes alterações e a complexidade da legislação são um dos principais custos das empresas no Brasil, e reforçam a necessidade de um atento e criterioso planejamento tributário.

O tipo de tributação que cada empresa utilizará no próximo ano poderá ser feita até o início de 2012, Contuudo, fazer uma análise prévia é essencial, de modo a evitar possíveis erros, e definir a escolha de um regime tributário adequado.

As empresas que elaboram um cenário tributário prévio e um planejamento bem elaborado para o mesmo, desenvolvem de maneira mais segura cálculos e projeções que visam à diminuição do ônus tributário, conforme a legalidade.

Dentro do planejamento tributário se faz o diagnóstico e aplicação de uma conjuntura de ações referentes aos atos jurídicos, as posições que representem uma carga tributária manor, tendo assim uma economia maior.

Preventivo, o planejamento necessita ser feito antes da ocorrência de fato gerador do tributo. Utilizar de profissionais especializados é essenciais para a concretização de um plano apropriado, principalmente porque esses profissionais têm maior proximidade com as questões judiciais, fiscais e tributárias da empresa.

O número de tributos presentes na carga das empresas é extenso, há também uma grande quantidade de leis, portaria, decretos, medidas provisórias, normas, regulamentos e pareceres, sendo mais um obstáculo para a organização do empresário, já que as mudanças são constantes.

É necessária muita precãção para que as empresas não transgridam leis e também para que não sejam oneradas demansiadamente, sofrendo com tributos que poderiam ser evitados ou reduzidos anteriormente.

Uma empresa pode ter prejuízos de várias formas senão tiver um planejamento fiscal e tributário correto, como por exemplo, perdendo competitividade por repassar o preço de vanda de seus produtos e serviços uma carga tributária inadequada.

Muitas empresas enfrentam também a perda de lucratividade e rentabilidade, por terem seus lucros reduzidos devido ao pagamento de impostos ocorrido de maneira equivocada, algumas vezes por falha de enquadramento tributário ou por apuração de tributos realziada de forma indevida. Outra questão que vem onerando muito as empresas é a falha de gerenciamento das obrigações fiscais acessórias que hoje tem grande impacto nas empresas, seja por custos elevados ou por não estarem com seus cadastros corretos para fechamento de novos negócios.

Muitas mudanças estão ocorrendo: IFRS (inclusive para pequeenas e médias empresas), SPED Contábil, SPED Fiscal, SPED PIS/COFINS e o em elaboração SPED Social. Toda essa sopa de letrinhas coloca em xeque a capacidade das empresas em se modernizar e gerir todos essas possibilidades de cruzamentos de informações do fisco e exigem um alto grau de inteligência empresarial para atingerem o sucesso e bons resultados.

Estamos em um momento empresarial mágico, pois o Brasil esta com uma visibilidade externa privilegiada, com empresas estrangeiras voltando seus olhos investidores para nossas empresas. Mas isso tem um custo. O custo de profissionalizarmos nossa gestão fiscal e contábil para que tenhamos transparência nas relações com essas empresas e tenhamos mais uma grande oportunidade de incremento nas nossas atividades.

Portanto é essencial que as empresas e empresários elaborem um planejamento fiscal e tributário condizente com a realidade dos tributos nacionais vigentes e também com a organização financeiro da empresa, não levando a implicações prejudicais a ela e também a sociedade.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Global Sourcing

É a metodologia utilizada para a identificação, avaliação, negociação e configuração de fornecimento em várias geografias para reduzir custos, maximizar o desempenho e diminuir os riscos. Levam-se em consideração fatores como os custos dos materiais, transporte e estoque, bem como de imposto, tarifas e desempenho operacional, entre outros.

Strategic Sourcing

Trata-se de uma metodologia utilizada em especial pelas áreas de suprimentos, em que se analisa profundamente o custo total de aquisição de cada família de produtos ou serviços por meio de seu mapeamento, entendimento e avaliação das especificações desses materiais, níveis de serviço e de seu mercado fornecedor. Por esse processo, é possível revisar todos os custos externos que afetam os produtos finais, bem como os custos internos de utilização, financeiro e de logística. Essa ferramenta torna possível, ainda, avaliar otimizações na estrutura dos produtos para se encontrar o melhor ponto, que atenda aos requerimentos e níveis de serviço e maximize o custo-benefício de determinada aquisição, ampliando o conhecimento do mercado fornecedor, melhorando a qualidade do material e agilizando, assim, o fluxo de atendimento do mercado.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

IFRS: Mais do que uma obrigação, uma oportunidade

A adoção do International Financial Reporting Standard (IFRS) tem gerado benefícios para as empresas brasileiras, notadamente no que diz respeito ao aumento do patrimônio líquido. Por conta do novo padrão contábil, as 20 maiores corporações nacionais - excluindo-se as instituições financeiras - registraram um crescimento patrimonial médio de 10% em 2010.

Houve, é bem verdade, alguns efeitos negativos, como as reclassificãções de ações resgatáveis e de adiantamentos para futuro aumento de capital do patrimônio para o passivo não circulante.

No entanto, os ajustes positivos tiveram um peso maior sobre o patrimônio líquido, como as combinações de negócios ocorridas em 2009 e a adoção do custo atribuído para o ativo imobilizado. O IFRS também trouxe consequência benéficas em relação à baixa de deságios e à capitalização de juros de empréstimos.

A rigor, a avaliação final dos efeitos do IFRS no país somente estará completa quando também os bancos e seguradoras publicarem suas demonstrações financeiras no novo padrão contábil. Entretanto, com base nas companhias que já se adequaram às novas normas, podem-se mapear alguns dos impactos decorrentes das mudanças, bem como as dificuldades encontradas e as medidas adotadas para contorná-las.

Um exemplo é a combinação de negócios em 2009 e 2010. Com o novo padrão contábil, a isenção não pode mais ser aplicada. Na maioria dos casos, o valor pago pelo negócio adquirido precisou ser justificado.
A ação tomada pela empresas foi a contratação de especialistas para a elaboração de laudos de alocação de preço pago.

Outro ajuste necessário foi a adoção do custo atribuído e a revisão de vida útil dos ativos. As grandes dificuldades foram o levantametno da informação no tempo requerido, o impacto nos resultados em razão do mis dos efeitos de acréscimo do custo depreciável e a redução da conta de depreciação pelo alongamento da ddívida útil considerada. Algumas empresas optaram por contratar especialistas externos para a elaboração de laudos de valor justo dos ativos imobilizados e revisão da vida útil e outras fizeram os estudos internamente, sem um predomínio visível de uma ou outra opção.

Alguns segmentos enfrentaram maior dificuldade no processo de migração para o IFRS. As concessionárias de serviços público, por exemplo, experimentaram contratempos na análise e reclassificação do ativo imobilizado para o intangível e no reconhecimento de receita de construção.

As empresas brasileiras ainda passam por um período de transoção e aprendizagem, fundamental para a adequação às novas normas contábeis. Ainda que alguns setores tenham se deparado com maiores dificuldades, os benefícios deverão superar os eventuais contratempos. Mais do que uma obrigação contábil, o IFRS representa uma grande oportunidade. Com um conjunto de demonstrações financeiras mais completo, as empresas poderão ser melhor avaliadas, aumentar sua transparência e reduzir o custo de captação.

Adequação ao IFRS: Inventário e controle patrimonial devem ser planejados e personalizados

Cada projeto deve levar em conta as características  da utilização e da vida útil dos ativos envolvidos diferente do que muitos profissonais imaginam, a adequação patrimonial ao IFRS (International Financial Reporting Standard) não é uma coisa tão simples e restrita ao rigor de suas normas, na forma como elas são, quando o assunto é a avaliação de cada item do patrimônio, cada ativo, seja ele uma grande máquina ou computador de mesa, envolvido no inventário, possui características específicas, vida útil e valor de recuperação muito variáveis. É necessário inventariar corretamente o patrimônio e realizar os testes de impairment a partir de parâmetros atualziados de mercado e de projeção da vida útil e de recuperação de cada bem, e do retorno que ele oferece à produção.

As empresas são como as pessoas neste caso: não são iguais e as diferenças são muito grandes, mesmo em companhias do mesmo porte e segmento. Uma pode ter um plano de manutenção do patrimônio melhor realizado e isto interfere diretamente na avaliação de cada item. Ao mesmo tempo, esta mesma empresa pode ter pago menos pelo mesmo modelo e marca de maquinário, por exemplo, por um valor com desconto obtido devido a muitas facilidades de crédito, negociação etc. O uso deste equipamento também pode ser diferente, o que torna necessário esta análise em úlitma instância.

Muitas dificuladades também se apresentam porque os profissionais responsáveis nas empresas pela adequação das normas podem ter interpretações diferentes, principalmente quando se possui ativos em diferentes usos. Um exemplo é quando a empresa possui equipamento contabilizados como ativo de baixo valor residual - muitas vezes a R$ 0,00. Mesmo sendo antigo e já ter sido pago (integralizado) eles são geradores de caixa e, na nova regra do IFRS, devem ter novo tratamento no balanço contábil e patrimonial. "Eles devem ser avaliados de acordo com a sua capacidade geradora de caixa e com o seu valor recurável", outra dificuldade verificada é a contabilização do mesmo equipamento em um valor financeiro que pode gerar tributos, entre eles IR.

Os serviços de inventário e de adequação patrimonial ao IFRS atendem às empresas enquadradas na Lei 11.638, normativas da Comissão de Valores Mobiliários, IAS 36 (International Accounting Standards), teste de recuperabilidade (impairment) (CPC01), determinação de vida útil do bem (CPC27), entre outras. Também inclui controle do inventário de bens do Ativo Fixo, que envolve a completa reorganização de todos os bens patrimoniais constantes e/ou do ativo fixo da empresa, mediante a realização de inventário físico. O pacote pode incluir a avaliação patrimonial para estabelecer os valores atuais de reposição, depreciação e mercado de todos os itens que compõem o patrimônio da companhia.

A empresa também oferece o software Sispro Patrimônio, projetado para atender às exigâncias da Lei 11.638/07 e IFRS, ao CIAP - Bloco G do SPED Fiscal (EFD), e que permite o armazenamento das informações do cadastro de bens, movimentação mensal e de cálculos. O sistema controla e disponibiliza as informações necessárias para que a empresa possa integrar o controle de crédito de ICMS sobre os bens patrimoniais à sua solução fiscal legada.

O inventário patrimonial com tags RFID (Radio-Frequency Identification) é uma serviço opcional, tem como obejetivo garantir às empresas total controle e segurança na automação e gestão dos ativos físicos a partir de uma tecnologia que vem tendo grande aceitação e utilização em vários segmentos da economia.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Contrato Eletrônico de Frete - CF-e

A partir da publicação da RESOLUÇÃO Numero 3.658/11, de 19 de Abril de 2011, a Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT) Regulamenta o art. 5-A da lei no. 11.442, de 05 de Janeiro de 2007, que "dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros mediante remuneração e revoga a Lei no. 6.813 de 10 de Julho de 1980"

Dentro da nova sistemática, conforme consta no Art 2, os transportadores Autônomos de Carga (TAC), as empresas de transporte de carga (ETC) que possuam em sua frota até 03 veículos de carga, e os membros de cooperativas de transportes de cargas (CTC) não poderão mais receber os valores de frete por meio da tradicional "carta-frete", e terão de obedecer o que dispõe o Art. 3 que estabelece como únicos meios válidos o  "Depósito em conta" ou  "outros meios de pagamento eletrônico habilitados pela ANTT".

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Gestão da Cadeia de Suprimentos - Conceitos, tendências e ideias para melhoria Parte II

Passamos, por fim, para as fórmulas e cálculos complicados que um software especializado (ERP) se encarregará de girir no dia-a-dia.

No exemplo de nosso equipamento enviado por via marítima existe outro problema: o de transbordo. Essas plataformas são usadas apenas para receber produtos e redirecioná-los. Há momentos em que ocorrerão gargalos (e outros momentos em que haverá falta de produtos) nesses centros de distribuição. Este é o problema do equilíbrio dos fluxos.
Esse balanço garante que todo o fluxo que entra é igual ao que sai. Estas plataformas não produzim e não consomem produtos, apenas encaminham. No entanto, é possível utilizar este ponto de redistribuição como um produtor se, por exemplo, ele embala o produto, aplica um rótulo ou termina uma etapa de montagem.

Melhorias por partes

Seu produto passa por muitas etapas antes de chegar ao consumidor final. Uma gestão eficaz da cadeia de suprimentos pode judar a pôr em prática um processo contínuo e suave, desde a pré-produção até o consumo, passando pela distribuição.

A gestão eficaz da cadeia de suprimentos pode melhorar seus negócios
Em termos simples, a gestão da cadeia de suprimentos envolve a coordenação de todas as atividades ligadas ao processamento dos pedidos dos clientes, desde a pré-produção até a entrega.

Durante este processo,as partes que compõem o produto trocarão de mãos diversas vezes, dos fornecedores até a fabricação, da estocagem à expedição, até chegar à entrega e ao consumo. Assim, dentro de uma pequena empresa que faz parte de uma grande cadeia, como se preocupara com todo esse processo, e ainda melhorá-lo?

Modelo de cadeia de suprimentos
Todo modelo de gestão de cadeia de suprimentos deve incluir maneiras de melhorar a eficiência - o ganho de rendimento - das atividades seguintes:

Previsão
  • planejamento do equilíbrio entre oferta e demanda;
  • Localização de fornecedores de matéria-prima;
  • Fabricação do produto; 
  • Armazenagem do produto; 
  • Devolução do produto pelo cliente, caso necessário;
  • Feedback através do serviço de atendimento ao cliente e melhoria do processo, onde necessário;
Lembre-se que se você obtém informações e números sobre os processos, é mais fácil gerenciá-lo. No entanto, é bom ter certeza de que os números refletem a realidade, para que as decisões da gerencia sejam tomadas em função de conhecimento real do processo.Além disso, com histórico em mãos, fica menos complexo identificar pontos frágeis, como dependência de único fornecedor ou de um mercado.

Gestão da Cadeia de Suprimentos - Conceitos, tendências e ideias para melhoria Parte IV finalizar

Transporte, distribuição e logística

A logística que torna possível a distribuição de seus produtos e a prestação de seus serviços pode influenciar fortemente os seus resultados. Confira como garantir que seus métodos de distribuição estejam otimizados:

Meios de transporte e rotas de distribuição

A maneira como você distribui seus produtos pode ter um impacto no custo da sua empresa e na satisfação dos clientes. Sua venda pode ocorrer diretamente com o cliente, através de uma equipe de marketing de um fabricante ou mesmo pela internet. Quando o produto for entregue (ou quando você recebe suas matérias-primas), deve-se procurar o melhor meio de transporte (custo x prazo x qualidade), especialmente quando se tratar de grandes quantidades.
Alguns conselhos para o processo de distribuição:
  • Utilize o meio de transporte mais adequado ao produto e à distância, sempre que possível (lembre-se que é possível encontrar preços baixos para o transporte marítimo frente ao rodoviário, mas o tempo será mais longo);
  • Negocie os custos de transporte antecipadamente;
  • Ajuste com o cliente (ou com seu fornecedor) as quantidades adequadas, para que nenhuma parte tenha estoques muito altos, a fim de garantir agilidade na fabricação e maior fluidez nas linhas produtivas.
Na posição de gestor, você deve buscar melhor performance na distribuição dos produtos, sempre alerta aos níveis de estoques. A estocagem adequada e o tempo de percurso da entrega podem aumentar muito a produtividade; utilize ferramentas logísticas (cálculos e planilhas) para escolher os melhores locais de armazenamento e a determinação das melhores rotas de entrega. Tanto a recepção quanto expedição devem ser eficazes, diminuindo tempos de processamento e burocracias que em nada agregam valor ao produto. Por fim, o modo de transporte escolhido deverá levar em consideração:
  • Tipo de produto (perecível ou não);
  • Tempo necessário para adquirir as matérias-primas;
  • Disponibilidade das mesmas e de seus produtos;
  • Facilidade de acesso e negociação com os fornecedores (locais ou no exterior);
  • Processos alfandegários (para as importações/exportações);
  • Volume e peso do produto.
O transporte dos bens até sua empresa (ou até seus clientes) pode ser feito pelos modais aéreo, ferroviário, aquático ou rodoviário, ou uma combinação deles para o transporte multimodal. Cada um apresenta suas vantagens e desvantagens, e tudo depende do prazo, volume, local e custo. Mais informações sobre o transporte multimodal na matéria O desafio do transporte multimodal.
As cadeias de suprimentos verdes fazem ainda algo mais, considerando outro fator além do custo: o pós-uso, que pode envolver reciclagem, destino adequado ou reuso. Estas empresas estão recebendo grande atenção da mídia e dos consumidores mais zelosos.

Planejamento logístico

É aconselhável ter um plano de logística para o processo de distribuição do seu negócio. O planejamento logístico ajudará a reduzir os custos de produção, a velocidade de entrega de seu produto e a responder rapidamente aos pedidos de seus clientes. Além disso, simplificará o gerenciamento de seus itens de fornecimento, o seu inventário e seus custos.
Veja onde o planejamento logístico deve ser aplicado:
  • Logística de entrada (inbound): fluxo de matérias-primas entregues à sua empresa para entrar no processo produtivo;
  • Logística interna: circulação das matérias-primas, dos produtos sendo fabricados e dos produtos acabados dentro de sua empresa;
  • Logística externa (outbound): transporte dos produtos acabados (envolvendo embalagem, expedição, manutenção e transporte).

Gerenciamento da cadeia de suprimentos em resumo

Muitos parâmetros são levados em conta para melhorar a cadeia de abastecimento e reduzir os custos:
- Reduzir o número de fornecedores, assim se consegue uma relação próxima, uma parceria;
- Reduzir o número de terceirizados, para alcançar o mesmo objetivo;
- Para os produtos acabados, estabelecer canais de distribuição e gestão partilhada de estoques, assim clientes e fornecedores compartilham custos, lucros e riscos;
- Antecipar a escassez através de históricos e boas previsões de demanda – e ajustar os estoques adequadamente.
No ambiente dinâmico e com concorrentes oferecendo produtos similares, a agilidade e o custo podem ser fatores determinantes do sucesso ou fracasso. Assim, quanto mais próxima de uma parceria forem as relações com seus fornecedores e clientes, maiores as chances de ter todos envolvidos e comprometidos no processo de oferecer o melhor produto ao mercado.
Prova da importância da área é perceber que as grandes empresas brasileiras já contam com departamento, diretoria ou gerência de logística e/ou supply chain, que vem ganhando importância crescente com o passar dos anos.

O que é Logística?

A logística é hoje uma arte e uma ciência, dedicada a fazer o que for preciso para entregar os produtos certos, no local adequado, no tempo certo. A origem da palavra logística vem do grego e significa habilidades de cálculos e de raciocínio lógico. Portanto, fazendo as contas certas e agindo de maneira lógica e inteligente, a logística entrega os produtos de maneira eficiente, envolvendo muito mais que o transporte.

Pela definição a logística faz o gerenciamento do fluxo de produtos, desde os pontos de fornecimento até os pontos de consumo, visando satisfazer a demanda dos clientes ao menor custo possível. Assim, a logística existe pois vemos uma separação espacial e temporal entre produção e consumo. Se pudéssemos produzir tudo o que quiséssemos no memento e local exato do consumo, não haveria necessidade de transportar e estocar estes produtos. A logística agrupa todas as atividades à posse e movimentação dos produtos nas organizações: previsões da demanda, gestão de estoques, transportes, armazenagem, design de redes de distribuição, etc. 

A logística é uma fonte de custos importante para muitas empresas: o transporte, a armazenagem e o custo dos estoques representam normalmente mais de 10% do custo de um produto e esta proporção pode chegar facilmente a 30% em alguns setores, como na alimentação. Para os clientes, a logística faz parte da criação de valor ao tornar os produtos disponíveis no local e momento desejados para o consumo.

Com a globalização e o crescimento do comércio eletrônico, a logística tem um papel cada vez mais importante para muitas empresa, tanto na área da produção de bens quanto para os serviços. Ela está presente o tempo todo nas sociedades modernas, mas assim como outras áreas de suporte, normalmente ela só aparece para o grande público quando há um problema. Foi o caso, por exemplo, em dezembro de 2010 quando uma falta do produto que faz o degelo das asas dos aviões causou o cancelamento de inúmeros vôos logo antes do Natal, em Paris na França, Ao mesmo tempo, a UPS, que possui uma rede logística de classe mundial e uma grande frota de aviões de carga, entregava quase um milhão de encomendas por hora ao redor do mundo. 

Para algumas empresas, a logística não representa apenas uma fonte de vantagens competitiva - ela representa a razão de ser da empresa. 

Fique atento e em breve veremos como a logística evoluiu para  o que hoje chamamos de gestão de cadeia de suprimentos.







Comércio Eletrônico em alta

Comércio eletrônico deve faturar R$ 18,7 bilhões em 2011, antes os R$ 14,8 bilhões registrados em 2010. A estimativa é da Empresa de Inteligência e Comércio Eletrônico (Ebit), que divulgou um levantamento sobre o segmento, durante evento promovido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (fecomercio), em São Paulo.

Segundo o levantamento, os eletrodomésticos lideraram as vendas na internet, no primeiro semestre deste ano, seguido por produtos de informática, saúde, beleza e medicamentos, livros e assinaturas de jornais e revistas e eletrônicos.

De acordo com os dados divulgado, o Brasil é quinto país com maior número de usuários de internet (80 milhões), com 27 milhões de consumidores eletrônicos. Em 2011, 4 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, sendo que 61% pertenciam a classe C.

A pesquisa mostrou ainda que durante o ano passado a satisfação com o serviço prestado pelas lojas virtuaus

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Crossdocking

O cross docking é um processo de distribuição onde a mercadoria recebida é redirecionada sem uma armazenagem prévia. Tudo isto faz diminuir o tempo e o throughput time tem têndencia a ser diminuído.

Crossdocking é um termo de origem anglófona que designa um processo utilizado na distribuição de produtos com elevados índices de giro e de perecibilidade, em que estes não são estocados, apenas cruzam o armazém indo direto aos pontos de venda sem passar pelo processo de estocagem.

Na prática, as operações de cross docking requerem estágios, onde os materiais são classificados, consolidados e armazenados por pouco tempo ou não armazenados. Após esses estágios os produtos estarão prontos para distribuição. Crossdocking é usado para diminuir o armazenamento, aumentando o fluxo entre o fornecedor e o fabricante.

O Crossdocking pode ser definido como uma operãção do sistema de distribuição na qual os produtos de um veículo são recebidos, separados, e encaminhados para outro veículo. Isso nos dá uma clara visão de que a sincronização entre o recebimento e a expedição de mercadorias é essencial para a eficiência, podendo ser crítica para a viabilidade do processo.

Uma aplicação muito comum do cross docking (que literalmente desigma "atravessamento de docas"), usada principalmente na execução de entregas em centros urbanos, onde a circulação de veículos de grande porte sofre restrições sobre a sua dimensão e peso, impedindo-os de efetuar as entregas. Tais veículos descarregam seus produtos em um armazém, os produtos cruzam o armazém através de esteiras, e em seguida carregam outro veículo de menor porte, que efetuará as entregas.

Portos: longe da modernização

A levar-se em conta as posições que a diretoria da Agência Nacional dos transportes Aquaviários (Antaq) tem dado a público, o governo federal não alimenta nenhuma disposição de alterar o decreto n 6.620, de 2008, que modou em parte a Lei n 8.630, de 25/02/1993, a chamada Lei de Modernização dos Portos, a pretexto de estabelecer uma política pública portuária para incentivar novos investimentos em portos públicos, parcerias público-privadas e participação da iniciativa privada nas concorrências e nas operações portuárias.
Como se sabe, aquele decreto, em relação aos terminais de uso privativo (TUPs), passou a estimular a sua implementação, desde que façam parte do processo produtivo ou estejam integrados à cadeia produtiva de determinada empresa. Em outras palavras: a legislação passou a estabelecer que novos terminais do setor privado só seriam concedidos para empreendimentos que procurassem atender, majoritariamente, cargas próprias - na maioria, de empresas exportadoras - e não de terceros.

Não se questiona os benefícios que o decreto tem trazido, inclusibe com incentivos à ampliação dos terminais existentes, em busca de sua modernização e de oferta de novas áreas para licitação em portos públicos. Mas, nos caso específicos dos TUPs, a medida restritiva tem atuado como obstáculo aos investimentos que vinham sendo dirigidos à ampliação de antigos e à construção de novos terminais portuários. Basta ver que, desde então, poucas concessões foram feitas, o que tem favorecido o congestionmento de contêineres nos portos brasileiros.

Obviamente, se não fosse essa restrição - que limita (e muito) a perspectiva de retorno ao capital investido, com certeza novos investimentos privados poderiam ter sido feitos nos portos brasileiros. E as condições de operacionalidades seriam outras e mais favoráveis. Diante das dificuldades levantadas por essa restrição e também em razão de questões burocráticas, o que se tem visto é que os investidores têm optado por adquirir participações em terminais privados já em operação.

Dessa forma, volta-se ao tempo do Brasil colônia quando a Coroa portuguesa estabelecia que a exploração de determinados ramos de atividades econômica dependia de sua autorização explícita, o que favorecia comerciantes ou pequenos grupos que viviam à sombra do Estado - os chamados estancos (monopólios). É a chamada mentalidade cartorial que obriga o investidor que quiser ingressar no setor portuário a disputar os leilões dos terminais que tiveram ou terão seus contratos de arrendamentos por vencer. É de lembrar que até 2014 só no Porto de Santos, responsável por 32% do comércio exterior brasileiro, vencerão 12 contratos de arrendamento de terminais.

É verdade que as nuvens da economia mundial continuam carregadas e não se sabe quando se dissolverão, mas o País, bem ou mal, tem suportado a crise mundial e seu comércio exterior avançado, ainda que à custa das exportações de commodities, na maior parte, devendo crescer pelo menos 15% em relação a 2010. Portanto, foge à luz da razão que tenha de ficar pelo menos mais dois anos e meio à espera de novos investimentos que possam dar início a um efetivo processo de modernização de sua estrutura portuária.

Aliás, a modernização só virá mesmo no dia em que não houver distinção entre portos públicos e terminais privativos, com a completa privatização dos portos, ficando o governo apenas com a função de regular o setor por meio da atuação de uma agência. Isso, porém, significa tirar as companhias docas do tabuleiro do jogo político-partidário em que sempre servem de moeda de troca. É por isso que a privatização não sai. E a modernização custa a chegar.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Das planilhas infindáveis às decisões baseadas em Dashboards

Eles deixaram de ser apenas um conjunto de imagem estáticas em panilhas  e ferramentas. Os dashdoards atuais são acionados por plataforma de BI e software de gestão empresarial dinâmico. Adiferença pode ser percebida imediatamente e notada no resultado.

Dê uma olhada nas reuniões executivas das empresas que migraram das planilhas para os dashboards. Mais conteúdo, em menos tempo. Problemas complicados resolvidos com mais facilidade. Menos pessoas dizendo: "Depois me fale sobre esse assunto". Em comparação com as planilhas, os dashboards podem ajudá-lo a fornecer:
  • Uma visão mais intuitiva para identificação mais rápida de tendências e variações;
  • Conectividade em tempo real com os dados armazenados em várias fontes
  • Linhagem de dados mostrando a origem e as transformações aplicadas
  • Limites e alertas emitidos em situações adversas (como metas e previsões de vendas não atingidas, execesso de despesas)
  • Navegação orientada desde os KPIs importantes até as causas subjacentes de tendências e variações
Se você tem uma solução de gestão empresarial Microsoft Dynamcis, é possivel que já tenha alguns recursos básicos ou intermediários de criação de dashboards.

Talvez você queira introduzir recursos mais abrangentes de BI. Então, se o seu negócio está apenas começando a usar ou já usou dashdoards, a Microsoft pode ajudá-lo a dar o próximo passo.

Planeje a evolução dos dashboards

A evolução típica do uso de dashboards nas empresas começa com KPIs na esfera dos executivos e depois evolui para as iniciativas departamentais.

O objetivo é medir os pontos fortes do negócio e fornecer um mecanismo de feedback que possibilite fazer mudanças nas operações com base na transmissão de dados. Em suma: se você olhar um dashbord, conseguirá rapidamente fazer uma análise e fazer suas escolhas?

Reunimos as mais recentes e populares iniciativas de dashboard, com exemplos dos tipos de análise que podem ser usadas para melhorar suas operações departamentais e empresariais.

Fluxo de caixa e rentabilidade

Há várias maneiras de medir o fluxo de caixa e, em cada empresa, as medidas importantes serão diferentes. Eis algumas métricas comuns que podem ser usuadas:
  • Fluxo de caixa operacional;
  • Dias com dinheiro em caixa;
  • Dias com crédto pendentes;
  • Ciclos operacional;
  • Margem de lucro bruto;
  • Margem de lucro operacional; 
  • Porcentagem de lucro líquido;
  • Retorno sobre os ativos; 
  • Coeficiente de endividamento. 
Uma importante diferença entre os relatórios em planilhas e os dashbords é a conectividade em tempo real com os dados de origem, garantindo sempre informações atualizadas. Com planilhas, as equipes estão constantemente adicionando dados e transferindo-os para uma nova versão que consome tempo e gera erros desnecessários.

Eficiência operacional

Até pouco tempo, as métricas de eficiência operacional eram usadas por setores ligados à produção. Os dashboards modernos estão mudando esse cenário, pois praticamente todos os negócios beneficiam-se de métricas de eficiência quando existem dados disponíveis. As medições específicas escolhidas dependerão de seu negócio, mas existem algumas ideias sobre medidas em potencial.
  • Eficiência de produção ou serviço;
  • Uso de matéria-prima;
  • Índices de refugos;
  • Horas de mão-de-obra e capacidade da equipe;
  • Uso de serviços públicos
  • Custos de transporte;
  • Giro e status de estoque.
Vendas e Marketing

Ter visibilidade do processo de vendas é o principal motivo para adotar esse tipo de dashboard. Os executivos querem conhecer o pipeline de vendas, a produtividade do vendedor e outras métricas do departamento que possam ajudá-los a prever se alcançarão ou não as metas de receita. Caso não consigam, terão insights suficientes para tomar ações prudentes.
Porém, custos de vendas e esforços de marketing são importantes quanto os resultados gerados. Os KPIs dos dashboards de vendas e marketing incluem:
  • Vendas por revisão, departamento ou pessoa;
  • Custos de venda;
  • Pedidos pendentes;
  • Retorno dos custos de marketing;
  • Orçamento de marketing;
  • Desempenho do marketing X metas;
Os principais executivos e gerentes de vendas precisam ter visão completa e detalhada para manter a eficiência das operações. Com os dashboards da Microsoft, você pode alternar entre diferentes relatórios, métricas e conjuntos de dados com mais facilidade do que em planilhas.

Satisfação do cliente

Outra importante categoria a ser medida é a satisfação dos clientes. Contudo, identificar um instrumento para esse fim é mais difícil. O tempo gasto discutindo operações e identificando meios de medir satisfação ou insatisfação de clientes pode gerar bons resultados quando você está tentando expandir seus negócios. As medidas para essa área podem ser:
  • Medidas de satisfação;
  • Estatísticas de suprimento de ordens do cliente;
  • Falta de estoque;
  • Reclamações de clientes;
  • Soluções de reclamações por período
Cinco fatores para iniciativas de dashboard bem-sucedidas

Relacionamos abaixo os cinco principais fatores que contribuem para estabelecer a diferença entre resultados medianos e extraordinários.
  • Definir cuidadosamente os KPIs fazer implementações conforme a necessidade. Medidas de KPIs eficazes resultam em ações e melhoria, em vez de simplesmente monitorar o desempenho. Ao adotarem apenas alguma métricas no início do processo, as organizações têm a possibilidade de alcançar sucesso inicial e, depois, implementar elementos estratégicos e componentes mais complexos nas fases seguintes.
  • Suporte executivo. Iniciativas de dashboard demandam o compromisso de pelo menos um executivo sênior que entenda os desafios do negócio e tenha autoridade para garantir que o projeto disponha das adesões e dos recursos necessários. Os executivos seniores devem permanecer envolvidos para dar continuidade à iniciativa. Muitas vezes os projetos de dashboard começam muito bem, mas depois acabam desviando o foco para outras prioridades e as pessoas envolvidas perdem o interesse. Sem o apoio constante dos executivos, os projetos de dasboards correm o risco de se tornarem obsoletos.
  • Simplicidade. Os dashboards devem ser fáceis de implementar; compreendidos pelos colaboradores, e usar e fornecer informações que se convertam em ações aliadas a KPIs operacionais, financeiros e específicos à empresa.
  • Definir um orçamento adequado. Como qualquer iniciativa a TI, existem vários aspectos que contribuem para os projetos de dashbords estourarem o orçamento. Muitas vezes, não só o custo do software extrapola, mas também os valores envolvidos na personalização e implementação, principalmente nas empresas que os usam pela primeira vez.
  • Usar o softwaew certo. Às vezes, quando as organizações optam por uma iniciativa de dashbords, os executivos se concentram no software existente. Cuidado comprador: há milhares de forncedores de dashboard, mas apens alguns são indicados para seu negócio. O mais correto é os dashboards serem extraídos de uma fonte de informação centralizada, que integra todas as principais áreas da empresa.

A Logística aduaneira da fruta importada no Brasil

Durante vários do ano vamos ao supermercado e encontramos frutas frescas importadas, como pêra, uva, maçã, kiwi, nectarina, pêssego, ameixa, cereja, e não imaginamos o nível de planejamento que precisou ser feito para que aquelas frutas estivessem na bandeja, com ótima aparência e em um custo acessível.

Esse planejamento, que chamamos tecnicamente de logística aduaneira, envolve decisões importantes como a escolha dos tipos de transporte, o tipo de contêiner, suas características técnicas, os tipos de embalagem, o cumprimento de exigências sanitárias e as obrigações aduaneiras.

Como há algum tempo o comercio exterior brasileiro deixou de ser amador, pensar em cada etapa desta logística exige sólidos conhecimentos técnicos, ou então o produto chegará às gôndolas dos supermercados com um preço superior ao produto nacional.

Para ilustrar melhor a logística aduaneira para as empresas, desceverei abaixo todas as etapas da importação de frutas no Brasil. Por falta de espaço, falarei de nectarina, que é importada da China, Itália, Estados Unidos, Espanha, Argentina e Chile, seus maiores produtores mundiais.

Nectarina é uma variedade de pêssego de pelo lisa, polpa macia, e caroço que não adere a ela. É uma fruta que resulta do cruzamento do pêssego com ameixa vermelha, originária da China e melhorada na América do Norte. Os maiores produtores mundiais da fruta são a China, Itália, Estados Unidos, Espanha, Argentina e Chile.

Don Benito é município na província de Badajoz/Espanha e que é grande produtor de frutas como ameixa, pêssego e nectarina. Depois da colheita, que acontece no meio do ano, esse produto é embalado em caixas plásticas, com uma camada de plástico para proteger da temperatura, e unitizadas em contêineres refrigerados de 40.

O contêiner com a nectarina viaja de Dom Benito, na Espanha até o Porto de Lisboa, em Portugal, um percuso de 300 quilômetros de caminhão. Nesse trajeto, a temperatura precisa ser mantida a 0C ininterruptamente, ou então a qualidade da fruta vai ser comprometida.

Cada contêiner contém 2.158 caixas da fruta, pesa em média 18.500Kg, e pode custar até 18 mil Euros FOB. Com um investimento alto como esse, o importador precisa pensar em cada etapa até que a mercadoria esteja disponível para o consumidor.

Chegando a Lisboa, a carga é embarcada em um navio de contêineres com destino ao Porto de Santos, no litoral sul de São Paulo. Essa viagem dura em média 15 dias, e assim que o navio sair do porto de Lisboa o exportador precisa iniciar o processo de emissão dos documentos exigidos pelo Brasil e remeter ao importador.

São exigidos fatura comercial, packing list, conhecimento de embarque, certificado de origem emitido na câmara de comércio local e certificado fitosanitário, emitido pela autoridade do país exportador. Todos os documentos precisam ser originais e serão entregues às autoridades brasileiras.

Por ser um produto perecível, não é aconselhável que a carga permaneça no porto após a chegada. Será preciso pedir a transferência do contêiner por DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro) para um terminal especializado em frutas frescas.

A nectarina necessita de licença de importação do Ministério da Agricultura. Assim que a carga estiver dispónivel no armazém alfandegado, deve-se solicitar a vistoria do produto pelos fiscais federais agropecuários. Essa vistoria consiste em analisar o produto fisicamente, com o objetivo de autorizar licenciamento de importação não automático.

Para algumas frutas como maçã, perâ ou kiwi, será preciso fazer classificação pelo Mapa. Essa classificação consiste em analisar o tamanho e padrão estético da fruta, entre outras coisas, para garantir qualidade do produto. Para a nectarina não há essa exigência.

Uma vez liberado o produto, o próximo passo é o inicio do despacho aduaneiro com o registro da Declaração de Importação. O processo aduaneiro depende de diversos fatores, mas sempre tem o mesmo cronograma:

Lançamento das informações no Siscomex e débito dos impostos em conta corrente;
Seleção parametrizada do despacho aduaneiro (canal verde, amarelo, vermelho ou cinza);
Apresentaçã da documentação na alfândega de desembaraço, nos casos previstos na legislação;
Nos casos selecionados, a carga passará pela análise documental e conferência física;
Após todas as exigências sanadas, a carga é liberada e o importador poderá retirar a carga;
Com a mercadoria nacionalizada, o próximo passo é o importador cuidar da logistica interna até o armazém ou ponto de venda. Esta é uma etapa que exige cuidados, uma vez que a carga será retirada do terminal alfandegado especializado e será entregue a uma transportadora para viajar até o armazém do importador.

Como vimos, ao escolher as frutas no supermecado ou em lojas especializadas, o consumidor não faz idéia da quantidade de procedimentos que precisam ser cumpridos até aquele momento.

Além da especificidade do produto, o Brasil possui uma legislação muito burocrática e que exige muito conhecimento técnico para que a coisa seja bem feita. E qualquer deslize pode ser fatal para a qualidade e para o preço do produto.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Quando você deve considerar o uso da Solução de BI Microsoft?

Embora o mercado de BI esteja dominado por alguns grandes fabricantes, você pode simplificar seu processo de seleção fazendo um autodiagnóstico que o ajudará a filtrar as soluções mais adequadas para sua organização. A seguir citamos alguns exemplos de diagnóstico que fazem da pilha de BI da Microsoft uma excelente apção da ajuda para o profissional de TI e principalmente para o gerente de TI:

  • Você usa atualmente ferramenta de BI de muitos fornecedores, e gostaria de ter uma única plataforma integrada para aprender e gerenciar.
  • O licenciamento dos fornecedores de BI atuais é muito caro para implantar nas estações de trabalho de todos os seus profissionais da informação.
  • Você investiu nas tecnologias da Microsoft (como o Office, o SQL Server, o SharePoint) e gostaria de potencializar esses investimentos com sua nova ferramenta de BI.
  • Você teve uma experiência ruim com outros fornecedores de BI que foram adquiridos ou saíram do mercado, e agora gostaria de investir em um parceiro de longo prazo.
  • Você precisa de cubos OLAP e um data warehouse flexível, escalonável e com licença de baixo custo, e é importante que você possa encomtrar. com facilidade, funcionários ou parceiros com o talento necessário.
  • Você implementou ou planeja implmentar o SahePoint como seu portal de intranet, e seria interessante que os usuários finais e o TI também tivessem as ferramentas de BI disponíveis através do Share Point.
  • Você precisa de uma ferramena de mineração de dados (para análise profunda de relacinamentos, padrões e tendências em suas transações, e quer que essa ferramenta seja fácil de usar e integrada ao restante da pilha de BI.
  • Há um desejo de criar uma cultura de painel amplamente difundida na organização para melhorar o gerenciamento do desempenho, e é importante que o custo por usuário seja baixo para manter o investimento em um nível reduzido mesmo que os painéis sejam acessados por centenass ou até milhares de usuários.
  • Sua organização está implmentando um metodologia de Scorecard para acompanhar o desempenho e compará-lo às metas, além de dar suporte a estratégias e táticas. Você quer que a nova tecnologia de scorecard seja uma parte inerente de um pacote de BI completo, sem logins separados, aparência distinta ou uma interface diferente da dos outros módulos de BI.
  • Você precisa de um gerador de relatório transacional sólido que possa consultar qualquer coisa, desde fontes de dados dinâmicas até o data warehouse ou cubos OLAP, e ele deve ter suporte no mercado, bons gráficos e fácil integração ao Excel, além de poder ser acessado de forma independente, dentro de um portal ou através da distribuição de relatórios automatizada.
  • Você quer uma plataforma e um conjunto de ferramentas de BI que possam ser configurados para satisfazer cada necessidade específica e, portanto quer se certificar de que há uma comunidade de desenvolvimento ativa de terceiros que tenha o suporte de seu fornecedor.
  • Você tem múltiplas ferramentas de orçamento em divisões diferentes e gostaria de uma única ferramenta que pudesse integrar vários processos de planejamento nas diversas divisões.
  • Seu processo de planejamento/orçamento é totalmente separado de seu processo de relatório, monitoramento e analítica, ou você nem mesmo tem um processo de monitoramento e analítica, mas agora gostaria de ter um processo de BI integrado.
  • Atualmente você faz o orçamento no Excel, e quer continuar assim, mas está cansado de gerenciar cada pasta de trabalho e seus respectivos problemas de vinculação de célula e segurança.
  • Você acha que não tem uma documentação de backup apropriada e comentários de seus gerentes de linha, e quer uma ferramenta de BI que não apenas gerencie o fluxo de trabalho de orçamento e relatório, mas também possibilite o anexo do material de suporte.
  • Você está procurando um sistema flexível que possa fazer muito mais além de orçamento e consolidações.

A Abordagem de Gerenciamento Agile

O gerenciamento de projetos Agile, e especificamente o SCRUM, revolucionaram os métodos usados na implementação eficaz de soluções de TI. Em oucas palavras, o gerenciamento Scrum compreende a definição dos requisitos de negócios de alto nível, a estimativa das tarefas, a realização do trabalho em incrementos, a discussão sobre o progresso diariamente e por fim a implementação de resultados finais dentro de algumas semanas.

Isso pode soar como "uma palestra de física quântica", mas na verdade é bastante simples d fácil de implementar. O objetivo desta seção não é mostrar como implementar o gerenciamento Agile com Scrum, mais sim propor o valor agregado por essa abordagem. A tabela abaixo define os principais benefícios da implementação do Scrum.

Vamos olhar mais de perto os quatro atributos de gerenciamento que promovem o sucesso da implementação:
 
1. Adaptabilidade: A habilidade de adaptar-se rapidamente aos requisitos de negócios que mudam de maneira dinâmica. A adaptabilidade é o atributo número um do gerenciamento Agile e o principal fator de sucesso dos projetos gerenciados pelo métodos Agile. A noção de constantes iterações se aplica perfeitamente à capacidade da equipe de ajustar-se continuamente às alterações do ambiente e dos requisitos. Isso permite que a equipe acompanhe as verdadeiras necessidades dos usuários e ajuste a solução para garantir que o resultado final seja o mais próximo possível do objetivo. Uma abordagem mais tradicional como a Cascata (Waterfall) também encoraja o ajuste e a adaptação, mas é um ambiente muito mais controlado, geralmente administrado pelo gerente do projeto, não equipe inteira.
 
2. Transparência: Progresso e status do projeto visíveis a todos os envolvidos. A transparência é outra atributo fundamental da abordagem Agile. Normalmente, os projetos são monitorados por reuniões e relatórios semanais. Na maioria dos casos, os dados são subjetivos e compilados pelo gerente do projeto. O gerenciamento Scrum/Agile abre os relatórios de status a todos e não se concentra apenas na porcentagem realizada e no que planeja fazer e quaisquer problemas que tenham ou esperem encontrar, diariamente. Ao final de um pequeno intervalo, o trabalho realizado é disponibilizado para uso. Portanto o Agile dá um passo à frente na geração de relatórios e realmente oferece uma funcionalidade eficiente, em vez de "vaporware" (software anuanciado pelo desenvolvedor muito antes do seu lançamento, mas que nunca chega a entrar em produção).
 
3. Simplicidade: Práticas e ferramentas de gerenciamento que são fáceis de implementar e executar. Se você ja teve a oportunidade de analisar o mateiral de PMBOK, sem dúvida se impressionou como o execesso de teroris, gráficos, diretrizes e coisas do tipo. Embora boa parte dessas informações auxilie bastante na compreensão, elas não contribuem para o sucesso do projeto. Se nos afogamos na documentação, nunca seremos capazes de nos concentrar noverdadeiro objetivo. O manifesto Agile é bastante simples, porém muito eficaz. Ele diz: Indivíduos e interações acima de processos e ferramentas Software funcional acima de documentações abrangentes Colaboração com o cliente acima da negociação de contratos Reação a alterações acima da obediência a um plano "Ou seja, embora os itens à direta tenham seu valor, nós valorizamos mais os itens à esquerda".
 
4. Unidade: equipe e visão unificadas com uma meta clara de sucesso. Existem muitos livros sobre construção e dinâmica de equipe. Todo gerente de projeto (PM) deve ter ao menos um conhecimento básico sobre a construção de equipes e a psicologia da dinâmica de equipe. Mas o mais importante é que ele ou ela precisa aceitar que a unificação da equipe é fundamental para o sucesso de uma implementação. A "equipe" inclui todas as pessoas comprometidas como o projeto. Podem ser analistas, técnicos de TI, o proprietário do produto, gerentes, desenvolvedores ou qualquer outra pessoa da empresa ou do parceiro atribuído ao projeto. A equipe se torna responsável, como um todo, por fornecer uma solução funcional e bem-sucedida. Essa equipe autogerencianda assume a responsabilidade pela solução e, assim, todos têm o dever de cumprir as expectativas. Além disso, essa unificação garante que todos estejam completamente alinhados e concentrados nos objetivos.
 

Porque é tão difícil vender um ERP?

Algumas coisas no mercado são difíceis de entender, como por exemplo, a dificuldade na comercialização de Sistema de Gestão Empresarial, os ERPs. Por que a resistência em adquirir algo que só trará benefícios para a empresa? É tão fácil vender uma máquina para aumentar a produtividade da indústria, por isso não se explica a dificuldade na aquisição de uma solução que facilita a base do negócio, ou seja, a gestão.

O questinonamento tem base no fato de que alguns empresários relutam em adotar um ERP. Talvez por desconhecimecerem as soluções disponíveis no mercado, tudo que elas representam dentro da empresa, coo a modernização e as facilidades que seu uso proporciona aos empreendimentos que delas se utilizam. Não compreendem que a implantação de um Sistema de Gestão Empresarial representa o mesmo que a aquisição de uma máquina para ampliar a produção, pois assim como o instrumento industrial, o ERP também traz ganhos de produtividade e aumento de lucros, ao automatizar a administração da empresa.

Em geral, com a inserção destes softwares, o empreendimento tem sua análise de informações flexibilizada, resultando em visões rápidas da unidade por meio de indicadores de performance, tornando o trabalho da empresa mais ágil e eficiente.
Além disso, alguns aplicativos atualizam seus uausários às exigências do mercado, planejando e simulando novos cenários, permitindo respostas cada vez mais rápidas e confiáveis. Para tanto, se deve agregar à solução, conceitos de gestão e integração da empresa, velocidade e flexibilidade na análise de informações e visões rápidas por meio de indicadores de performance. Os sistems ainda podem oferecer consultas multidimensionais, relatórios e gráficos que podem ser  rapidamente criados e, se necessário, modificados para representar de forma clara e objetiva a realidade de cada cliente.

Reconhecendo tudo que o sistema de gestão pode oferecer fica mais fácil para os empresários entenderem sua importância, e acabarem com a duvida. Para isso, além de citar suas funcionalidades podemos destacar inúmeros motivos para as empresas adotarem um ERP, como a integração de informações de diferentes áreas da empresa, adoção de uma das melhores práticas do mercado, a otimização na tomada de decisões, o investimento no capital intelectual, a redução de erros e custos, o aumento da produtividade e rentabilidade e a melhoria da comunicação dentro do empreendimento, entre tantos outros benefícios. Voltando às evidencias iniciais, o que o empresário precisa saber é que a implantação de um Sistema de Gestão empresrial na empresa é mais que uma mão na roda. É crescimento certo, garantia de lucros e geração de riquezas, empregos, desenvolvimento.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Bons contratos começam com boas RFPs

De acordo com o conceito  de gestão de ciclos de vida do controto, CLM - Contract Lifecycle Management, todas as fases deste instrumento merecem atenção especial. Na fase pré contratual, um dos focos é eliminar grande parte dos riscos escolhendo o parceiro certo. Neste momento muitas empresas optam por elaborar um RFP, Request For Proposal, para servir como documento que inicia o processo de seleção do fornecedor.

A RFP é um convite aos fornecedores para, através de um processo de concorrência, apresentar uma proposta sobre uma determinada mercadoria ou serviço. Um processo de RFP dá estrutura para a tomada de decisão de contratar ou não (GO, No GO).
Esta estrutura permite identificar de maneira clara os riscos e benefícios de cada fornecedor, facilitando que se encontre a solução mais adequada para a empresa. A RFP tem ainda como irmãs a RFQ e RFI.
Sendo RFQ sigla para Request For Quotation, usada para quando já se sabe as especificações do produto que deseja comprar. RFI, por sua vez, significa Request For Information e é usada quando deseja-se saber quais são os serviços que o fornecedor pode oferecer.

Entretanto, não é nada raro que se encontre RFPs mal sucedidas. Uma RFP mal elaborada pode levar a uma decisão equivocada e prejudicar a empresa. Levando em conta a previsão de aumento no número de contratações, devido a pressão por regulamentação advinda da crise econômica, Kit Burden do DLA Piper, resolveu dar 10 dias preciosas para acertar a mão nas RFPs. Aqui vão elas:

01 - Não mande a RFP para muitos fornecedores.
O processo de RFP toma tempo, quanto mais fornecedores envolvidos mais tempo será gasto. Por isso antes de enviar a RFP, procure encurtar a lista dos concorrentes. Um Balanced Score Card de seus fornecedores pode ser bem úitl nessas horas. Filtrando seus fornecedores você fica apenas com aqueles que tem maior probabilidade de lhe fornecer uma soluçãoadequada. Este fato lhe garante respostas mais adequadas e relevantes, o que as tornaram úteis na hora de revisão das propostas.

02 - Faça perguntas que permita ao fornecedor diferenciar-se
Ao invés de apenas confirmar aquilo que você sabe, ou suspeita, sobre seus fornecedores, abra espaço para Inovações Colaborativa. Perguntar o quão bom o fornecedor se percebe, não é tão útil como perguntar por seus cases similares que ocorreram no passado. Limitar demias a forma da solução pode afastar alguma inovação. Permita que o fornecedor faça parte da solução demonstrando o quanto de valor ele pode agregar a você.

03 - Tenha suas próprias referências e estudos de caso
Confiar apenas naquilo que o fornecedor lhe mostrar pode não ser o melhor caminh. O fornecedor sempre mostrará seus casos de maior sucesso, além disso lhe dará como referência apenas aquelas que se encaixem na solução proposta por eles. Ter suas próprias referências e estudos de caso diretamente comparáveis ao seu, pode lhe garantir uma visão mais diversificada sobre a solução.

04 - Seja claro nos seus objetivos
Se você quer reduzir custos, melhorar os serviços, flexibilidade ou prazo, seja claro na sua RFP. Somente desta forma seus fornecedores poderão saber o que você relamente deseja e oferecer algo dentro de suas expectativas. Querer receber tudo isto ao mesmo tempo, pode tornar o processo lento demais, pois serão mais pontos para serem acordados entre as partes. Tenha foco em seu objetivo principal e ganhe tempo nesta fase.

05 - Tenha as regras do processo de contratação na RPF
Prazo e forma de apresentação das propostas, formas de contato, documentos que devem ser apresetnados e como dar-se-á a contratação, são algumas das coisas que devem ser esclarecidas. Desta forma evita-se que ocorram eventos indesejáveis no curso da RFP. Como por exemplo, aquele fornecedor que se vale de algum contato antigo na empresa para pressionar a contratação. Ou ainda uma empresa com pendência legais que possa prejudicar o negócio.

06 Inclua uma minuta de contrato ou o conjunto de principais regras que deverão ser discutidas
Além disso deve exigir-se que cada fornecedor de uma resposta detalhada para este ítem.
Isto é importante pois irá documentar passo-a-passo a evolução das intenções das partes ao contratar. Dessa forma o contrato chega para a assinatura com maior maturidade. De qualquer forma tome cuidado com respostas no sentido de que algo é "acordado de princípio", ou que uma disposição "terá de ser discutida no devido tempo". Estas são frases feitas para esconder o fato de que há uma ressalva importante, ou então, uma rejeição da posição.

07 - Monte um boa equipe para conduzir a RFP
Jurídico, compras, financeiro, RH, áreas técnicas, reuna os envolvidos necessários e tenha certeza que eles tem tempo para dedicar-se a esta tarefa. Para grandes contratações é necessário saber que muitas vezes este trabalho tomará muito tempo e não será possível concilia-lo com o trabalho do dia-a-dia.

08 - Seja claro na forma que as respostas serão classificadas
Capacidade de operação, preço, expertise do fornecedor e muito outros quesitos podem ser levados em conta na classificação das respostas. Seja claro e comunique isso aos fornecedores. Assim como na dica 04, há pouco benefício em manter isto como segredo, a partilha dessa informação significa que as propostas que você receberá incidirão sobre os temas de interesse primordial.

09 - Identifique todos os principais stakeholders internos
Garanta que eles sejam devidamente envolvidos no processo de RFP. Eles precisam estar a par de como as negociações estão indo e porque em determinados pontos estes agentes são considerados de importância. Eles devem ser comunicados em termos de negócios, ou técnicos, em oposição ao tradicional "juridiques".

10 - Antecipe perguntas que possivelmente seus fornecedores fariam
Dê informações com antecedência. Due diligence é um processo essencial e qualquer fornecedor que se preze vai querer ter uma compreensão clara do que está sendo solicitado a assumir. Se as informações fornecidas são insuficientes, pode-se esperar que os fornecedores lhe buscarão para discutir a inclusão de pressupostos contratuais, pendências relativas a áreas de incerteza. Antecipe as informações e ganhará tempo, além de possibilitar que o fornecedor lhe entenda melhor.

Conclusão:
Por fim, lembrem-se, a RFP tem por objetivo:
  • Obter informações corretas para permitir robustez nas decisões empresariais; 
  • Decidir corretamente encaixando-se na estratégia para contratações da empresa; 
  • Alavancagem de poder de compra da companhia por obter um acordo favorável; 
  • Permitir uma gama mais ampla e criativa de soluções a serem consideradas. 
Seguindo as dicas apresentadas, você informa aos fornecedores o que sua empresa está procurando contratar e incentiva-os a fazer o seu melhor esforço. Além disso esta avaliação estruturada de seleção demonstra imparcialidade em melhor obediência aos principios da ética empresarial. Deve-se pesar o tempo que a RFP leva para ser conduzida com os benefícios que ela trás. Quando bem executadas o resultado é compensador.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Conheça Microsoft Dynamics AX

Enteda como podemos Ajudar a Sua Empresa a Alavancar Negócios!

Microsoft Dynamics AX é uma solução integrada de gestão empresarial que ajuda você e sua equipe a tomar decisões de negócios com maior confiança. Microsoft Dynamics AX funciona como e com software Microsoft familiar, automatizando e agilizando os processos de negócios e conectá-lo com clientes globais, parceiros de negócios e subsidiárias de uma forma que ajuda a impulsionar o sucesso empresarial.

Facilmente personalizável e altamente escalável

Microsoft Dynamics AX é construido com uma arquitetira em camadas de modo que você possa personalizar uma camada sem afetar a funcionalidade em outras camadas. Isto significa que você pode adapatar sua solução ao longo do tempo com menos risco e despesa.

Você também pode adaptar Microsoft Dynamics AX para novos processos de negócios, permitindo-lhe responder rapidamente às mudanças no mercado, que ajuda a sua empresa acompanhar o mercado e trabalhar com mais eficiência. Além disso, você pode estender a solução principal, adicionando soluções específicas fornecidas por uma grande variedade de parceiros e fornecedores independentes de software.

Tecnologia avançada que suporta seus negócios em crescimento

Microsoft Dynamics AX é construído para mudar e evoluir com o seu negócio e as necessidades de tecnologia. A solução dá ao seus usuários acesso direto às informações de que precisam para fazer seus trabalhos, enquanto que os gestores têm a capacidade de controlar o acesso a dados sensíveis.

As três camadas, arquitetura orientada a objetto do Microsoft Dynamics ERP se integra com a tecnologia Microsoft, como o  Microsoft SQL Server 2005, oferecendo-lhe desempenho de alta velocidade do lado do servidor e a capacidade de escalar facilmente sua infra-estrutura de TI, para que a solução possa crescer com a empresa.
Além disso, a arquitetura orientada a objetito do Microsoft Dynamics ERP é diferente do que muitos concorrentes na medida em que pode ser  dimensionado para suportar grandes empresas distribuidas e também pode dimensionar baixo suporte às necessidades específicas de empresas de menor porte;

Conectar e interagir com facilidade

Microsoft Dynamics ERP ajuda-o a colaborar de forma eficiente com seus parceiros de negócios através da troca de documentos eletronicamente. A solução também estende seus processos de negócios para a Internet facilmente, abrindo sua empresa para clientes de todo o mundo, 24 horas por dia, 07 dias por semana, através do desenvolvimento de funcionalidades Web com o mesmo conjunto integrado de ferramentas de desenvolvimento que você usa para desenvolver funcionalidades.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Qual é a finalidade do sistema de Compliance Tributário e de Processos?

Permite através de uma metodologia inovadora de auditoria digital e compliance tributário e de procesos, a geração, análise e saneamento de dados e arquivos megnéticos em qualquer padrão ou layout normatizado.

A utilização do sistema permite total autonomia do usuário para realizar qualquer tipo de análise, seja operacional ou gerencial.

A finalidade principal é a melhoria interna, garantindo integridade, transparência e segurança aos dados gerados e, desta forma, resguarda a empresa e seus gestores de futuros problemas com a informação externada ao Fisco ou aos conselhos administrativos no Brasil ou exterior.

Todos os dados gerados pelos sistemas internos - Sistema de Gestão (ERPs). soluções fiscais, Sistema de BI (Business Intelligence), Sistema de Folha de Pagamento e outros, das companhias são previamente analisados na solução de Compliance Tributário e de Processos antes de serem externados aos órgãos fiscais e de gestão através de regras e Compliance e auditoria digital, que demonstram analiticamente:
  • Relatórios gerenciais;
  • Críticas;
  • Erros e inconsistências da informação.
Para maiores informações entre em contato através do e-mail: rodolfo.moreira@5a.com.br ou 011 87625911

50 nomes mais influetnes em Finanças Globais - Eike batista aparece na lista

O ranking é da revista Bloomberg Markets, que pontou o fato de Eike ter apostado na fome chinesa pelos recursos naturais brasileiros.

No mundo das finanças globais, o presidente do Grupo EBX, Eike Batista, foi o único nome brasileiro a integrar a lista dos 50 executivos mais influentes do mundo, segundo o ranking elaborado pela revista Bloomberg Markets.

Ao citar o nome de Eike, que está atualmente com 54 anos, a revista pontuou que o presidente do Grupo EBX se tornou o homem mais rico do Brasil apostando na insaciável fome chinesa pelos recursos naturais brasileiros.

Eike e China
O estudo ainda destacou que Eike está construindo uma "estrada para China", através do porto de Açu, com o objetivo de exportar o óleo e o minério de ferro que suas empresas produzem. O Grupo EBX, que Eike comanda controla as empresas OGX, de petróleo, LXX de logística e MXX, de mineração, todas listadas na Bovespa.

Os 50 nomes que entraram para a lista foram separados entre cinco categorias, todas com foco em finanças, sendo elas: formuladores de politícas, banqueiros, gestores de dinheiro, inocadores corporativos e pensadores.

Eike entrou na categoria "inivadores corporatativos", dividinfo a lista com nomes como o CEO (Chief Executivo Officer) da General Eletric Co, Jeffrey Immel; o CEO da Aplle, Steven Jobs; e o Chairman da Reliance Indutries Ltd, Mukesh Amban.

Influência
Segundo a revista, os nomes selecionados foram os de pessoas que mais importam nas finanças globais,  aqueles homens ou mulheres cujos comentários podem mexer com o mercado, cujos negócios definem o valor das empresas, cujas ideias ou políticas definem as corporações, os governos ou a economia.

Ainda foram considerados os nomes que impactam o mercado neste momento e não aqueles que já foram influentes ao lonfo de uma carreira, apesar de que alguns dos selecionados se enquadram em ambos os critérios.

A revista ainda destacou que influência não é algo que possa ser medido por um critério único e, por isso, foram utilizados vários critérios. A seleção foi realizada a partir de uma sondagem da rede global de repórteres e editores da Bloomberg News.

Fundamentos da técnica de vendas solution Selling

Estratégia para facilitar, influenciar e controlar o processo de compra do cliente:

Reconhecer os 03 níveis de necessidade do comprador: O Solution Selling considera 03 níveis de necessidade do comprador: Necessidade latente, ativa e visão da solução. É imprescindível que o comercial reconheça o nível de necessidade em que se encontra seu comprador para trabalhar juntos na visão da solução. Uma vez que o comercial conseguiu localizar ao cliente em seu nível de necessidade, será mais fácil entender seu ciclo de compra, e lhe permitirá alinhar-se rapidamente com ele.

Nivél 1: Necessidade latente: São necessidades potenciais de produtos ou serviços na mente do comercial, não do comprador. O comercial é quem reconhece a necessidade, não o comprador. Desta maneira, o comercial trabalha projetando sua própria visão da necessidade do comprador nos produtos ou serviços que ele oferece. A necessidade se considera latente seja porque o comprador ignora que existe o produto ou serviço que o comercial oferece, ou porque pensa que não existe uma solução a sua necessidade.

Um erro comum de um comercial é o de precipatar-se e oferecer a solução ao comprador quando este ainda não foi capaz de reconhecer a necessidade, e , portantoestá latente.

Nível 2: Necessidade ativa: Neste nível, o comprador reconhece a necessidade mas não sabe como satisfazê-la. O comprador está descontente com a situação atual. Considera que existe solução e estará procurando ativamente como encontrá-la. Se, pelo contrário, crê que não existe, então a necessidade se voltará latente

A diferença entre a necessidade latente e ativa é que o comprador tem a esperança de encontrar uma solução.

Nível 03: Visão da Solução: Neste nível, o comprador reconhece a necessidade, pode descrever seus requerimentos, tem um visão da solução, e aceita sua responsabilidade por eleger certa solução. O comprador procura ativamente a compra.
Uma visão ativa está composta por quatro elementos:

Quem fará, que ação realizará, quando e através de que habilidade do produto ou serviço oferecido pel comercial.

O comercial deve ter a suficiente habilidade e paciência para acompanhar ao cliente em todo o processo de reconhecimento de sua necessidade e visualização da solução antes de oferecer os produtos ou servilis que se adaptem a certa visão de solução. Aqui joga um papel importante o tempo em que o comercial investiu no processo de diagnóstico.

O propósito da declaração do benefício é o de confirmar ao comprador que é este comercial quem pode ajudar-lhe a atingir esta visão. Se o comercial é o que participa da maneira adequada com o comprador na elaboração da visão, então será este o comercial que o cliente eleja para seu compra.

Desafios do Crescimento

Nos últimos anos, a disputa no ambiente empresarial está cada vez mai acirrada. Apesar das altas taxas de desemprego e do cenário altamente competitivo, várias empresas estão alcançando excelentes resultados. Elas conseguiram fazer e aprenderam a operar com mais eficiência.

As decisões ficaram mais ágeis. O mercado muda em apenas algumas semanas. A todo instante é hora de usar as reservas e agir. Os executivos sempre precisam tomar decisões rápidas sobre expansões de mercado e novas iniciativas.

Contratar pessoal, fomentar investimentos de capital, preparar-se para aumento da demanda, combater o avanço da concorrência, tudo isso está na pauta das preocupações das empresas, no entanto, muitas vezes elas ignoram a importância de avaliar os processos e sistemas de gestão empresarial que interferem no crescimento dos negócios. Embora os sistemas atuais pareçam sólidos, problemas estruturais nem sempre visíveis, - porem comprometê-los com mais frequência do que imaginamos. É a infraestrutura que determina o ritmo de crescimento da empresa e e haverá a possibilidade de avançar ou não com eficiência sustentável. Então como é que você sabe se os seus sistemas de gestão poderão ser redimensionados quando vier a próxima onda de crescimento?


Abandonar planilhas de roll up e migrar para dashboards dinâmicos de BI faz toda a diferença na capacidade de observar e aproveitar tendências, e ainda tomar decisões mais rápidas e informadas.

Você ganha eficiência quando consegue ter "uma única visão do cliente" em toda a organização. Não só os eventos de atendimento são encerrados com mais rapidez, mas também a satisfação dos clientes melhora sensivelmente. Com esse objetivo, sugerimos que você reavalie os sistemas que armazenam seus dados atuais e pergunte a si mesmo: "Se eu multiplicasse minha base de clientes, esses sistemas sustentariam ou impediriam nosso crescimento?"

Tomar decisões em tempo real sobre estoques é essencial para o fluxo de caixa e os resultados. Isso significa que você precisa conhecer o estoque existente no ciclo de cobrança, da entrada do pedido ao pagamento, e de ferramentas de sistema para otimizar os níveis de estoque.

Receita para o crescimento

Embora as empresas e os setores de atividades tenham suas particularidades, todos têm algo em comum: a capacidade de crescimento das empresas exige alinhamento de sistemas e processos empresariais com a equipe e, de preferência, devem ser avançados.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Reduzir seus custos de distribuição

O momento autal requer uma avaliação das oportunidades de redução de custos, mas principalmente sem sacrificar o nível de serviço requerido.

Algumas propostas simples que podem contribuir para a otimização de suas operações.

Elimine o trabalho não produtivo:
Através de uma análise dos processos atuais, quanto a toques, número de movimentos, entradas em sistemas e conferências pode-se identificar quão repetitivas são suas atividades que não estão agregando valor.

Um diagrama de fluxo pode contribuir para identificar estas oportunidades de melhoria. Ainda, uma análise detalhada do mapa de localização dos estoques, com uma readequação do posicionamento dos itens também contribuirá. Em alguns caso, um estudo detalhado do layout de seu centro de distrinuição pode ser a solução.

Reduza atividades utilizando os indicadores de desempenho adequados

Todo dia, atividades extra são causas de trabalhos não programados, desbalanceamentos não só causam pressão sobre as áreas, como também excessivas horas extras, o que representa um custo extra.

A gestão dos custos e uso dos recursos tanto em dias normais como em picos sazonais devem ser acompanhados, principalmente na identificação de onde e como os cusots ocorrem. Manter um pessoal treinado e com flexibilidade também contribui para manutenção do desempenho e ocorrem. Manter um pessoal treinado e com flexibilidade também contribui para manutenção do desempenho e cumprimento das metas.

Reduza o uso de materiais

Redução com o custo de embalagens pode se obtida com a correta movimentação e aramazenagem dos materiais. Analise o uso de papelões, paletes, filmes e processos de embalagem para identificar execesso. Elimine o trabalho causado por erros de estocagem e consequente avarias . As perdas crônicas geradas podem custar até quatro vezes mais do que a solução, em fazer certo desde a primeira vez.

Melhore o desempenho de seus equipamentos

Analise as condições de uso de suas empilhadeiras, transportadores contínuos, estruturas de estocagem e a operações dos demais equipamentos, pricipalmente quanto demanda de utilização, necessidade presente e futura. Identifique sobrecarga e gargalos. Horas extra, adaptações fora da especificação inicial normalmente oneram a operação.

Melhore a utilização dos espaços

Analise as políticas de estoque, métodos de estocagem, layout das instalaç~eos, e capacidade de recebimento e expedição de veículos.

Reduza custos com eliminação de estoques obsoletos e ajustando o layout de seu centro de distribuição.

PLM - Product Lifecycle Management

Emergindo como um motor estratégico do valor de negócio, PLM (gerenciamento do ciclo de vida do Produto) ajuda o fabricante a enfrentar processos complexos e a sincronizar a distribuição dos esforços das equipes para criar consistentemente os melhores produtos possíveis, capturar maior participação de mercado e aumentar a satisfação do cliente.

O PLM pode significar para a sua organização, hoje e no futuro.
  • Acelerar a inovação;
  • Otimizar processos;
  • Crescer de forma rentável;
  • Ser mais competitivo.
Um diferencial em Estratégia Empresarial

Cada vez mais acompanhar um produto durante todo seu ciclo de vida é um desafio organizacional , e também, um diferencial estratégico.

PLM (Product Lifecycle Management), ou seja, gerenciamento do ciclo de vida do produto é uma ferramenta que auxilia as organizações a alcançarem seus objetivos enquanto, de maneira continua, reduzem os custos, protegem suas informações, aumentam a qualidade e reduzem o tempo na execução e o "Time to Marker" (ou seja, a diminuição do tempo gasto entre a criação e disponibilidade do produto no mercado).

PLM é uma solução que envolve software que utilizam a tecnologia da Internet para a criação de um ambiente colaborativo, propício ao gerenciamento e melhoria continua de todas as etapas do ciclo de vida de um produto. A solução PLM possibilita o rastreamento de projetos, a geração de documentos e a divulgação de detalhes importantes: incluindo intenções de projeto, considerações, resultados de testes e divulgação dos requisitos de conformidade.

Esta (Solução PLM) pode ser considerada uma centralizadora de dados para todas as informações que afetam um produto, e também, um canal de comunicação entre todas as áreas envolvidas com o projeto. Em tempo real as modificações do produto são compartilhadas com todos os envolvidos, desde marketing, engenharia, até a produção. A ferramenta é customizada a partir das necessidades e especificidade de cada cliente e possibilita a sincronia de todos os envolvidos. Os projetistas podem recosntruir a qualquer momento a definição completa do produto, com todas as versões, não havendo perca de informações facilitando o trabalho e reduzindo gastos e tempo de execução.

Assim sendo, verificamos a integração de pessoas,  processos, sistemas de negócios e informação. Pode-se dizer que a funcionalidade do PLM é a Estruturação Principal das informações de produtos para a companhia e toda a empresa estendida (desde fornecedores até necessidades dos clientes).

Soluções PLM ajudam as empresas a otimizar o desenvolvimento dos seus produtos fornecendo condições para que sejam criados produtos digitais de alta fidelidade, colaborar com sua rede de parceiros e controlar todas as informações sobre produtos e seus processos de desenvolvimento por todos seus ciclos-de-vida.


PLM é considerada uma abordagem estratégica de negócio, não apenas um conjunto de tecnologias, trata-se de uma solução que oferece suporte aos projetos colaborativos, gerenciando, disseminando informações do produto em toda a empresa, desde o conceito do produto até o final do seu ciclo de vida.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Sua empresa e seus ganhos

ROI - Return on Investment (Retorno de Investimento)

As empresas no momento de decisão por um investimento tecnólogico baseiam-se, muitas vezes, no retorno de investimento (ROI) e geralmente se atêem aos benefícios financeiros.

As soluções PLM, apresentam beneficios financeiros e não financeiros que garatem o Retorno de investimento para a organização investidora.

ROI Financeiro são os retorno que aumentam a receita bruta de uma organização, o investimento em PLM aumenta a receita devido à redução de tempo de projeto; redução do tempo de entrada do produto no mercado; redução do custo no desenvolvimento do produto; e também promovendo o ciclo mais rápido de alterações e liberação de todos os produtos.

ROI Não Financeiro são os retorno que embora não tenha relação diretamente financeira promove melhoria aos processos e qualidade dos produtos desenvolvidos, a implantação de PLM melhora a integração do negócio da organização investidora; aumenta o foco em inovação; aumenta a satisfação do cliente; melhora a comunicação entre departamentos; reduz as falhas de processos; garante a redução de processos manuais e necessidade de impressões de papel.

Assim sendo, os investimentos iniciais necessários para a implementação da Solução PLM na aquisição de software, equipamentos, adminsitração do sistema, atualizações e suporte são superados pelos enormes benefícios revertidos em valores para a organização. Pesquisas realizadas pela CIMdata (uma empresa global de pesquisa em PLM) revelam que o retorno de investimento para Sua ORganização gira em torno de 100 a 300%.

Resumidamente os benefícios da Solução PLM são: Pronto acesso aos dados; Fluxo de trabalho dinâmico; maior colaboração e melhor ediciência operacional.

O reconhecimento do nível executivo, em relação ao importante valor de negócios da Solução PLM, tem levado ao aumento de implementação dessa abordagem em diferentes frentes.
Independentemente do tamanho da organização (Pequena, Médias e Grandes empresas) estão implmentando o PLM em número recordes e se beneficiando com seus resultados. O ROI é especifico para cada cenário, caso haja interesse em conhecer nossas soluções e retorno revertido a sua organização entre em contato através do e-mail: rodolfolucena@hotmail.com

Inovação

A palavra que virou regra na maioria das empresas de sucesso mostra que seu status de extremamente importante não é por acesso. Ela se transformou no impulsionador do desenvolvimento humano.

Mas se engana quem pensa que, para inovar, basta apenas ser criativo. De acordo com o consultor e pesquisador Mark Johnson o processo criativo não é apenas ter a ideia. O mais importante é o modo como essas ideais tomam forma através do processo de inovação.

Quando você está criando coisas novas, transformando mercados - além de ter a mente aberta - você precisa ser ousado, ter uma visão ambiciosa. Você também precisa pensar de forma holística. tem que ter uma visão ssitêmica dos negócios. Vela o que Shai Agassi fez em Israel. Ele não apenas pensou na tecnologia da bateria para os automóveis, mas precisou pensar em toda a rede de trocas, no software que indicava ao motorista aonde ele deveria ir.

Ele transpôs o problema da autonomia do carro com uma solução que não envolvia apenas a bateria. E, como o combustivel era mais barato - permitindo uma margem melhor - ele poderia subsidiar a compra dos carros para atrair outro público, de menor renda. Isso só pode ser feito se ele pensar em diferentes maneiras de ganhar dinheiro. Não é só uma questaão de pensar no modelo de negócio ou na tecnologia. Ele precisou falar com o governo, mudar algumas políticas.

Outro exemplo interessante que eu costumo citar é o Thomas Edison. Ele não inventou apenas a lâmpada. Ele criou todo um sistema de transmissão, geradores e tudo o mais. Ele também fez análise de custo para perceber que precisava usar menos cobre nas lâmpadas para baratear o produto. Mas isso significava usar uma voltagem mais alta. Isso é raciocínio sistêmico.

Você não pode pensar nos componentes isoladamente. Você precisa pensar de forma integrada, assim como Steve Jobs fez ao perceber que o problema dos MP3 players estava na forma como se comprava as músicas.

Algumas pessoas são mais criativas que outras. Algumas são mais orientadas para a descoberta, outras para a execução. Ambas são ncessárias. Então, as empresas precisam ter formas de identificar quem pe porque nem todo mundo fica confortável com a ambiguidade de uma tarefa criativa, ou a pragmatismo da execução.

A outra coisa é entender que o processo criativo não é apenas ter a ideia. O mais importante é o modo como essas ideias tomam forma através do processo de inovação. Os departamentos de Marketing e Finanças avaliam a ideia para saber se é algo que não vai funcionar, ou se pode se desenvolver da maneira correta.

Vamos tomar o processo legislativo como exemplo. Alguém vem com uma ideia sobre uma nova lei, que será revista por seus pares. Então, vêm os pedidos de alterações, as concessões, os interesses dos lobistas. Ocorre aí que o resultado final fica completamente diferente da ideia original.

O mesmo acontece com as inovações. O pessoal de finaças pede para você aumentar a margem de lucro, o de desenvolvimento pede para que ele fique mais atrativo para os engenheiros. Através desse processo, a ideia é mudada.

Resumindo: precisamos de pessoas criativas para trazer as novas ideias; de uma estrutura independente, para que a inovação tenha um desenvolvimento mais natura; e finalmente, de um CEO que incentive a inovação, permitindo que pessoas trabalhem nela com dedicação exclusiva, em vez de precisar ficar dividindo o seu tempo com outras obrigações.

Porque a ideia não para nela mesma. Ela é só o inicio. Ela evolui, se desdobra e se desenvolve. Esse processo precisa ser protegido das interferências externas. Veja o Facebook, que teve várias pessoas envolvidas no processo. Um sugeriu que se chamasse Facebook, outro que não fosse restrito a um ambiente universitário. Ele passou por muitas transformações antes de ser o FAcebook.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O ERP é uma ferramenta tecnológica de gestão empresarial, utilizada por empresas do mundo todo

ERP - Enterprise Resources Planning

O ERP é uma ferramenta tecnológica de gestão empresarial, utilizada por empresas do mundo todo. No princípio surgiram aplicativos com finalidades direcionadas para funções específicas nas empresas, operando como "ilhas departamentais". Os destaques ficavam na área administrativa, entre os quais Contabilidade, Controle Patrimonial, Estoque, Contas a Paga/Receber e Folha de Pagamento. Na parte industrial somente grandes corporações utilizam sistemas MRP (Material Requirement Planning), para planejamento das necessidades de materiais.

A década de 80 deu início ao uso de computadores em rede, alavancando aplicações mais robustas e dando início a um grau maior de integração entre os aplicativos. O MRP evolui para MRP II (Manufacturing Resource Planning), planejamento dos recursos de manufatura.

História

A interface destes sistemas era meramente caractere, ou seja, apenas textos de uma fonte única, algumas vezes até coloridos, mas nada melhor do que isto. A popularização dos sistemas para empresas menores iniciou com o sistema operacional MS-DOS, que rodava nos PCs (computadores pessoais). As informações  não tinham grande integridade, uma vez que banco de dados robustos não eram ainda realidade para pequenas corporações. A maioria desses aplicativos no Brasil utilizava o repositório de dados DBASE, popularizado pela linguagem de programação Clipper.

Na década de 90 a interface evoluiu juntamente com a disseminação do Windows, com recursos gráficos poderosos e a introdução do mouse, retirando o reinando absoluto do teclado, até então. Embora movimentar o cursor na tela com o mouse exigisse ter que abandonar temporariamente o teclado, mesmo assim os usuários se renderam aos encantos do "ratinho".

Nessa década começa a difusão do ERP (Enterprise Resourse Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil). Esta nova solução exige integração total e por isto elimina a fase anterior de "ilhas departamentais". Os ganhos de uma integração forte são visíveis: eliminação da redundância de informações e de atividades, eliminação de retrabalhos e erros de digitação, maior segurança e redução de fraudes, informações mais rápidas, precisas e com maior qualidade, apoio rápido a tomada de decisões e, por conseguinte uma resposta mais rápida ao mercado. Na prática esta integração forte não deixa que um erro seja colocado "embaixo do tapete", pois quando ocorre é propagando no sistema, e costuma-se dizer que no ERP o erro "grita".

Muitas empresas haviam desenvolvido suas próprias soluções de ERP, no entanto a grande maioria foi forçada a substituí-las em decorrência do "bug do milênio", na virada do século.

No ERP, como a informação passou a ser integrada, a qualidade de preenchimento também passou a ter uma exigência muito maior, e desta forma requerendo maior esforço por parte dos usuários, uma vez que sua informação alimenta os preciosos dados com o objetivo de realizar cruzamento de informações entre as relações clientes-fornecedores dos contribuintes. Essas exigências iniciaram como IN68, depois IN86, Sintegra e atualmente estão sendo reorganizadas no SPED (Sistema Público de Escrituração Digital).

Inplementação

Com todas estas exigências, implementar um ERP, treinar seus usuários, parametrizar as regras de negócios e de atendimento fiscal passou a ser um grande desafio, complexo e de muito envolvimento. Os fabricantes de ERP precisaram perceber que a vida do usuário não estava mais nada tranquila. Para tornar a vida di usuário mais fácil foi necessário se adaptarem a essas exigências, mas sendo criativos nas interfaces do sistema. O sistema não pode mais ser apenas passivo, precisou evoluir para ser um parceiro do usuário, precisa tratar do serviço pesado, das complexidades fiscais inerentes.
Felizmente agora o sistema operacional já havia evoluído, a interface gráfica já disseminada.

A complexidade tributária cria uma série de complicações ao usuário, por isso os sistemas nativos levam vantagem sobre os sistemas importados, pois já possuem mecanismos intrínsecas para facilitar estas operações. É muito ruim ao usuário precisar entrar em telas separadas para complementar dados fiscais, tais como retenções de tributos, por ex. Além disto, só os sistemas nacionais refletem plenamente no fluxo de caixa as nuances das exigências fiscais.

Interface simples e amigável

O ERP também evoluiu para simplificar a interface do usuário, trabalhando mais com gráficos e imagens, afinal valem por 1000 palavra. Muitos sistemas passaram a representar dados com apoio de geoprocessamento, isto por si só é uma grande revolução, tanto do ponto de vista de prospecção de clientes, avaliações de atuação no mercado, quando para logística de entrega de produtos e serviços.

Agora outras novidades estão surgindo, tais como o avanço da computação móvel e telas touch-screem, basta ver o sucesso do iPhone da Apple. Parece que até o mouse está com os dias contados, pois as telas de toque já são realidade e seu tratamento já está incorporado nas novas versões do Windows e de outros sistemas operacionais.

Ao longo do tempo o ERP teve desdobramento em outras siglas não menos importantes, tais como: CRM (soluções de relacionamento de clientes),  BI (Business Intelligence), SOA (Arquitetura Orientada a Serviços ), BPM (Business Process Management).

Recentemente está sendo muito comentada a computação "nas nuvens" (cloud computing), que basicamente consiste em oferecer todo serviço de software remotamente, sendo que os dados estarão armazenados em servidores externos à corporação. Este modelo determinou o SaaS (Software as a Service), ou seja, o software oferecido como serviço, pronto para usar, Há uma grande promessa neste modelo, pois no caso do ERP teremos uma considerável redução da complexidade de instalação e preparação de ambiente, incluindo parametrizações básicas conforme a área de atuação da corporação e de acordo com sua situação geográfica, e, por conseguinte suas obrigações fiscais e acessórias.
Este modelo aliado ao treinamento à distância (EAD), podem proporcionar uma nova experiência aos usuários, permitindo uma implementação de ERP muito mais rápida e tranquila, com redução substancial de custos para quem adquire.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Cinco grandes vantagens do Cloud Computing

Satisfação dos usuários, economia de tempo, redução de custos, acesso facilitado e confiabilidade são cinco grandes vantagens do cloud computing - modelo de negócio em que o cliente tem acesso a uma variedade de serviços, aplicações e soluções garantidos pelo provedor, Trata-se principalmente de uma nova forma de entrega da tecnologia da informação por demanda.

Entre as inúmeras possibilidades que a nuvem computacional favorece destacam-se:
  1. A entrega de software como serviços (SaaS), com base no aluguel do software através de um provedor de serviços, da internet ou conexão dedicada. Esse modelo proporciona custos racionalizados de licenciamento de software e suporte, podemos ser contratado por período de uso;
  2. A entrega da plataforma de desenvolvimento de software através de padrões (SaaS). Com isso é possível gerencir todo o ciclo de desenvolvimento, por exemplo. Também pode suportar a operação com execução de rotinas administrativas e coordenar atualizações da plataforma;
  3. A entrega da plataforma de hardware, como servidores, armazenamento, networking e implementação de diversas outras tecnologias que possam proporcionar alta disponibilidade, escalabilidade e segurança.
Diante do furor causado pelo termo "cloud computing" na mídia e no mercado, executivos de todos os setores da economia lançam questionamentos sobre as vantagens do investimento nessa tecnologia. Como funciona, quais as vantagens e benefícios tangíveis são perguntas repetidas frequentemente. Mas é preciso deixar claro que quando falamos em "cloud", falamos anets de tudo em "internet".

A estratégia é permitir que se tenha acesso a programas, serviços, dados pessoais e institucionais de forma remota. Essa possibilidade vem se fazendo presente cada dia mais e certamente está revolucionando não só os negócios, mas o próprio ambiente de trabalho.

Ao invés de se apoiar num software, os recursos disponíveis em seu computador contam com respaldo de um programa instalado em algum lugar na internet, num servidor que por sua vez está instalado em um data center gerenciando por especialiatas em tecnologia. Esse tipo de nuvem também é classificado como "on demand".

Empresas que antes investiam altos recursos em aplicações desenvolvidas especialmente para suas necessidades estão abandonando esse modelo pouco a pouco. Em outras palavras, está se consolidando uma nova forma de lidar com TI - enquanto os formatos anteriores se dissipam nas nuvens, literalmente. Ninguém mais tem tempo para longas implantações ou longos processos de treinamento de funcionários. Mais do que isso: hoje é preciso ter condições de resolver determinados problemas instantaneamente, da mesma forma com que eles surgem.

Não se pode depender, como até bem pouco tempo atrás, de um pofissional dedicado a garantir que todo o sistema rode sem problemas. Também vem se tornando dispensável investir em hardware e assumir despesas referentes a espaço, energia, sistemas de refrigeração e segurança etc. Há sempre uma equipe especialista em stand by na nuvem computacional para resolver toda sorte de problemas num espaço de tempo sempre mais reduzido.

Para muitos, cloud computing significa uma nova tecnologia ou até mesmo arquitetura para o consumo de serviços através da internet, simplemente. Mas seu significado é muito mais abrangente, e não está restrito ao uso de tecnologia, software, hardware ou plataforma. O conjunto de estruturas que conceituam a nuvem computacional pode proporcionar oportunidades de revisão de processos gerenciais e de negócios para um grande número de empresas. Principalmente para aquelas que não possuem orçamento para o investimento em soluções com alto custo de manutenção.

Conheça Microsoft Dynamics AX

Entenda como podemos Ajudar a Sua Empresa a Alavancar Negócios! Sabemos como fazer!

Microsoft Dynamics é uma solução integrada de gestão empresarial que ajuda você e sua equipe a tomar decisões de negócios com maior confiança. Microsoft Dynamics ERP funciona como e com software Microsoft  familiar, automatizando e agilizando os processos de negócios e conectá-lo com clientes globais, parceiros de negócios e subsidiárias de uma forma que ajuda a impulsionar o sucesso empresarial.

Microsoft Dynamics ERP suporta todo o seu negócios e permite que você escolha de funcionalidade completa, incluindo:
  • Indústria (Fábrica);
  • Distribuição;
  • Supply Chain Management;
  • Project Finance;
  • Gestão Financeira;
  • Gestão de Relacionamento com o Cliente;
  • Gestão de Recursos Humanos;
  • Análise de Negócios;
  • Enterprise Portal, com o Microsoft Windows Share Point Services Integration;
  • Reporting Services com o Microsoft SQL Server 2008;
  • Web e serviços. Interoperabilidade NET com o Microsoft Visual Studio;
  • Troca de documentos de negócios e estrutura de integração com o Microsoft Biz Talk Server.
Funcionana como os produtos da família Microsoft

Microsoft Dynamics ERP pode ajudá-lo a superar sua concorrência com uma solução fácil de usar, que funciona como e com software Microsoft familiares, como Office, e automatiza processos críticos de negócios, evita retrabalho de dados re-entrada, apoia na tomada de decisão que é crucial para a condução de operações rentáveis e atender à demanda do cliente.

Ao contrário de alguns outros sistemas empresariais de gerenciamento que força a usar conjunto de ferramentas especializadas, Microsoft Dynamcis ERP usa adaptadores padrão baseados em VisualStudio.NET e no BizTalk Server 2006. Microsoft Dynamics ERP utiliza outras inovações em produtos Microsoft como o Microsoft SQL Server 2005 e Windows, e integra relacionamento com o cliente e informações financeiras, e os processos da cadeia de suprimentos. A solução permite à sua equipe de trabalho com software familiar do Microsoft Office ao usar a sua solução de gestão empresarial.