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terça-feira, 17 de abril de 2012

O horizonte do B2C

Comérico on-line

Desde o início da Wold Wide Web, o Business to Consumer (B2C) transações on-line entre empresa e consumidor  firmou-se como um dos principais ícones da revolução tecnológica proporcionada pela rede. E tal conceituação não ocorreu por acaso. Ao unir clientess e fornecedores em um mesmo ambiente digital, o B2C passa a ser a nova plataforma para realizar uma das práticas mais antigas das civilizações: o comércio. O meio impõe um novo hábito comercial entre consumidores e vendedores, os quais passam, simultaneamente, por processos de adaptação de relacionamento. Notou-se que, em países como os Estados Unidos, onde o uso do telefone já havia se transformado em poderoso canal de transações, o aspecto cultural incorporou facilmente a nova maneira de se adquirir produtos.

Hoje, mesmo no Brasil, o crescimento tem sido estrondoso e o sucesso de várias empresas atesta isso. Grande parte da noção de oportunismo alardeada no início da Internet está intrinsecamente relacionada ao comércio eletrônico. A idéia de que a Web transformaria radicalmente a meneira de contratar serviços e adquirir produtos impulsionou a criação de milhares de sites B2C, ávidos por se beneficiarem das facilidades que a rede proporciona. De fato, o comércio virtual altera a estrutura utilizad em uma loja tradicional. Aluguel, manutenção do local, equipamentos, recursos pessoais, transpote, despesas com água, luz, impostos, etc. Contudo, não que dizer que a corporação não tenha de incorrer em novos investimentos.

O tempo provou que tal inocência corporativa foi um dos grandes problemas enfrentados por diversos players da economia digital.

Se o empresário não precisa alugar uma loja, ele tem de contratar uma empresa para construir suas páginas eletrônicas (e-commerce). Se não é necessário ter caixas registradoras e pessoal no balção, torna-se vital ter equipamento e soluções de ponta para garantir a integridade e a segurança das transações online. E por aí vai.


Rapidamente, empresas puras de Internet (as chamadas sem-tijolos) notaram que a infra-estrutura digital exigia não apenas os mesmos conceitos do varejo tradicional, mas também semelhante investimento. Pelo fato de se tratar de um novo canal de relacionamento e de um ambiente ainda limitado pelo baixo número de usuários da Web, diversas corporações não conseguiram atingir escala suficiente em suas vendas, para capacitar, ao menos, o equilíbrio financeiro (break even) de seus negócios. junto com a queda das empresasque realizam seus IPOs (Initial Public Offering ou Oferta Pública de Ações) na Nasdaq, índice que mede o valor das ações das empresas de tecnologia, certanas de companhias de varejo online fecharam suas portas.

Exigências do mercado
Um dos principais apelos do comércio eletrônico é a conveniência que este proporciona ao usuário. Ter acesso, em um único computador, a diversas empresas, produtos, e poder escolher data de entrega e meio de pagamento, são características cada vez mais fortes em campanhas realizadas pelas empresas pontocom.

Mas para que essas facilidades funcionem perfeitamente, a corporação deve cumprir etapas comuns a qualquer organização, ou seja, possuir um sistema eficiente de fluxo  de informações, meios de entrega, garantia de qualidade, prazo etc.  Tais necessidades geraram um aumento na demanda por soluções tecnológicas como ERP (Enterprise Resource Planning), CRM (Customer Relationship Management), Suply Chain e Storage.
Consequentemente, abriram-se novos nichos de mercado, e não tardaram por surgir ferramentas para detalhar informações como a movimentação do usuário, seus cliques, o tempo de permanência nas páginas, índices de meios de pagamentos, entre outros.

Tradição e Força
É inegável que saíram na frente aquelas organizações que já possuim uma estrutura montada no varejo tradicional. Entre os nomes mais populares do comércio eletrônicos no Brasil, a maior parte tem a Internet como mais um canal de suas operações. De acordo com dados do instituto e-Bit, empresas que avalia os serviços prestados por sites de comércio eletrônico no país, oito das nove principais companhias digitais de B2C pertencem ao varejo off-line: Americanas, Saraiva, Ponto Frio, Shop Time, Pão de Acuçar, Som Livre, Livraria Cultura.

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