Gateway de Pagamentos - Estorno Online - Just-Click Shop - PCI-DSS - Compra com N cartões

São Paulo, SP/SP, Brazil
12 anos de experiência profissional na área comercial em vendas consultivas. Uso da metodologia de vendas – Solution Selling (Necessidade Latente, Necessidade Ativa e Visão da solução) Forte atuação na abertura de novos negócios, elaboração e defesa de propostas comerciais e técnicas (tanto serviços com software

sexta-feira, 27 de abril de 2012

O que é Web Service

Web service é uma solução utilizada na integração de sistema e na comunicação entre aplicações diferentes. Com esta tecnologia é possível que novas aplicações possam interagir com aquelas que já existem e que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Os Web services são componentes que permitem às aplicações enviar e receber dados em formato XML.

Cada aplicação pode ter a sua própria "liguagem", que é traduzida para uma linguagem universal, o formato XML.

Para as empresas, os Web services podem trazer agilidade para os processos e eficiência na comunicação entre cadeias de produção ou de logística. Toda e qualquer comunicação entre sistemas passa a ser dinâmica e principalmente segura, pois não há intervenção humana.

Tecnologias:
As bases para a construção de um Web service são os padrões XML e SOAP. O transporte dos dados é realizado normalmente via protocolo HTTP (o padrão não determina o protocolo de transporte). Os dados são transferidos no formato XML, encapsulados pelo protocolo SOAP.

Segurança:
Muitas empresas temiam, no passado, prover funcionalidades na Internet devido ao medo de expor seus dados. Mas com advento dos Web services elas podem publicar serviços de forma simples e que são totalmente isolados da base de dados.

Integração de sistemas:
Muitos consideram que os Web services corrigem um grande problema da informática: a integração de sistemas. Os Web services permitem que a integração de sistemas seja realizada de maneira compreensével, reutilizável e padronizada. É uma tentativa de organizar um cenário cercado por uma grande variedade de diferentes aplicativos, fornecedores e plataformas.











quinta-feira, 26 de abril de 2012

O que é Conciliação Bancária?

É um compativo ente as movimentações existentes em uma conta bancária e as existentes no controle financeiro. Todos sabemos que existe um atraso natural entre a emissão de um cheque e sua efetiva compensação no banco, em sua conta bancária. Este atraso causa um saldo temporariamente incorreto, saldo este que a conciliação bancária deve demonstrar e ajudar a corrigir.

Uma nova movimentação dever ser feita se o lançamento presente no banco não estiver no controle financeiro.

Se um lançamento não for compensado pelo banco, ele deve ser de alguma forma destacado no controle financeiro.

Existem extratos eletrônicos que facilitam a conciliação bancária e reduzem a chance de erros quando utilizados por softwares financeiros.
Os formatos mais usados para extrato eletrônico são: CNAB400, CNAB240, OFC ou OFX.

Relação de bancos que fornecem o Arquivo para a Conciliação Automática do Extrato Bancário (OFC):

Caixa Econômica Federal (OFC);
Banco Bradesco (Conciliação Bradesco)
Banco Itaú (OFC e OFX)
Banco do Brasil (OFC)
Banco HSBC (OFC)
Banco Banespa (OFX)
BBV (conciliação BBV)
Santander (OFX).

Conciliação Financeira parte I

Todos os dias, cerca de 3% de todas as transações eletrônicas são simplesmente canceladas por timeout. Este erro ocorre quando a comunicação é interrompida por algum motivo.

Em conexões discadas, podem ocorrer falhas como queda de linha ou ruído na ligação. Por exemplo, quem não precisa soletrar usando alfabeto fonético ("B" de bola, "D" de dado) ao telefone? Este artifício serve para compensar a baixa qualidade nas transmissões discadas.

Agora considerando o fato de o computador não ter a inteligência necessária para contextualizar e corrigir os erros sozinhos, temos como resultado uma transação perdida.

Em conexões TCO/IP é a lentidão a grande vilã. Com o tráfego de spams (e-mail de propaganda não-solicitada) aumentando exponencialmente, a Internet não tem mais a mesma performance de 05 (cinco) anos atrás. Como resultado, mais e mais conexões são perdidas pelo tempo de resposta aumentado.

Conexão GPRS são extremamente suscetíveis à disponibilidade da operadora. Sinais de rede ocupada são cada vez mais comuns desde a popularização do acesso aos aparelhos celulares. Por ser grande o investimento, as operadoras de telefonia móvel não conseguem dar vazão ás crescentes necessidades de infra-estrutura.

Em cada um destes casos, é a sua venda que deixa de ser registrada. As administradoras enviam mensalmente uma enciclopédia contendo as suas vendas em cartão impressas em papel. Cada uma com um formato diferente e nenhuma delas de maneira pesquiável. Você acredita que a administradora está analisando todos os seus extratos para que você não deixe de receber nada?

As administradoras faturaram juntas em 2007 mais de 310 bilhões de reais. Isto é um volume de 5,12 bilhões de transações feitas por 436 milhões de cartões. Isto somente no Brasil. Números que vêm crescendo ano a ano.

Mesmo munida de toda a boa vontade do mundo, nenhuma administradora investiria o que é necessário para encontrar suas transações perdidas no meio destes palheiro.

Loja X TEF:
É a conciliação entre o sistema de automação comercial instalado no PDV e o sistema de transferência eletrônica de fundos (TEF).

É uma conciliação eminentemente técnica que tem como objetivo garantir que todas as transações de vendas utilizando cartões de crédito e débito realziadas na automação tenham sido efetivamente enviadas pelo sistema TEF (equalização de movimentos).

Movimento de Vendas:
É a conciliação que garante a integridade entre as informações internas (Loja X TEF) e as informações fornecidas pelas adminitradoras. Nesta etapa é verificado o cumprimento do acordo de crédito/débito efetuado entre as partes (loja e administradora) com relação às taxas, prazos de pagamento e regra de desdobramento de parcelas. O objetivo é garantir que os recebimentos registrados possuem uma fonte credora confirmada.

Movimento Finaceiro
Esta conciliação confirma se os valores previstos para recebimento foram efetivamente pagos pelas administradoras. O processo é baseado na identificação de transações (conciliadas ou não) de venda a partir dos registros de pagamentos efetuados pelas administradoras. Nesta etapa, identificamos as transações de antecipação de créditos, créditos no vencimento, aluguel de POS, cancelamentos de transações e charge/cash back. A forma de conciliação é apresentada nas consultas do portal sob a forma de códigos que permitem ao operador identificar como foi efetuado o crédito.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

TEF ou POS, o que é melhor para minha loja?

TEF ou POS, eis a questão.

Aceitar cartões de crédito em um estabelecimento comercial hoje é inevitável para qualquer comerciante. O volume de crescimento de cartões de crédito em cinco anos foi de 94,9%, e tende a crescer cada vez mais. Existem hoje duas formas de uma loja implantar cartões de crédito e fazer a comunicação com as administradoras de cartões. A mais comum entre os pequenos e médios comércios  é o uso dos POS, aparelhos alugados pelas administradoras, um de cada bandeira que conectados a uma linha telefônica fazem a comunicação e finalizam a transação financeira, processo que demora cerca de um minuto, o que é considerado alto para uma empresa que possui caixas movimentados. A outra forma é através do uso do TEF (transferência eletrônica de fundos), que consiste em possuir somente um aparelho que integra todas as bandeiras de cartões para efetuar as transações.

Esse sistema parece muito simples e mais barato que o uso de POS, pois à partir do momento que a empresa possui um pin pad próprio ela deixa de pagar o aluguel mensal das máquinas, e é ai que muitos comerciantes se enganam. Implantar um sistema de TEF em um estabelecimento comercial gera diversos custos que vão alem do preço da maquineta. O TEF é um software de uso obrigatório por lei para todos os estabelecimentos comerciais que usam impressora fiscal no caixa, ou seja, as empresas que faturam anualmente valor acima de R$ 120.000,00 precisam por exigência, imprimir o comprovante financeito da transação no cupom fiscal da venda, afim de que o fisco consiga controlar o faturamento real via cartão de crédito que foi obtido pelo estabelecimento.

Para implantar todo o sistema, a empresa precisa do software de frente de caixa, impressora fiscal, TEF, e por último o aparelho, que seria o mais barato dessa relação, Existem dois tipos de
TEF, o discado, que trabalha com uma linha telefônica comum, que faz uma conexão similar a internet discada, e o dedicado, que usa uma linha de banda larga para comunicar com as administradoras, o que reduz o tempo da transação para poucos segundos, além de não bloquear o uso da linha telefônica do estabelecimento.

O uso do TEF dedicado é recomendado para empresas que possuem mais de três caixas, onde o uso de diversos TEFs discados, sendo um por caixa, supera o custo do sistema de banda larga.
Muitas empresas centralizam os aparelhos em um local separado, gerando desconforto ao cliente ao precisar se deslocar para efetuar a transação.

Se todos os custos para implantação de um TEF forem mensurados, chagamos à conclusão de que ele é um sistema viável para estabelecimentos que já possuem o caixa automatizado. Caso a empresa não possua automação alguma, o custo para implantação do TEF não gera no curto prazo um retorno satisfatário, pois o máximo que será reduzido será o custo de aluguel das maquinetas, que deixa de existir, e o tempo de comunicação com as administradoras de cartão. Vale lembrar aos comerciantes que usam impressora fiscal que é obrigatório o uso de TEF em seu estabelecimento, e no caso de visita de uma fiscalização a loja pode ser autuada por quantidade de máquinas levando em consideração todos os meses em que o aparelho foi utilizado, de acordo com o decreto 17.451/04, essa lei é valida desde 2004 em âmbito nacional.

Assim, para o pequeno comerciante que ainda esta pensando em automatizar o negócio continuar com o POS é o ideal, porem para os comércio maiores e já automatizados o ideal é se regularizar e possui o TEF ativo na loja, para, melhorar e agilizar seu serviço e principalmente para trabalhar dentro das exigências do fisco.

Gateways de Pagamento

O que é PCI.

É um padrão internacional estabelecido pela indústria de Cartões de Pagamento, cuja função é proteger os dados de transações com cartões.

Qual a vantagem do Gateway de Pagamento com certificação PCI

Adotar as regras do PCI significa que o prestador de serviço de Gateway de Pagamento está homologado a prestar serviços a todos os adquirentes das bandeiras Visa, MasterCard, American Express, Diners, JCB e Discover.
O objetivo é possibilitar a redução de perdas com fraudes, redução de falhas no ambiente tecnológico e mitigação de incidentes de segurança envolvendo dados de transações com cartões.

Qual a desvantagem do Gateway de Pagamento sem certificação PCI
A não aderência às regras do PCI significa que o prestador de serviços de Gateway de Pagamento não está de acordo com as exigências de segurança da indústria de Cartões de Pagamento, e consequentemente, não homologado a prestar serviços a empresas de meios de pagamento.
Os Estabelecimentos comerciais afiliados aos Gateways de Pagamento não homologados ou que não estejam em processo de homologação não podem ser credenciados nos adquirentes no Brasil.

Como o Gateway de pagamento pode se tornar certificado pelo PCI
A exigência do PCI para Gateways de pagamento também se baseará na quantidade de transações que passarem no ambiente dele.

Tier    Quantidade de transações por ano   Autoavaliação Anual  Scan Trimestral   Auditoria Anual

1                Acima de 300 mil                               Não                             Sim                      Sim
2                Abaixo de 300mil                               Sim                             Sim                      Não

Para ter a certificação PCI é necessário contratar empresa credenciadas para análise de ambiente.


terça-feira, 24 de abril de 2012

Plataforma de operação do e-commerce

Após análise de mercado e definições de produtos, a fase mais importante do desenvolvimento de um empreendimento de comércio eletrônico é a definição da plataforma de operação. Todo o processo por trás da venda online é suportado pela plataforma. Nela são considerados aplicativos de vendas, banco de dados, bem como a infraestrutura necessária da operação, como a hospedagem do site e o módulo de processamento de pagamentos (check-out). As principais funcionalidades da plataforma de comércio eletrônico são as seguintes:
  • Hospedagem - Local onde o aplicativo do comércio eletrônico e banco de dados estarão aramazenados;
  • Aplicativos e-commerce - programaa que suporta todas as funcionalidades (layout, navegação, armaazenamento de dados da oferta, banco de dados, pedidos, etc.) da loja eletrônica.
  • Checkout - considerado a parte mais sensível do aplicativo, dada sua complexidade e importância. Assume o comando a partir do fechamento do pedido, controlando o processo de pagamento do pedido. Disponibiliza os diferentes meios de pagamentos oferecidos pela loja, coleta em ambiente seguro os dados para este pagamento, e faz a integração com as empresas responsáveis pela autorização do pagamento (redes adquirentes e bancos).
  • Cadastro de Produtos - definições, imagens, especificações, condições de pagamentos, relacionados aos itens de venda.
  • Cadastro dos clientes - dados de clientes compradores ou interessados na loja;
  • Cadastro de pedidos - indexação própria com identificação do seu comprador.
  • Análise de Pedidos - manual ou segundo alguma regra estabelecida para verificar o status do pedido (a ausência de fraudes, atrasos na entrega, etc.).
  • SAC (suporte ao atendimento do Cliente) - Sistema de suporte as demandas dos clientes.
  • Marketing e Performance - ferramentas que permitam acompanhar a performance do site.
  • Acompanhamento do tráfego de visitas, identificando sua origem (e-mail marketing, campanhas de banner online, buscadores...).
  •  

Dicas para ganhar agilidade e controle na operação do seu e-commerce

Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos gestores de e-commerce é o desenvolvimento dos processos operacionais e como garantir que eles estão sendo exucutados da forma correta. Uma operação má estruturada, sem processos, se torna um verdadeiro gargalo para o negócio, impossibilitando o seu crescimento e o que é ainda pior, gera graves erros operacionais que resultam na insatisfação dos clientes.

O gestor do e-commerce deve sempre levar em consideração as especificidades dos seus negócios para estruturar seus processos adequadamente. Abaixo estão alguns pontos que devem ser analisados

Mix de Produtos: Os processos podem variar de acordo com o tamanho dos produtos, valor agregado, tempo de recebimento, fornecedor, etc.

Estrutura de pessoas: A quantidade e o nível dos funcionários são determinantes para a criação de um bom processo operacional;

Área e Organização do Estoque: a área destinada para a logística do e-commerce deve ser bem analisada para que consiga um melhor aproveitamento de seu espaço.

ERP: Decifrar bem o seu funcionamento do seu sistema de gestão e todas as funcionalidades que ele oferece pode tornar seus processos muito mais seguros e ágeis, aumentando sua eficiência.

WMS (Warehouse Management System); Esse sistema não é algo crucial para a operação do seu negócio, mas caso sua empresa conte com uma gestão de estoque através de uma plataforma WMS, você poderá criar processos que possibilitem uma operação ainda melhor. Esses sistemas possuem funcionalidades especpificas para o controle de estoque, possibilitando a criação de processos mais detalhados.

Para auxiliar os gestores que já estão com a operação ativa e aqueles que estão estruturando um novo negócio, segue abaixo algumas dicas para a criação de cada fluxo

Cadastro de Produto:  Para conseguir uma maior agilidade para a entrada de novos produtos no site, a sugestão é de criar o cadastro dos produtos logo no momento do pedido de compra ao fornecedor. Nesse momento o responsável pelo comercial deve passar todas as informações necessárias para a pessoa responsável pelo cadastro de produtos para cadastrá-los no ERP ou, caso não tenha sistema de gestão, diretamente na Plataforma. Quando o produto chegar no estoque, basta conferir com o pedido de compra e ativá-lo na plataforma de e-commerce.

Processo de Picking, Packing e Posting: Uma das principais diferenças do E-commerce para o Varejo Tradicional é o processo de coleta, embalagem e entrega dos produtos. Enquanto no varejo tradicional o processo ocorre separadamente por pedido, no e-commerce o processo deve ocorrer em hórarios determinados durante o dia. Esse horário é definido com base no horário em que as transportadoras irão passar para coletar os pedidos. Dessa forma é possível ganhar em qualidade e escala aumentando a eficiência de cada funcionário.

Processo de Trocas e Devoluções: O processo de Trocas e Devoluções deve ser tratado de forma rápida e com muita atenção, pois podem ocorrer diversos fatores que impactam no resultado do negócio.

Esse processo demanda muita agilidade para que o cliente não fique insatrisfeito e não tenha o sentimento de que foi enganado em seu processo de compra,  mesmo quando ele próprio tenha cometido um erro na aquisição do produto. Reverter um má experiência de compra através de um etendimento de qualidade e um processo ágil é de estrema importância para qualquer empresa,  e principlamente para comércio virtual.
Outro ponto crucial dessa operação deve ser o controle de todo o fluxo por 02 motivos principais.
Primeiro para evitar que o cliente receba um novo produto que não esteja de acordo com o que ele está esperando, e em segundo lugar, porque nesse processo de troca e devolução é possível encontrar algumas fraudes aplicadas por falsos clientes.

Você deve estar se perguntando: Como pe possível realizar fruade após a compra?
A verdade é que existem diversas formas, mas a mais comum é comprar um produto original e pedir a troa enviando um produto falso no lugar do produto comprado originalmente. Também existem casos em que os "clientes" utilizam os produtos e após o uso, danificam de forma proposital, simulando um defeito que na verdade não existia. O responsável por analisar cada pedido de troca e devolução deve se atentar as características dos produtos para evitar que ocorra esse tipo de fraude.

Para ter um melhor aproveitamento no seu negócio, faça as adaptações necessárias com base nos fluxos acima e mantenha um controle em cada etapa dos processos para ganhar cada vez mais agilidade, crescer de forma coordenada e obter a satisfação de seus clientes.


domingo, 22 de abril de 2012

Full BPO (Business Process Outsourcing) UOLDIVEO PBC (Payment Business Center)

Full BPO (Business Process Outsourcing) baseado em plataforma única de serviços a pagamentos, "esta oferta envolve serviços e soluções integrados como Gateway de Pagamentos, Conciliação, Anti-fraude, Recorrência, monitoramento, Suporte e projetos especiais para a área de pagamentos. Essa integração torna mais fácil a gestão de pagamentos online com a melhoria da eficiência operacional e financeira dos processos".

Autonomia para gerenciar transações

Por meio do Gateway de Pagamentos, as empresas obtêm maior agilidade no recebimento do valor de suas vendas online, pois o serviço atua sem intermediação financeira e o valor da transação segue diretamente para a conta do estabelecimento. Ao mesmo tempo, o cliente tem autonomia para gerenciar suas transações, como capturas, cancelamentos e alteração de desempenho. O sistema também possui alta disponibilidade assegurada por uma robusta infraestrutura de integração com meios de pagamento nacionais e internacionais, e suporta o ganho de escala do cliente operando no sistema 24 X 7.

Aumento de receita com identificação de perdas

Com foco em maximizar o lucro e reduzir custos de vendas, o serviço de Conciliação Financeira, ajuda as emmpresas a aumentar sua receita com identificação das perdas. O sistema oferece transparência nos processos, relatórios diários dos processos de conciliação, análise de divergências, equipe especializada e dedicada no processo de melhoria contínua de conciliação, relatórios analíticos e consolidados, além de conciliação retroativa.

Para diminuir os riscos e aumentar o faturamento, as companhias podem contat com o sistema anti-fraude. A ferramenta promove o aumento de receita, analisando e aceitando boas vendas, redução de perdas e custos manuais, identificação e proteção de bons consumidores e melhoria na experiência e na operação do negócio do cliente.

SLA de até 99,9%
Atendimento e suporte ao cliente, que atende por meio de telefone e e-mail, faz o monitoramento da disponibilidade do ambiente (servidores, rede,etc.) das aplicações 24 horas, 7 dias por semana.
Aos clientes que possuem monitoramento dedicado, proporciona uma equipe que trabalha como uma extensão do próprio cliente, fazendo o monitoramento de aplicações, lojas, ambientes e até mesmo sistema de terceiros. "Mantemos alta disponibilidade do ambiente, chegando em alguns casos apresentar um SLA de até 99,9%."



quinta-feira, 19 de abril de 2012

O que são Gateways de Pagamento?

Gateways de Pagamento são interfaces utilizadas por empresas de e-commerce que servem para a transmissão de dados entre clientes, comerciantes e seus bancos. Os Gatewaysde Pagamento são utilziados pelas empresa que fazem negócios online para processar pagamentos com cartão de crédito, e também podem ser equipados para serem utilizados em pagamentos via telefone. Um grande número de companhias oferecem tais serviços, a taxas que podem variar dependendo das políticas da empresa e os tipos de serviços que oferecem.

Um Gateway de Pagamento funciona basicamente como um terminal de cartão de crédito visto em lojas tradicionais de varejo. Quando um cliente envia informações de seu cartão de crédito, a informação é codificada e transmitida através do Gateway de Pagamento. A interface envia as informações para o banco do cliente, confirmando se o cartão é válido e se existem fundos suficientes disponíveis ou de crédito para que se processe o pagamento, enviando a aprovação caso tudo esteja correto. Esta informação é armazenada, permitindo que o comerciante apresente uma listagem de todas as transações realizadas a seu banco, para posteriormente receber os fundos.

Os Gateways de Pagamento permitem que os comerciantes processem cartões de crédito com segurança e praticidade. Ele protege os comerciantes contra cartões roubados, falsificados ou sem fundos suficientes para realizar uma transação. Ele também oferecem segurança aos consuidores, uma vez que os comerciantes não têm acesso aos dados financeiros, como o número do cartão, protegendo-os de criminosos que atuam na internet.

Ao utilizarem Gateways de Pagamento, os comerciantes geralmente almejam segurança, que seja compátivel com sua plataforma de e-commerce e bancos, e que haja um suporte ágil e eficiente em caso de necessidades. Há diversos pacotes que incluem o Gateway de Pagametno junto com outras soluções para empresas de e-commerce.










terça-feira, 17 de abril de 2012

O temido Chargeback

O temido Chargeback
No comércio eletrônico há a necessidade de saber se o comprador virtual é ele mesmo. A inibição das fraudes é fundamental para assegurar a saúde financeira da loja virtual, uma vez que parte dos prejuizos causados por fraudadores recai sobre o lojista.
Chargeback (que em português significa "estorno") é o cancelamento feito pela administradora do cartão de uma venda feita com cartão de débito ou crédito, que pode acontecer pelo não reconhecimento da compra por parte do titular do cartão ou pode se dar pelo fato da transação não obedecer às regulamentações previstas no Contrato de Credenciamento e Adesão de Estabelecimentos. O Chargeback pode ocorrer devido aos seguintes tipos de fraude: Frande Efetiva, Auto-fraude, Fraude Amigável e Desacordo Coemercial.

Tipos de fraudes com cartão de crédito:
  • Fraude efetiva;
  1. Primeiramente o falsário entra no site da loja e efetua uma compra com dados roubados;
  2. Depois a administradora de cartões de crédito em contato com o banco emissor, aprova operação baseado no limite do cartão e na validade do mesmo;
  3. É dado início ao processo de logística;
  4. a entrega é efetuada ao falsário;
  5. Ao ver a fatura de seu cartão de crédito o verdadeiro dono do cartão não reconhece a compra, gerando então o chargeback.
  6. A administradora do cartão de crédito informa através de carta ao lojista o ocorrido;
  7. O lojista fica com todo o prejuízo financeiro da transação.
  • Auto-fraude:
O verdadeiro dono do cartão usa de má fé, para realizar a compra e depois não reconhecê-la. É um tipo difícil de ser detectado pelo analista, porém com boas possibilidades de recuperação.

  • Fraude amigável:
É aquela em que não é o dono do cartão que faz a compra e sim uma pessoa próxima e ele como filho, esposa, amante ou familiar. Naõ existe má fé neste caso, porém o dono do cartão não reconhce a compra, pois não sabe ou não lembra de tê-la feito.

  • Desacordo comercial;
Engloba todas as situações não contempladas pelos status anteriores. Exemplo: quando a expectativa do cliente não é atendida pelo produto final, quando há duplicidade de pedidos e também quando a grafia do nome da loja que ele encontra na fatura do cartão de crédito não pe reconhecida por ele como a loja na qual ele efetuou a compra.

Adminitradora de Cartão de Crédito

A responsabilidade da concessão de crédito é das administradoras de cartão. Se a compra em uma loja física é paga com um cartão de crédito, o lojista certamente receberá o valor correspondente, já que uma das obrigações do lojistas é colher assinatura do cliente e verificar o documento de identidade do portador.

Nas transações on-line ou Televendas com cartão de crédito, as administradoras partem do princípio de que, não há como o lojista provar que quem está efetuando a compra é relamente o portador do cartão. Por isso, caso o proprietário do cartão não reconheça alguma transação em sua faatura, ele pode solicitar o estorno.

Como a venda não e presencial, a administradora transfere o estorno para o estabelecimento que processou a venda.

Erros que podem ocorrer na liberação automátia ou manual

Podem ocorrer alguns erros nas situações em que um pedido é liberado automaticamente ou é analisado manualmente. Na análise manual, existem algumas situações que fogem do ideal para a loja:
  • Se ocorrer aprovação indevida, provavelmente acontecerá o chargeback.
  • Se há demora na decisão, gera-se impacto negativo no cliente na ponta.
  • Se há suspensão indevida, teremos um cliente bom que foi impedido de comprar. Se você analista suspender indevidamente, será somente através dos critérios da auditoria que perceberemos falhas em sua autenticação ou pior, pela reclamação do próprio cliente junto ao lojista. Lembre-se: um cliente bom negado dificilmente volta a comprar naquele estabelecimento. Todos perdem!
  • Cancelamento pelo cliente: O contato telefônico do analista com o cliente é muitas vezes o único contato do cliente com a loja, desde que fez sua compra pela internet ele pode aproveitá-lo para efetuar um cancelamento que não faria se não tivesse sido contatado. Portanto, quando menor o número de cancelamentos, melhor terá sido a abordagem e condução da conversa entre você analista e o cliente.
  • Na Liberação automática pode gerar somente um possível erro, muito fácil de mensurar: a aprovação indevida, ou seja, o índice de chargebacks é o único freio para a liberação automática.






O horizonte do B2C

Comérico on-line

Desde o início da Wold Wide Web, o Business to Consumer (B2C) transações on-line entre empresa e consumidor  firmou-se como um dos principais ícones da revolução tecnológica proporcionada pela rede. E tal conceituação não ocorreu por acaso. Ao unir clientess e fornecedores em um mesmo ambiente digital, o B2C passa a ser a nova plataforma para realizar uma das práticas mais antigas das civilizações: o comércio. O meio impõe um novo hábito comercial entre consumidores e vendedores, os quais passam, simultaneamente, por processos de adaptação de relacionamento. Notou-se que, em países como os Estados Unidos, onde o uso do telefone já havia se transformado em poderoso canal de transações, o aspecto cultural incorporou facilmente a nova maneira de se adquirir produtos.

Hoje, mesmo no Brasil, o crescimento tem sido estrondoso e o sucesso de várias empresas atesta isso. Grande parte da noção de oportunismo alardeada no início da Internet está intrinsecamente relacionada ao comércio eletrônico. A idéia de que a Web transformaria radicalmente a meneira de contratar serviços e adquirir produtos impulsionou a criação de milhares de sites B2C, ávidos por se beneficiarem das facilidades que a rede proporciona. De fato, o comércio virtual altera a estrutura utilizad em uma loja tradicional. Aluguel, manutenção do local, equipamentos, recursos pessoais, transpote, despesas com água, luz, impostos, etc. Contudo, não que dizer que a corporação não tenha de incorrer em novos investimentos.

O tempo provou que tal inocência corporativa foi um dos grandes problemas enfrentados por diversos players da economia digital.

Se o empresário não precisa alugar uma loja, ele tem de contratar uma empresa para construir suas páginas eletrônicas (e-commerce). Se não é necessário ter caixas registradoras e pessoal no balção, torna-se vital ter equipamento e soluções de ponta para garantir a integridade e a segurança das transações online. E por aí vai.


Rapidamente, empresas puras de Internet (as chamadas sem-tijolos) notaram que a infra-estrutura digital exigia não apenas os mesmos conceitos do varejo tradicional, mas também semelhante investimento. Pelo fato de se tratar de um novo canal de relacionamento e de um ambiente ainda limitado pelo baixo número de usuários da Web, diversas corporações não conseguiram atingir escala suficiente em suas vendas, para capacitar, ao menos, o equilíbrio financeiro (break even) de seus negócios. junto com a queda das empresasque realizam seus IPOs (Initial Public Offering ou Oferta Pública de Ações) na Nasdaq, índice que mede o valor das ações das empresas de tecnologia, certanas de companhias de varejo online fecharam suas portas.

Exigências do mercado
Um dos principais apelos do comércio eletrônico é a conveniência que este proporciona ao usuário. Ter acesso, em um único computador, a diversas empresas, produtos, e poder escolher data de entrega e meio de pagamento, são características cada vez mais fortes em campanhas realizadas pelas empresas pontocom.

Mas para que essas facilidades funcionem perfeitamente, a corporação deve cumprir etapas comuns a qualquer organização, ou seja, possuir um sistema eficiente de fluxo  de informações, meios de entrega, garantia de qualidade, prazo etc.  Tais necessidades geraram um aumento na demanda por soluções tecnológicas como ERP (Enterprise Resource Planning), CRM (Customer Relationship Management), Suply Chain e Storage.
Consequentemente, abriram-se novos nichos de mercado, e não tardaram por surgir ferramentas para detalhar informações como a movimentação do usuário, seus cliques, o tempo de permanência nas páginas, índices de meios de pagamentos, entre outros.

Tradição e Força
É inegável que saíram na frente aquelas organizações que já possuim uma estrutura montada no varejo tradicional. Entre os nomes mais populares do comércio eletrônicos no Brasil, a maior parte tem a Internet como mais um canal de suas operações. De acordo com dados do instituto e-Bit, empresas que avalia os serviços prestados por sites de comércio eletrônico no país, oito das nove principais companhias digitais de B2C pertencem ao varejo off-line: Americanas, Saraiva, Ponto Frio, Shop Time, Pão de Acuçar, Som Livre, Livraria Cultura.

Ambev e Compra Fácil lançam portal de e-commerce B2B

O Compra Fácil e A Ambev acabam de lançar um portal de e-commerce B2B voltado para proprietários de bares e restaurantes de todo o Brasil.

Através do Parceiro Ambev (www.parceiroambev.com.br), os comerciantes vão encontrar mais de 100 itens da marca Ambev, como kits de taças Stella Artois e Bohemia, copos Chopp Brahma, jogos de mesas com cadeiras Skol e cervejas Antarctica para garrafas de 600 ml.

Além disso, os mais de 50 mil produtos do sortimento do Compra Fácil também vão estar disponíveis no novo site, como estufas, fornos, refrigeradores e televisão.

Para Jean Jereissati, diretor de trade marketing da Ambev, a iniciativa visa fortalecer setores importatantes para a compainha. "Os donos de pontos de venda estão entre os nossos mais importantes parceiros. Apoiar o desenvolvimento de seus negócios está em linha com nossa política de fomento a setores do nosso mercado. São ações que trazem benefícios tanto para os nossos parceiros, quanto para a própria Ambev, mas, principalmente, para a economia do país". conta.

cliques patrocinados crescem 39% no primeiro trimestre de 2012

O volume de cliques em links patrocinados aumentou 39% durante o primeiro trimestre de 2012, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (12) pelo norte-americana Google.

Analistas acreditam que grandes concorrentes na âmbito da publicidade on-line (como o Facebook) podem ter pressionado o Google para reduzir os preços dos anúncios.

O Google também reportou uma receita de 10,65 bilhões de dólares no primeiro trismetre deste ano, alta de 24% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o gigante da web movimentou 8,58 bilhões dólares. A receita fora do EUA totalizou 5,77 bilhões de dólares nos primeiros três meses de 2011,  o que representa 54% do faturamento do primeiro trimestre. No quarto trimestre, esta proporção era de 53%.

"Também constatamos um grande momento das apostas que realizamos em produtos como o android, Chrome e You Tube", disse Larry Page, CEO do Google.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O comércio eletrônico é sustentado por três grandes pilares.

Para obter eficiência nestes três pilares é necessário percorrer um grande caminho:

  1. Definir seus produtos, criar uma marca e um posicionamento de mercado, conhecer seu público alvo, saber quem são seus concorrentes e contar com bons fornecedores.
  2. Desenvolver um planejamento de negócio consistente e especializado levando em consideração as informações do item 1 e desmembrando-as, a ponto de saber tudo o que é necessário para a concepção deste plano, que tem como objetivo definir o negócio, como por exemplo: margem de lucro, impostos, custos da operação, custos de marketing, fluxos operacionais, tecnologias necessárias, administrativo, logística e armazenagem, etc.
  3. "Tirar o plano do papel" e implementar cada um dos fundamentais itens citados abaixo, que normalmente são desenvolvidos com fornecedores cautelosamente escolhidos, de acordo com a necessidade de seu negócio identificada no plano de negócios:
Marketing
É essencial ter um bom planejamento de Marketing, e este deve ser o principal invesitmento, mas cuidado, é muito fácil investir errado e perder muito dinheiro aqui! Os canais de comunicação devem ser cuidadosamente escolhidos e a abordagem muito bem executada.
Lembre-se que todas as ações devem ser mensuradas e o ROI (retorno sobre o investimento) deve ser
cuidadosamente analisado periodicamente para assegurar que está fazendo a coisa certa. Tuso na internet pode e deve ser mensurável.

Tecnologia (WMS, ERP e Plataforma)
São recursos tecnológicos que devem ser escolhidos corretamente para suprirem a demanda do seu negócio e realmente converter as vendas.
O WMS (wharehouse management system) é o sistema que vai auxiliar na organização do seu estoque.
O ERP é o sistema que vai gerenciar o seu negócio (Gestão de produtos, banco de dadoa dos clientes e pedidos, controle de estoque, contábil e logística e expedição).

A plataforma é a "Linha de frente" do seu e-commerce, onde aoconte quase toda a integação com os clientes.

Armazenagem e Logística
É necessário possuir um bom lugar e muito bem organizado para a armazenagem da mercadoria a ser vendida, além de necessitar uma boa capacitação de funcionário para gerir toda a operação, como exemplo o processo de picking, packing e posting. Também é preciso ter ou contratar toda a logística de entrega dos produtos. Tudo isso a fim de obter eficiência e agilidade operacional com entrega rápida para os clientes.

Adminitrativo e financeiro
Como qualquer empresa, é necessário uma área que faça toda a gestão administrativa e contábil, porem no e-commerce, existe algumas peculiaridades, como acompanhamento do Antifraude, processos de estorno, entre outros.

E por fim, a Gestão.
Consiste basicamente em assegurar que todos os processos estão ocorrendo da forma correta e mais eficiente, através de ferramentas de mensuração (para medir principalmente ROI), estabelecimento de indicadores de sucesso para identficar gargalos e estabelecer metas.

O que achou?Fácil?Isso não é nada! se entrarmos no detalhes de cada um destes itens daria para escrever alguns livros.










quarta-feira, 4 de abril de 2012

Aumentar as vendas online

Existem mil e uma receitas para aumentar as vendas em uma loja virtual e tornar o empreendimento um verdadeiro sucesso. No entanto, poucos sabem que as compras virtuais deixam de acontecer porque os e-consumidores desistem da mesma antes de chegarem à pagina do carrinho.

Sendo assim, o grande ponto para o sucesso da loja online se encontra entre a página de podutos e o carrinho de compras e, é nesse momento que o lojista deve ter todo o cuidado para manter o interesse do consumidor a fim de que o mesmo permaneça na loja e finalize a negociação.

Encontrado o foco da questão, algumas dicas podem auxiliar o lojista a vender mais em sua loja virtual, por exemplo:

Pagina de produtos deve ser completa. Ela, o foco! O que tem acontecido com sua página de produtos? Será que ela tem apresentado tudo aquilo que o cliente precisa saber?
Ter uma página de produtos completa significa ter ótimas imagens da mercadoria, todas as descrições possíveis como medidas, peso, composição, etc. preços competitivo com o mercado, avaliação e comentários de outros consumidores, e botões "Comprar" destacados;

Relavância e conteúdo devem andar juntos: Destacar informações sem importância é perda de tempo e, em se tratando de loja virtual, é perda de vendas também. Portanto apresente conteúdo na página de produtos que realmente sejam relevantes para o seu consumidor. Da mesma forma, o envio de e-mails marketing deve ser específico, atendendo às características do perfil consulmidor, para que a taxa de conversão seja ampliada;

Clareza das informações torna tudo mais fácil. Termos técnicos são importantes, ok. Mas para quem não os entende, torna o processo de negociação muito dificil. Facilite as coisas! Os consumodores que optam pelo e-commerce buscam facilidade, comodidade, rapidez... Transmita ao seu cliente aquilo que ele deseja e precisa saber de forma simples, clara e dinâmica;





ShopFácil e Bradesco lançam portal de classificados de veículos

O ShopFácil e a Bradesco Financiamentos lançaram em conjunto  um portal de classificados voltados para o comércio de carros e motos, novos e seminovos: o ShopFácil Veículos, que já inicia as atividades com mais de 100 mil anúncios.
O acordo permite que as mais de 13 mil revendas e concessionárias parceiras da Bradesco Financiamento comercializam veículos em um dos principais canais do segmento no Brasil, além de ofercer condições especiais de financiamento que potencializam as vendas.