Gateway de Pagamentos - Estorno Online - Just-Click Shop - PCI-DSS - Compra com N cartões

São Paulo, SP/SP, Brazil
12 anos de experiência profissional na área comercial em vendas consultivas. Uso da metodologia de vendas – Solution Selling (Necessidade Latente, Necessidade Ativa e Visão da solução) Forte atuação na abertura de novos negócios, elaboração e defesa de propostas comerciais e técnicas (tanto serviços com software

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

PCI-DSS: Como funciona a norma de segurança de transações eletrônicas

Nos útlimos 09 anos, houve uma explosão de negócios via Internet - e-commerces - na mesma proporção que aumentou o uso de cartões de crédito para compras em estabelecimentos comercias e, é claro, sites de internet.

Apesar  de todos os esforços das empresas de proteger as informações de clientes, fraudes eletrônicas e roubos de informações têm aumentado drasticamente. Em 2008, mais de US$ 4 milhões foram gastos em operações fraudulentas nos Estados Unidos, de acordo com o U.S Departament of Justice.

Os governos estudam formas de criar leis para combater esse tipo de crime, enquanto os bancos e as operadoras de cartão crédito tomaram suas próprias iniciativas para criar normas para garantir boas práticas no uso, manuseio e armazenagem de dados de cartão de crédit: Payment Card Industry (PCI) - Data Security Standard DSS).

Fraudes de Cartão de Crédito.

Fraudes eletrônicas ou fraudes de cartão de crédito são aquelas em que os dados do cartão de crédito (número, validade e código de segurança) são roubados e usados indevidamente para a realização de compras em estabelecimentos. Os estabeleciemntos entregam o produto comprado e esperam receber, em alguns dias, o crédito referente áquela venda.

Ao receber a fatura do cartão de crédito, os clientes (portadores de cartão de crédito) identificam despesas que não foram feitas por eles e solicitam à administradora o cancelamento das mesmas. A admisntradora, por sua vez, estorna a compra do estabelecimentom, que não recebe o dinheiro e já entregou o produto. O estabelecimento acaba assumindo o prejuízo da fraude.

O que é PCI-DSS?

Em setembro de 2006, algumas bandeiras de cartão crédito, entre elas Visa, Mastecard e American Express, criaram um conselho designado a criar e recomendas as melhores práticas de segurança de dados, a serem seguidas pelos estabelecimentos comerciais que aceitem cartões de crédito como forma de pagamento, para proteger a privacidade dos consumidores portadores de cartões de crédito. Esse conselho é chamado PCI Council (www.pcisecuritystandards.org.).

O PCI-DSS contempla 12 requerimentos básicos que têm o objetivo de:

  1. Manter a rede de dados segura;
  2. Proteger as informações de portadores de cartão de crédito;
  3. Manter um programa de Gerenciamento de vulnerabilidade;
  4. Implementar um forte controle de acessos;
  5. Manter uma política de segurança de informações.
Não estar em conformidade com a PCI-DSS pode incorrer em multas e ate em descredenciamento dos estabelecimentos comerciais em aceitar cartões de crédito.

12 Requerimentos da PCI-DSS

  1. Instalar e manter um firewall para proteger dados de cartão de crédito.
  2. Não utilizar senhas padrão ou outras configurações de segurança dos software utilizados.
  3. Proteger dados de cartões de crédito armazenados.
  4. Utilizar criptografia na transmissão de dados de cart~eos de crédito, manter um programa de Gerenciamento de Vulnerabilidade.
  5. Utilizar regulamente programas anti-vírus.
  6. Desenvolver e manter sistemas e aplicações seguras, implementar um forte controle de acesso.
  7. Restringir  acesso a dados de cartões de crédito por negócio e por pessoas que relamente precisam acessá-los.
  8. Designar um único ID para cada usuário da rede e sistemas.
  9. Restringir acesso físico aos dados de cartões de crédito, testar e monitorar a rede regulamente.
  10. Rastrear e monitorar todos os acessos à rede e dados de cartões de crédito.
  11. Testar a segurança de sistemas e processos regularmente, manter um programa de Gerenciamento de Vulnerabilidade.
  12. Manter um política que enderece informações de segurança.













terça-feira, 30 de outubro de 2012

Cartão de Crédito envolvem 05 participantes

Portador: Pessoa interessada em adquirir bens ou contratar serviços pagando através do cartão de crédito. Pode ser o titular da conta de cartão de crédito ou apenas portador do cartão adicional.

Estabelecimento: Empresa interessada em vender ou prestar serviço recebendo o pagamento feito pelos seus clientes através do cartão de crédito.

Adquirente: Empresa responsável pela comunicação da transação entre o estabelecimento e a bandeira. Para isso, aluga e mantém os equipamentos usados pelos estabelecimentos como, por exemplo, o POS. As maiores adquirentes no Brasil são Cielo, Redecard, Hipercard e Getnet.

Bandeira: Empresa responsável pela comunicação da transação entre o adquirente e o emissor do cartão de crédito. As maiores bandeiras no Brasil são Visa, MasterCard e Hipercard. Para identificar qual é o emissor do cartão, as bandeiras usam os 6 primeiros números do cartão, chamados de "bin-number".

Emissor: (também chamado de empresa administradora do cartão) Instituição financeira, principalmente bancos, que emitem o cartão de crédito, definem limite de compras, decidem se as transações são aprovadas, emitem fatura para pagamento, cobram os titulares em caso de inadimplência e oferecem produtos atrelados ao cartão como seguro, cartões adicionais e plano de recompensas.

Em uma transação, o estabelecimento passa o cartão em um equipamento eletrônico que pode ser um POS (comum em pequenas lojas, restaurantes e postos de gasolina) ou um equipamento integrado com o sistema do estabelecimento (usado em supermercados e lojas de departamentos). Nesse momento um funcionário do estabelecimento digita a opção de crédito ou débito, o número de parcelas e o tipo de parcelamento (com ou sem juros). Esse aparelho se comunica com o adquirente, que envia a transação para a bandeira, que, por sua vez, direciona para o emissor. O emissor decide se a transação será aprovada ou não e envia a decisão de volta para a bandeira, que envia para o adquirente e, então, para o equipamento do estabelecimento.

A opção de parcelamento sem juros (ou "parcelamento loja") significa que o valor da transação é dividido pelo número de parcelas. Nesse tipo de transação o estabelecimento recebe o valor da venda de forma parcelada. A opção de parcelamento com juros (ou "parcelamento emissor") significa que o titular do cartão pagará, além do valor combinado, uma taxa de juros definida pelo emissor do cartão. Nesse tipo de transação o estabelecimento recebe o valor da venda de uma vez e o emissor recebe os juros a serem pagos pelo titular.

Cartão de crédito e sua história

Cartão de crédito é uma forma de pagamento eletrônica. É um cartão de plástico que pode conter ou não um chip e apresenta na frente o nome do portador, número do cartão e data de validade e no verso, um campo para assinatura do cliente, o número de segurança (CVV) e a tarja magnética.

O cartão de crédito pode ser usado como meio de pagamento para comprar um bem ou contratar um serviço.

O cartão de crédito surgiu na década de 1920, nos Estado Unidos. Inicialmente, os cartões de créditos eram dados somente aos clientes mais fiéis, que o dono do estabelecimento acreditava serem confiáveis por pagarem suas compras em dia. Mas foi na década de 1950, quando Frank MacNamara estava com executivos financeiros em um restaurante na cidade de Nova York e percebeu que tinha esquecido seu dinheiro e seu talão de cheques para pagar a conta, que teve a ideia de criar um cartão em que contivesse o nome do dono, e que após um tempo, o dono do cartão pudesse pagar a conta.

Então, naquele mesmo ano, ele criou o Diners Club Card que era feito de papel-cartão. O cartão era aceito em apenas 27 restaurantes e era usado apenas por pessoas importantes na época (aproximadamente 200 pessoas que eram amigos de Frank). Em 1952, o cartão começou a ganhar milhares de adeptos e já era aceito por vários estabelecimentos. E neste mesmo ano foi criado o primeiro cartão de crédito internacional. Em 1955, o cartão passou a ser feito de plástico.

Em 1958, foi a vez de a American Express criar o seu cartão, mas foi em 1966 que o BankAmerican Service Corporation, criou o cartão BankAmericard com um sucesso, já que era aceito em mais de 12 milhões de estabelecimentos e, pouco tempo depois, o cartão passou a se chamar a atual VISA. No mesmo ano, foi criado o Master Charge que originou a bandeira MASTERCARD. Em 1975, a Diners, lançou o "Corporate Card", que se tratava do primeiro cartão de crédito corporativo do mundo, e em 1981 a Citicorp (atual CITIBANK) comprou a Diners Club da Continental Insurance Corporation.

No Brasil, o empresário tcheco Hanus Tauber (precursor dos cartões no Brasil), em 1954, comprou nos Estados Unidos uma franquia da Diners, propondo sociedade no cartão com o empresário Horácio Klabin. Em 1956, o Diners chegou ao Brasil, sendo inicialmente um cartão de compra e não um cartão de crédito. Em 1968, foi lançado o primeiro cartão de crédito de banco, o Credicard, e em 1971 foi fundada no Rio de Janeiro a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços - ABECS. Posteriormente, em 1974, a sede da ABECS foi transferida para São Paulo. Em 1984, a Credicard comprou a Diners Club do Brasil, mas foi na década de 1990 que ocorreu o lançamento do cartão de crédito internacional e em 1994, com a chegada do Plano Real, ele só faz aumentar o crescimento do produto.

sábado, 22 de setembro de 2012

Conciliação de Cartão de Crédito

 Automatiza todo o processo de conciliação de transações de cartão de crédito para transações presenciais e não presenciais. Esta solução cruza as informações de venda do estabelecimento com os arquivos de retorno das adquirentes, oferecendo uma visão completa do pedido do momento de sua captura até sua liquidação, chargeback ou estorno. Todas as informações ficam ligadas ao número do pedido original, enviado pelo próprio estabelecimento no momento da venda, tornando muito fácil sua identificação e importação dos dados para o ERP, ou sistema próprio do estabelecimento.

Gateway de pagamento integra todos os meios de pagamentos disponíveis


Soluções inteligentes  entre elas o Gateway de Pagamento para o processamento de transações à vista e parceladas não-presenciais, para e-commerce, call-centers e mobile. O Gateway integra todos os meios de pagamentos disponíveis, que incluem as principais bandeiras (Visa, /Mastercard, Diners, Amex, Hipercard, Elo, Banrisul, etc...), Débito Automático, Boletos Bancários e Mobile Payment.

Atentando as novas necessidades do mercado através de serviços únicos que garantem a mais alta taxa de conversão de vendas, é a melhor solução disponível para todo e qualquer estabelecimento online.

Hoje o gateway de pagamentos precisam ofertar uma solução completa, com diversos módulos que podem ou não ser ativados pelas lojas. Além de funcionalidades básicas, como processamento de pedidos pontuais, recorrência e estorno de pedidos, o gateway também tem que oferecer várias opções em sintonia com as demandas mais recentes do mercado, como retentativas de autorização, multi-meios de pagamento em um único pedido, compra com um click só e conciliação de Cartão de Crédito e Boleto. Todas voltadas para o aumento de conversão de vendas e controle financeiro.

Além e claro de atender os mais rígidos padrões internacionais de qualidade e segurança. Como por exemplo, o PCI DSS.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Se você está insatisfeito com o seu sistema de pagamentos, acha que perde muitas vendas, que as taxas são altas ou que o suporte é ruim.

Gateways de pagamentos surgiram principalmente para reduzir tempo e custos de desenvolvimento e operação.

As principais características de um gateway são:
  • Simplificam a conexão da loja virtual Diretamente com operadoras e bancos;
  • Adaptam-se a praticamente qualquer tipo de processo de checkout e cobrança;
  • Fornecem ferramentas para a própria loja fazer a gestão de risco e financeira.
Por essas razões, são a principal opção de médias e grandes operações que precisam de maior controle sobre os papamentos.

Integração simples com qualquer tipo de sistema: Ao invés de diversas integrações complicadas com cada operadora e banco, você faz uma única integração com o gateway. Além disso, você pode implantar os meios de pagamento em quase qualquer tipo de sistema e criar um processo de checkout ou cobrança do jeito que precisar.

Atendimento profissional: Não que todos os gateway primem pela qualidade do atendimento, mas experimente o suporte técnico direto das operadoras e banco ou mesmo dos intermedíarios de pagamentos e a diferença é clara.

Painel e relatórios gerenciais: Gateways normalmente trazem painéis adminitrativos que tornam fácil configurar os diversos meios de pagamentos e gerar relatórios financeiros em um lugar só.

Recursos e serviços avançados: Os gateways mais robustos possuem recursos avançados como Compra com 1 Clique, Pagamentos com 2 cartões, Cobrança Recorrente, Conciliação Financeira, Estorno de Pagamentos e Redundância de Operadora para aumentar a aprovação de pagamentos.









quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Como escolher o melhor meio de pagamento?


Quando falamos em ter uma E-commerce não raras às vezes o item meios de pagamento é o último a ser pensado. Esse assunto é tão ou mais importante para o E-Commerce do que vários outras áreas operacionais na gestão do E-commerce.

A escolha dos meios de pagamento não se trata somente das opções de pagamentos que você oferecerá em sua loja virtual. Isso por si só já aumentaria suas vendas, mas ela é principalmente uma decisão de gestão no entendimento do processo de vendas e conhecimento do cliente.

Gateway de Pagamento: Primeiramente, a escolha do sistema de pagamento é fator estratégico para o sucesso do seu negócio. Escolher uma plataforma completa que dá flexibilidade suficiente para maximizar o seu negócio especificamente é a porta de entrada para uma boa gestão de todo o processo de pagamento. Outras perguntas que você deve fazer é se esse gatewat processa pagamento com as mais novas tecnologias e melhores práticas, se ele é PCI compliant (segurança de dados), se tem uma plataforma de conciliação de recebíveis que suporte suas necessidades, se tem suporte em português e mais tantas variáveis que só  serão descobertas quando você precisar de ajuda durante um problema.

Capacidade de transação e SLA: independente do tamanho da sua loja virtual, ter sempre a plataforma de pagamentos disponível é de suma importância. Então, nesse momento é preciso identificar quantas transações o gateway e capaz de realizar por segundo e também qual o nível de acordo de serviço (SLA) dele. No final das contas, se a sua solução de pagamentos estiver fora do ar, você não está vendendo.

Custos: Nesse momento, é preciso colocar alguns número na ponta do lápis. A primeira pergunta a fazer é se você sabe qual é o custo atual de processar uma transação de pagamento. Ele não envolve apenas a conexão com seu adquirente e a taxa de administração do mesmo, ele envolve a manutenção dos seus sistemas, servidores, firewalls etc. Além do custo fixo da sua infraestrutura, existem vários custos operacionais na viagem de uma transação do momento de compra até dinheiro na conta  e tudo conciliado na sua contabilidade. Todos esses custos podem ser muito reduzidos e otimizados com o uso de empresas especializadas em processar pagamentos. Elas normalmente só cobram pelo serviço prestado, ou seja, pelas transações processadas; e algumas delas não cobram sequer o setup.

Gestão de risco e outros serviços: Valor agregado. Essa é a palavra de ordem. Quanto mais valor agregado o seu parceiro de soluções de pagamentos lhe proporciona, mais você consegue extrair e otimizar de seus processos. Não deixe de perguntar se a plataforma conta com algum sistema de antifraude; ou se existem alarmes de cartões em blacklist; sistemas que conseguem capturar um charge back antes mesmo que sua fatura seja paga. Esses são itens que tornarão sua empresa capaz de brigar de igual para igual com qualquer competidor.
Pense sempre em pagamentos num nível estratégico é a chave para maximizar as suas vendas e minimizar os seus custos operacionais .

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Gateways de pagamentos reduzem o custo da operação

A explanação ressaltando a necessidade das lojas eletrônicas contratarem uma empresa com as características de gateway ou intermediador para suprir a exgência que se impõe ao segmento de oferecer aos seus clientes a maior quantidade possível de meios de pagamento.

Embora o cartão de crédito represente o maior volume de transações no Brasil, o boleto bancário, o débito em conta on-line e off-line, os micro pagamentos e outras opções, acabam alavancando significativos volumes de vendas para os sites também. As empresas que optam pela estratégia de se conectar diretamente as instituições financeiras e adquirentes como Cielo, Redecard, GetNet e Elavon tendem a ter problemas para administrar as atualizações.

Ao optar pela contratação de um terceiro que faça essa conexão, surgem as opções do gateway ou o intermediador. Destaco basicamente duas diferenças comerciais que devem ser levadas em consideração no momento da decisão entre um dos dois modelos. Os gateways cobram do site em centavos de Real enquanto o intermediador cobra um percentual do valor da transação. Quando se opera um gateway, o site negocia diretamente as taxas com os bancos e adquirentes, o que pode tornar o custo da operação muito menor para o site. Já a operação com o intermediador ocorre diretamente com o próprio intermediador.

A utilização de um intermediador é mais eficiente quando se inicia no e-commerce. Mas à medida que a operação cresce, opta-se por operar com um gateway de pagamentos.
É necessário estudar muito bem todas as opções antes de tomar a decisão, Isto poderá determinar o sucesso ou o fracasso de uma operação de comercio eletrônico.








quarta-feira, 23 de maio de 2012

Conheça os 12 requisitos de segurança do PCI Council

  1. Instalar e manter um firewall para proteger dados do cartão;
  2. Não usar padrões disponibilizados pelo fornecedor para senhas do sistemas e outros parâmetros de segirança;
  3. Proteger os dados armazenados do portador do cartão;
  4. Codificar a transmissão dos dados do portador do cartão em redes abertas e públicas;
  5. Usar e atualizar regulamente o software antivírus;
  6. Desenvolver e manter sistemas e aplicações seguros;
  7. fff
  8. Atribuir um ID exclusivo para cada pessoa que tenha acesso a um computador;
  9. Restringir o acesso físico aos dados do portador do cartão;
  10. Acompanhar e monitorar todos os acessos com relação aos recuros da rede e aos dados do portador do cartão;
  11. Testar regularmente os sistemas e os processos de segurança;
  12. Manter uma política que aborde a segurança das informações.













terça-feira, 22 de maio de 2012

Fraudes com Cartões de Crédito em Lojas Virtuais

As fraudes com cartões de crédito em lojas virtuais são um dos maiores probelmas de todo gestor de e-commerce e vem crescendo a cada dia. Com o crescimento do comércio eletrônico no Brasil, os criminosos estão desenvolvendo diversas técnicas de fraudes no e-commerce, o que deixa gente preocupada ao entrar nesse negócio.

A questão é muito mais grave do que se pode imaginas numa abordagem inicial. As fraudes com cartões de crédito em lojas virtuais são consideradas um dos principais motivos de fechamento de lojas vistuais no Brasil, principlamente em função do chargeback, o estorno por parte das administradoras de cartões de crédito, de valores já pagos ao lojista anteriormente.

sábado, 19 de maio de 2012

Conciliação de Cartão

Conciliação de Cartão - O que é?

Conciliação de Cartão é verificar se a operação está correta, é checar se a transação foi paga ou não pela operadora de cartão de crédito, por exemplo. È confrontar com o arquivo gerado pelo sistema de Venda da empresa e gerar resultados confiáveis e detalhados para cada processo de conciliação.

O total domínio da utilização dos cartões de crédito e débito como meio de pagamento e o crescente aumento das vendas mediante a facilidade de pagamento, principalmente no e-commerce, obrigaram as empresas do mercado varejista a investir na conciliação (conferência) das transações de venda de cartão de crédito, afinal em meio a centenas de transações diárias, como ter a certeza de que os recebimento estão corretos? Será que o aluguel das POS está sendo desconto corretamente? As taxas aplicadas são as mesmas negociadas? Quanto cancelamentos ocorrem por dia? Quantos destes cancenlamentos eu terei ressarcimento? Como identificar o chargeback? Como controlar minhas antecipações de recebimento? O que terei a receber futuramente pelas minhas vendas atuais? Todas essas perguntas estão relacionadas diretamente com o tema conciliação de cartão.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

E-Commerce nos EUA cresce 16,6%

O Comércio eletrônico nos Estados Unidos faturou quase US$ 43 bilhões durante o primeiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 16,6% em relação aos US$ 38 bilhões registrados no mesmo período de 2011, segundo um levantemento realizando pela comScore.

Este resultado marca o décimo trimestre consecutivo de crescimento no ano-a-ano, e o sexto consecutivo com crescimento na casa dos dois dígitos.

Enquanto a recuperação econômica continua extremamente lenta, a migração para o e-commerce parece estar se acelerando. Isso gera oportunidades, mas também desafios aos varejistas traddicionais caso estes não consigam manter seu market share no mundo digital.

O estudo da comStore também mostra que os gastos no e-commerce aumentaram ao menos 17% no ano-a-ano nas seguinte categorias: assinaturas e conteúdo digital; software de informática; eletrônicos; jóias e relógios e ingressos para eventos.

Durante o primeiro trimestre de 2012, 48,8%, quase a metade das transações de e-commerce incluíram o transporte gratuito, o maior percetual registrado pela comScore excluindo a temporada do Natal. A empresa afirma ter registrado o índice mais alto de operações com este recurso promocional no último trimestre de 2011, quando 51,8% das vendas não incluíram despesas com frete, enquanto no mesmo período de 2010 esta proporção foi de 49,3%.

O e-commerce realizado através de aparelhos portáteis, conhecido também como mobile commerce, se popularizou entre os norte-americanos, com 38% dos usuários de tablets declarando ter realizado alguma aquisição através do seu aparelho no mês anterior. Os produtos mais comprados foram as peças de vestuário.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

O que é Web Service

Web service é uma solução utilizada na integração de sistema e na comunicação entre aplicações diferentes. Com esta tecnologia é possível que novas aplicações possam interagir com aquelas que já existem e que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Os Web services são componentes que permitem às aplicações enviar e receber dados em formato XML.

Cada aplicação pode ter a sua própria "liguagem", que é traduzida para uma linguagem universal, o formato XML.

Para as empresas, os Web services podem trazer agilidade para os processos e eficiência na comunicação entre cadeias de produção ou de logística. Toda e qualquer comunicação entre sistemas passa a ser dinâmica e principalmente segura, pois não há intervenção humana.

Tecnologias:
As bases para a construção de um Web service são os padrões XML e SOAP. O transporte dos dados é realizado normalmente via protocolo HTTP (o padrão não determina o protocolo de transporte). Os dados são transferidos no formato XML, encapsulados pelo protocolo SOAP.

Segurança:
Muitas empresas temiam, no passado, prover funcionalidades na Internet devido ao medo de expor seus dados. Mas com advento dos Web services elas podem publicar serviços de forma simples e que são totalmente isolados da base de dados.

Integração de sistemas:
Muitos consideram que os Web services corrigem um grande problema da informática: a integração de sistemas. Os Web services permitem que a integração de sistemas seja realizada de maneira compreensével, reutilizável e padronizada. É uma tentativa de organizar um cenário cercado por uma grande variedade de diferentes aplicativos, fornecedores e plataformas.











quinta-feira, 26 de abril de 2012

O que é Conciliação Bancária?

É um compativo ente as movimentações existentes em uma conta bancária e as existentes no controle financeiro. Todos sabemos que existe um atraso natural entre a emissão de um cheque e sua efetiva compensação no banco, em sua conta bancária. Este atraso causa um saldo temporariamente incorreto, saldo este que a conciliação bancária deve demonstrar e ajudar a corrigir.

Uma nova movimentação dever ser feita se o lançamento presente no banco não estiver no controle financeiro.

Se um lançamento não for compensado pelo banco, ele deve ser de alguma forma destacado no controle financeiro.

Existem extratos eletrônicos que facilitam a conciliação bancária e reduzem a chance de erros quando utilizados por softwares financeiros.
Os formatos mais usados para extrato eletrônico são: CNAB400, CNAB240, OFC ou OFX.

Relação de bancos que fornecem o Arquivo para a Conciliação Automática do Extrato Bancário (OFC):

Caixa Econômica Federal (OFC);
Banco Bradesco (Conciliação Bradesco)
Banco Itaú (OFC e OFX)
Banco do Brasil (OFC)
Banco HSBC (OFC)
Banco Banespa (OFX)
BBV (conciliação BBV)
Santander (OFX).

Conciliação Financeira parte I

Todos os dias, cerca de 3% de todas as transações eletrônicas são simplesmente canceladas por timeout. Este erro ocorre quando a comunicação é interrompida por algum motivo.

Em conexões discadas, podem ocorrer falhas como queda de linha ou ruído na ligação. Por exemplo, quem não precisa soletrar usando alfabeto fonético ("B" de bola, "D" de dado) ao telefone? Este artifício serve para compensar a baixa qualidade nas transmissões discadas.

Agora considerando o fato de o computador não ter a inteligência necessária para contextualizar e corrigir os erros sozinhos, temos como resultado uma transação perdida.

Em conexões TCO/IP é a lentidão a grande vilã. Com o tráfego de spams (e-mail de propaganda não-solicitada) aumentando exponencialmente, a Internet não tem mais a mesma performance de 05 (cinco) anos atrás. Como resultado, mais e mais conexões são perdidas pelo tempo de resposta aumentado.

Conexão GPRS são extremamente suscetíveis à disponibilidade da operadora. Sinais de rede ocupada são cada vez mais comuns desde a popularização do acesso aos aparelhos celulares. Por ser grande o investimento, as operadoras de telefonia móvel não conseguem dar vazão ás crescentes necessidades de infra-estrutura.

Em cada um destes casos, é a sua venda que deixa de ser registrada. As administradoras enviam mensalmente uma enciclopédia contendo as suas vendas em cartão impressas em papel. Cada uma com um formato diferente e nenhuma delas de maneira pesquiável. Você acredita que a administradora está analisando todos os seus extratos para que você não deixe de receber nada?

As administradoras faturaram juntas em 2007 mais de 310 bilhões de reais. Isto é um volume de 5,12 bilhões de transações feitas por 436 milhões de cartões. Isto somente no Brasil. Números que vêm crescendo ano a ano.

Mesmo munida de toda a boa vontade do mundo, nenhuma administradora investiria o que é necessário para encontrar suas transações perdidas no meio destes palheiro.

Loja X TEF:
É a conciliação entre o sistema de automação comercial instalado no PDV e o sistema de transferência eletrônica de fundos (TEF).

É uma conciliação eminentemente técnica que tem como objetivo garantir que todas as transações de vendas utilizando cartões de crédito e débito realziadas na automação tenham sido efetivamente enviadas pelo sistema TEF (equalização de movimentos).

Movimento de Vendas:
É a conciliação que garante a integridade entre as informações internas (Loja X TEF) e as informações fornecidas pelas adminitradoras. Nesta etapa é verificado o cumprimento do acordo de crédito/débito efetuado entre as partes (loja e administradora) com relação às taxas, prazos de pagamento e regra de desdobramento de parcelas. O objetivo é garantir que os recebimentos registrados possuem uma fonte credora confirmada.

Movimento Finaceiro
Esta conciliação confirma se os valores previstos para recebimento foram efetivamente pagos pelas administradoras. O processo é baseado na identificação de transações (conciliadas ou não) de venda a partir dos registros de pagamentos efetuados pelas administradoras. Nesta etapa, identificamos as transações de antecipação de créditos, créditos no vencimento, aluguel de POS, cancelamentos de transações e charge/cash back. A forma de conciliação é apresentada nas consultas do portal sob a forma de códigos que permitem ao operador identificar como foi efetuado o crédito.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

TEF ou POS, o que é melhor para minha loja?

TEF ou POS, eis a questão.

Aceitar cartões de crédito em um estabelecimento comercial hoje é inevitável para qualquer comerciante. O volume de crescimento de cartões de crédito em cinco anos foi de 94,9%, e tende a crescer cada vez mais. Existem hoje duas formas de uma loja implantar cartões de crédito e fazer a comunicação com as administradoras de cartões. A mais comum entre os pequenos e médios comércios  é o uso dos POS, aparelhos alugados pelas administradoras, um de cada bandeira que conectados a uma linha telefônica fazem a comunicação e finalizam a transação financeira, processo que demora cerca de um minuto, o que é considerado alto para uma empresa que possui caixas movimentados. A outra forma é através do uso do TEF (transferência eletrônica de fundos), que consiste em possuir somente um aparelho que integra todas as bandeiras de cartões para efetuar as transações.

Esse sistema parece muito simples e mais barato que o uso de POS, pois à partir do momento que a empresa possui um pin pad próprio ela deixa de pagar o aluguel mensal das máquinas, e é ai que muitos comerciantes se enganam. Implantar um sistema de TEF em um estabelecimento comercial gera diversos custos que vão alem do preço da maquineta. O TEF é um software de uso obrigatório por lei para todos os estabelecimentos comerciais que usam impressora fiscal no caixa, ou seja, as empresas que faturam anualmente valor acima de R$ 120.000,00 precisam por exigência, imprimir o comprovante financeito da transação no cupom fiscal da venda, afim de que o fisco consiga controlar o faturamento real via cartão de crédito que foi obtido pelo estabelecimento.

Para implantar todo o sistema, a empresa precisa do software de frente de caixa, impressora fiscal, TEF, e por último o aparelho, que seria o mais barato dessa relação, Existem dois tipos de
TEF, o discado, que trabalha com uma linha telefônica comum, que faz uma conexão similar a internet discada, e o dedicado, que usa uma linha de banda larga para comunicar com as administradoras, o que reduz o tempo da transação para poucos segundos, além de não bloquear o uso da linha telefônica do estabelecimento.

O uso do TEF dedicado é recomendado para empresas que possuem mais de três caixas, onde o uso de diversos TEFs discados, sendo um por caixa, supera o custo do sistema de banda larga.
Muitas empresas centralizam os aparelhos em um local separado, gerando desconforto ao cliente ao precisar se deslocar para efetuar a transação.

Se todos os custos para implantação de um TEF forem mensurados, chagamos à conclusão de que ele é um sistema viável para estabelecimentos que já possuem o caixa automatizado. Caso a empresa não possua automação alguma, o custo para implantação do TEF não gera no curto prazo um retorno satisfatário, pois o máximo que será reduzido será o custo de aluguel das maquinetas, que deixa de existir, e o tempo de comunicação com as administradoras de cartão. Vale lembrar aos comerciantes que usam impressora fiscal que é obrigatório o uso de TEF em seu estabelecimento, e no caso de visita de uma fiscalização a loja pode ser autuada por quantidade de máquinas levando em consideração todos os meses em que o aparelho foi utilizado, de acordo com o decreto 17.451/04, essa lei é valida desde 2004 em âmbito nacional.

Assim, para o pequeno comerciante que ainda esta pensando em automatizar o negócio continuar com o POS é o ideal, porem para os comércio maiores e já automatizados o ideal é se regularizar e possui o TEF ativo na loja, para, melhorar e agilizar seu serviço e principalmente para trabalhar dentro das exigências do fisco.

Gateways de Pagamento

O que é PCI.

É um padrão internacional estabelecido pela indústria de Cartões de Pagamento, cuja função é proteger os dados de transações com cartões.

Qual a vantagem do Gateway de Pagamento com certificação PCI

Adotar as regras do PCI significa que o prestador de serviço de Gateway de Pagamento está homologado a prestar serviços a todos os adquirentes das bandeiras Visa, MasterCard, American Express, Diners, JCB e Discover.
O objetivo é possibilitar a redução de perdas com fraudes, redução de falhas no ambiente tecnológico e mitigação de incidentes de segurança envolvendo dados de transações com cartões.

Qual a desvantagem do Gateway de Pagamento sem certificação PCI
A não aderência às regras do PCI significa que o prestador de serviços de Gateway de Pagamento não está de acordo com as exigências de segurança da indústria de Cartões de Pagamento, e consequentemente, não homologado a prestar serviços a empresas de meios de pagamento.
Os Estabelecimentos comerciais afiliados aos Gateways de Pagamento não homologados ou que não estejam em processo de homologação não podem ser credenciados nos adquirentes no Brasil.

Como o Gateway de pagamento pode se tornar certificado pelo PCI
A exigência do PCI para Gateways de pagamento também se baseará na quantidade de transações que passarem no ambiente dele.

Tier    Quantidade de transações por ano   Autoavaliação Anual  Scan Trimestral   Auditoria Anual

1                Acima de 300 mil                               Não                             Sim                      Sim
2                Abaixo de 300mil                               Sim                             Sim                      Não

Para ter a certificação PCI é necessário contratar empresa credenciadas para análise de ambiente.


terça-feira, 24 de abril de 2012

Plataforma de operação do e-commerce

Após análise de mercado e definições de produtos, a fase mais importante do desenvolvimento de um empreendimento de comércio eletrônico é a definição da plataforma de operação. Todo o processo por trás da venda online é suportado pela plataforma. Nela são considerados aplicativos de vendas, banco de dados, bem como a infraestrutura necessária da operação, como a hospedagem do site e o módulo de processamento de pagamentos (check-out). As principais funcionalidades da plataforma de comércio eletrônico são as seguintes:
  • Hospedagem - Local onde o aplicativo do comércio eletrônico e banco de dados estarão aramazenados;
  • Aplicativos e-commerce - programaa que suporta todas as funcionalidades (layout, navegação, armaazenamento de dados da oferta, banco de dados, pedidos, etc.) da loja eletrônica.
  • Checkout - considerado a parte mais sensível do aplicativo, dada sua complexidade e importância. Assume o comando a partir do fechamento do pedido, controlando o processo de pagamento do pedido. Disponibiliza os diferentes meios de pagamentos oferecidos pela loja, coleta em ambiente seguro os dados para este pagamento, e faz a integração com as empresas responsáveis pela autorização do pagamento (redes adquirentes e bancos).
  • Cadastro de Produtos - definições, imagens, especificações, condições de pagamentos, relacionados aos itens de venda.
  • Cadastro dos clientes - dados de clientes compradores ou interessados na loja;
  • Cadastro de pedidos - indexação própria com identificação do seu comprador.
  • Análise de Pedidos - manual ou segundo alguma regra estabelecida para verificar o status do pedido (a ausência de fraudes, atrasos na entrega, etc.).
  • SAC (suporte ao atendimento do Cliente) - Sistema de suporte as demandas dos clientes.
  • Marketing e Performance - ferramentas que permitam acompanhar a performance do site.
  • Acompanhamento do tráfego de visitas, identificando sua origem (e-mail marketing, campanhas de banner online, buscadores...).
  •  

Dicas para ganhar agilidade e controle na operação do seu e-commerce

Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos gestores de e-commerce é o desenvolvimento dos processos operacionais e como garantir que eles estão sendo exucutados da forma correta. Uma operação má estruturada, sem processos, se torna um verdadeiro gargalo para o negócio, impossibilitando o seu crescimento e o que é ainda pior, gera graves erros operacionais que resultam na insatisfação dos clientes.

O gestor do e-commerce deve sempre levar em consideração as especificidades dos seus negócios para estruturar seus processos adequadamente. Abaixo estão alguns pontos que devem ser analisados

Mix de Produtos: Os processos podem variar de acordo com o tamanho dos produtos, valor agregado, tempo de recebimento, fornecedor, etc.

Estrutura de pessoas: A quantidade e o nível dos funcionários são determinantes para a criação de um bom processo operacional;

Área e Organização do Estoque: a área destinada para a logística do e-commerce deve ser bem analisada para que consiga um melhor aproveitamento de seu espaço.

ERP: Decifrar bem o seu funcionamento do seu sistema de gestão e todas as funcionalidades que ele oferece pode tornar seus processos muito mais seguros e ágeis, aumentando sua eficiência.

WMS (Warehouse Management System); Esse sistema não é algo crucial para a operação do seu negócio, mas caso sua empresa conte com uma gestão de estoque através de uma plataforma WMS, você poderá criar processos que possibilitem uma operação ainda melhor. Esses sistemas possuem funcionalidades especpificas para o controle de estoque, possibilitando a criação de processos mais detalhados.

Para auxiliar os gestores que já estão com a operação ativa e aqueles que estão estruturando um novo negócio, segue abaixo algumas dicas para a criação de cada fluxo

Cadastro de Produto:  Para conseguir uma maior agilidade para a entrada de novos produtos no site, a sugestão é de criar o cadastro dos produtos logo no momento do pedido de compra ao fornecedor. Nesse momento o responsável pelo comercial deve passar todas as informações necessárias para a pessoa responsável pelo cadastro de produtos para cadastrá-los no ERP ou, caso não tenha sistema de gestão, diretamente na Plataforma. Quando o produto chegar no estoque, basta conferir com o pedido de compra e ativá-lo na plataforma de e-commerce.

Processo de Picking, Packing e Posting: Uma das principais diferenças do E-commerce para o Varejo Tradicional é o processo de coleta, embalagem e entrega dos produtos. Enquanto no varejo tradicional o processo ocorre separadamente por pedido, no e-commerce o processo deve ocorrer em hórarios determinados durante o dia. Esse horário é definido com base no horário em que as transportadoras irão passar para coletar os pedidos. Dessa forma é possível ganhar em qualidade e escala aumentando a eficiência de cada funcionário.

Processo de Trocas e Devoluções: O processo de Trocas e Devoluções deve ser tratado de forma rápida e com muita atenção, pois podem ocorrer diversos fatores que impactam no resultado do negócio.

Esse processo demanda muita agilidade para que o cliente não fique insatrisfeito e não tenha o sentimento de que foi enganado em seu processo de compra,  mesmo quando ele próprio tenha cometido um erro na aquisição do produto. Reverter um má experiência de compra através de um etendimento de qualidade e um processo ágil é de estrema importância para qualquer empresa,  e principlamente para comércio virtual.
Outro ponto crucial dessa operação deve ser o controle de todo o fluxo por 02 motivos principais.
Primeiro para evitar que o cliente receba um novo produto que não esteja de acordo com o que ele está esperando, e em segundo lugar, porque nesse processo de troca e devolução é possível encontrar algumas fraudes aplicadas por falsos clientes.

Você deve estar se perguntando: Como pe possível realizar fruade após a compra?
A verdade é que existem diversas formas, mas a mais comum é comprar um produto original e pedir a troa enviando um produto falso no lugar do produto comprado originalmente. Também existem casos em que os "clientes" utilizam os produtos e após o uso, danificam de forma proposital, simulando um defeito que na verdade não existia. O responsável por analisar cada pedido de troca e devolução deve se atentar as características dos produtos para evitar que ocorra esse tipo de fraude.

Para ter um melhor aproveitamento no seu negócio, faça as adaptações necessárias com base nos fluxos acima e mantenha um controle em cada etapa dos processos para ganhar cada vez mais agilidade, crescer de forma coordenada e obter a satisfação de seus clientes.


domingo, 22 de abril de 2012

Full BPO (Business Process Outsourcing) UOLDIVEO PBC (Payment Business Center)

Full BPO (Business Process Outsourcing) baseado em plataforma única de serviços a pagamentos, "esta oferta envolve serviços e soluções integrados como Gateway de Pagamentos, Conciliação, Anti-fraude, Recorrência, monitoramento, Suporte e projetos especiais para a área de pagamentos. Essa integração torna mais fácil a gestão de pagamentos online com a melhoria da eficiência operacional e financeira dos processos".

Autonomia para gerenciar transações

Por meio do Gateway de Pagamentos, as empresas obtêm maior agilidade no recebimento do valor de suas vendas online, pois o serviço atua sem intermediação financeira e o valor da transação segue diretamente para a conta do estabelecimento. Ao mesmo tempo, o cliente tem autonomia para gerenciar suas transações, como capturas, cancelamentos e alteração de desempenho. O sistema também possui alta disponibilidade assegurada por uma robusta infraestrutura de integração com meios de pagamento nacionais e internacionais, e suporta o ganho de escala do cliente operando no sistema 24 X 7.

Aumento de receita com identificação de perdas

Com foco em maximizar o lucro e reduzir custos de vendas, o serviço de Conciliação Financeira, ajuda as emmpresas a aumentar sua receita com identificação das perdas. O sistema oferece transparência nos processos, relatórios diários dos processos de conciliação, análise de divergências, equipe especializada e dedicada no processo de melhoria contínua de conciliação, relatórios analíticos e consolidados, além de conciliação retroativa.

Para diminuir os riscos e aumentar o faturamento, as companhias podem contat com o sistema anti-fraude. A ferramenta promove o aumento de receita, analisando e aceitando boas vendas, redução de perdas e custos manuais, identificação e proteção de bons consumidores e melhoria na experiência e na operação do negócio do cliente.

SLA de até 99,9%
Atendimento e suporte ao cliente, que atende por meio de telefone e e-mail, faz o monitoramento da disponibilidade do ambiente (servidores, rede,etc.) das aplicações 24 horas, 7 dias por semana.
Aos clientes que possuem monitoramento dedicado, proporciona uma equipe que trabalha como uma extensão do próprio cliente, fazendo o monitoramento de aplicações, lojas, ambientes e até mesmo sistema de terceiros. "Mantemos alta disponibilidade do ambiente, chegando em alguns casos apresentar um SLA de até 99,9%."



quinta-feira, 19 de abril de 2012

O que são Gateways de Pagamento?

Gateways de Pagamento são interfaces utilizadas por empresas de e-commerce que servem para a transmissão de dados entre clientes, comerciantes e seus bancos. Os Gatewaysde Pagamento são utilziados pelas empresa que fazem negócios online para processar pagamentos com cartão de crédito, e também podem ser equipados para serem utilizados em pagamentos via telefone. Um grande número de companhias oferecem tais serviços, a taxas que podem variar dependendo das políticas da empresa e os tipos de serviços que oferecem.

Um Gateway de Pagamento funciona basicamente como um terminal de cartão de crédito visto em lojas tradicionais de varejo. Quando um cliente envia informações de seu cartão de crédito, a informação é codificada e transmitida através do Gateway de Pagamento. A interface envia as informações para o banco do cliente, confirmando se o cartão é válido e se existem fundos suficientes disponíveis ou de crédito para que se processe o pagamento, enviando a aprovação caso tudo esteja correto. Esta informação é armazenada, permitindo que o comerciante apresente uma listagem de todas as transações realizadas a seu banco, para posteriormente receber os fundos.

Os Gateways de Pagamento permitem que os comerciantes processem cartões de crédito com segurança e praticidade. Ele protege os comerciantes contra cartões roubados, falsificados ou sem fundos suficientes para realizar uma transação. Ele também oferecem segurança aos consuidores, uma vez que os comerciantes não têm acesso aos dados financeiros, como o número do cartão, protegendo-os de criminosos que atuam na internet.

Ao utilizarem Gateways de Pagamento, os comerciantes geralmente almejam segurança, que seja compátivel com sua plataforma de e-commerce e bancos, e que haja um suporte ágil e eficiente em caso de necessidades. Há diversos pacotes que incluem o Gateway de Pagametno junto com outras soluções para empresas de e-commerce.










terça-feira, 17 de abril de 2012

O temido Chargeback

O temido Chargeback
No comércio eletrônico há a necessidade de saber se o comprador virtual é ele mesmo. A inibição das fraudes é fundamental para assegurar a saúde financeira da loja virtual, uma vez que parte dos prejuizos causados por fraudadores recai sobre o lojista.
Chargeback (que em português significa "estorno") é o cancelamento feito pela administradora do cartão de uma venda feita com cartão de débito ou crédito, que pode acontecer pelo não reconhecimento da compra por parte do titular do cartão ou pode se dar pelo fato da transação não obedecer às regulamentações previstas no Contrato de Credenciamento e Adesão de Estabelecimentos. O Chargeback pode ocorrer devido aos seguintes tipos de fraude: Frande Efetiva, Auto-fraude, Fraude Amigável e Desacordo Coemercial.

Tipos de fraudes com cartão de crédito:
  • Fraude efetiva;
  1. Primeiramente o falsário entra no site da loja e efetua uma compra com dados roubados;
  2. Depois a administradora de cartões de crédito em contato com o banco emissor, aprova operação baseado no limite do cartão e na validade do mesmo;
  3. É dado início ao processo de logística;
  4. a entrega é efetuada ao falsário;
  5. Ao ver a fatura de seu cartão de crédito o verdadeiro dono do cartão não reconhece a compra, gerando então o chargeback.
  6. A administradora do cartão de crédito informa através de carta ao lojista o ocorrido;
  7. O lojista fica com todo o prejuízo financeiro da transação.
  • Auto-fraude:
O verdadeiro dono do cartão usa de má fé, para realizar a compra e depois não reconhecê-la. É um tipo difícil de ser detectado pelo analista, porém com boas possibilidades de recuperação.

  • Fraude amigável:
É aquela em que não é o dono do cartão que faz a compra e sim uma pessoa próxima e ele como filho, esposa, amante ou familiar. Naõ existe má fé neste caso, porém o dono do cartão não reconhce a compra, pois não sabe ou não lembra de tê-la feito.

  • Desacordo comercial;
Engloba todas as situações não contempladas pelos status anteriores. Exemplo: quando a expectativa do cliente não é atendida pelo produto final, quando há duplicidade de pedidos e também quando a grafia do nome da loja que ele encontra na fatura do cartão de crédito não pe reconhecida por ele como a loja na qual ele efetuou a compra.

Adminitradora de Cartão de Crédito

A responsabilidade da concessão de crédito é das administradoras de cartão. Se a compra em uma loja física é paga com um cartão de crédito, o lojista certamente receberá o valor correspondente, já que uma das obrigações do lojistas é colher assinatura do cliente e verificar o documento de identidade do portador.

Nas transações on-line ou Televendas com cartão de crédito, as administradoras partem do princípio de que, não há como o lojista provar que quem está efetuando a compra é relamente o portador do cartão. Por isso, caso o proprietário do cartão não reconheça alguma transação em sua faatura, ele pode solicitar o estorno.

Como a venda não e presencial, a administradora transfere o estorno para o estabelecimento que processou a venda.

Erros que podem ocorrer na liberação automátia ou manual

Podem ocorrer alguns erros nas situações em que um pedido é liberado automaticamente ou é analisado manualmente. Na análise manual, existem algumas situações que fogem do ideal para a loja:
  • Se ocorrer aprovação indevida, provavelmente acontecerá o chargeback.
  • Se há demora na decisão, gera-se impacto negativo no cliente na ponta.
  • Se há suspensão indevida, teremos um cliente bom que foi impedido de comprar. Se você analista suspender indevidamente, será somente através dos critérios da auditoria que perceberemos falhas em sua autenticação ou pior, pela reclamação do próprio cliente junto ao lojista. Lembre-se: um cliente bom negado dificilmente volta a comprar naquele estabelecimento. Todos perdem!
  • Cancelamento pelo cliente: O contato telefônico do analista com o cliente é muitas vezes o único contato do cliente com a loja, desde que fez sua compra pela internet ele pode aproveitá-lo para efetuar um cancelamento que não faria se não tivesse sido contatado. Portanto, quando menor o número de cancelamentos, melhor terá sido a abordagem e condução da conversa entre você analista e o cliente.
  • Na Liberação automática pode gerar somente um possível erro, muito fácil de mensurar: a aprovação indevida, ou seja, o índice de chargebacks é o único freio para a liberação automática.






O horizonte do B2C

Comérico on-line

Desde o início da Wold Wide Web, o Business to Consumer (B2C) transações on-line entre empresa e consumidor  firmou-se como um dos principais ícones da revolução tecnológica proporcionada pela rede. E tal conceituação não ocorreu por acaso. Ao unir clientess e fornecedores em um mesmo ambiente digital, o B2C passa a ser a nova plataforma para realizar uma das práticas mais antigas das civilizações: o comércio. O meio impõe um novo hábito comercial entre consumidores e vendedores, os quais passam, simultaneamente, por processos de adaptação de relacionamento. Notou-se que, em países como os Estados Unidos, onde o uso do telefone já havia se transformado em poderoso canal de transações, o aspecto cultural incorporou facilmente a nova maneira de se adquirir produtos.

Hoje, mesmo no Brasil, o crescimento tem sido estrondoso e o sucesso de várias empresas atesta isso. Grande parte da noção de oportunismo alardeada no início da Internet está intrinsecamente relacionada ao comércio eletrônico. A idéia de que a Web transformaria radicalmente a meneira de contratar serviços e adquirir produtos impulsionou a criação de milhares de sites B2C, ávidos por se beneficiarem das facilidades que a rede proporciona. De fato, o comércio virtual altera a estrutura utilizad em uma loja tradicional. Aluguel, manutenção do local, equipamentos, recursos pessoais, transpote, despesas com água, luz, impostos, etc. Contudo, não que dizer que a corporação não tenha de incorrer em novos investimentos.

O tempo provou que tal inocência corporativa foi um dos grandes problemas enfrentados por diversos players da economia digital.

Se o empresário não precisa alugar uma loja, ele tem de contratar uma empresa para construir suas páginas eletrônicas (e-commerce). Se não é necessário ter caixas registradoras e pessoal no balção, torna-se vital ter equipamento e soluções de ponta para garantir a integridade e a segurança das transações online. E por aí vai.


Rapidamente, empresas puras de Internet (as chamadas sem-tijolos) notaram que a infra-estrutura digital exigia não apenas os mesmos conceitos do varejo tradicional, mas também semelhante investimento. Pelo fato de se tratar de um novo canal de relacionamento e de um ambiente ainda limitado pelo baixo número de usuários da Web, diversas corporações não conseguiram atingir escala suficiente em suas vendas, para capacitar, ao menos, o equilíbrio financeiro (break even) de seus negócios. junto com a queda das empresasque realizam seus IPOs (Initial Public Offering ou Oferta Pública de Ações) na Nasdaq, índice que mede o valor das ações das empresas de tecnologia, certanas de companhias de varejo online fecharam suas portas.

Exigências do mercado
Um dos principais apelos do comércio eletrônico é a conveniência que este proporciona ao usuário. Ter acesso, em um único computador, a diversas empresas, produtos, e poder escolher data de entrega e meio de pagamento, são características cada vez mais fortes em campanhas realizadas pelas empresas pontocom.

Mas para que essas facilidades funcionem perfeitamente, a corporação deve cumprir etapas comuns a qualquer organização, ou seja, possuir um sistema eficiente de fluxo  de informações, meios de entrega, garantia de qualidade, prazo etc.  Tais necessidades geraram um aumento na demanda por soluções tecnológicas como ERP (Enterprise Resource Planning), CRM (Customer Relationship Management), Suply Chain e Storage.
Consequentemente, abriram-se novos nichos de mercado, e não tardaram por surgir ferramentas para detalhar informações como a movimentação do usuário, seus cliques, o tempo de permanência nas páginas, índices de meios de pagamentos, entre outros.

Tradição e Força
É inegável que saíram na frente aquelas organizações que já possuim uma estrutura montada no varejo tradicional. Entre os nomes mais populares do comércio eletrônicos no Brasil, a maior parte tem a Internet como mais um canal de suas operações. De acordo com dados do instituto e-Bit, empresas que avalia os serviços prestados por sites de comércio eletrônico no país, oito das nove principais companhias digitais de B2C pertencem ao varejo off-line: Americanas, Saraiva, Ponto Frio, Shop Time, Pão de Acuçar, Som Livre, Livraria Cultura.

Ambev e Compra Fácil lançam portal de e-commerce B2B

O Compra Fácil e A Ambev acabam de lançar um portal de e-commerce B2B voltado para proprietários de bares e restaurantes de todo o Brasil.

Através do Parceiro Ambev (www.parceiroambev.com.br), os comerciantes vão encontrar mais de 100 itens da marca Ambev, como kits de taças Stella Artois e Bohemia, copos Chopp Brahma, jogos de mesas com cadeiras Skol e cervejas Antarctica para garrafas de 600 ml.

Além disso, os mais de 50 mil produtos do sortimento do Compra Fácil também vão estar disponíveis no novo site, como estufas, fornos, refrigeradores e televisão.

Para Jean Jereissati, diretor de trade marketing da Ambev, a iniciativa visa fortalecer setores importatantes para a compainha. "Os donos de pontos de venda estão entre os nossos mais importantes parceiros. Apoiar o desenvolvimento de seus negócios está em linha com nossa política de fomento a setores do nosso mercado. São ações que trazem benefícios tanto para os nossos parceiros, quanto para a própria Ambev, mas, principalmente, para a economia do país". conta.

cliques patrocinados crescem 39% no primeiro trimestre de 2012

O volume de cliques em links patrocinados aumentou 39% durante o primeiro trimestre de 2012, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (12) pelo norte-americana Google.

Analistas acreditam que grandes concorrentes na âmbito da publicidade on-line (como o Facebook) podem ter pressionado o Google para reduzir os preços dos anúncios.

O Google também reportou uma receita de 10,65 bilhões de dólares no primeiro trismetre deste ano, alta de 24% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o gigante da web movimentou 8,58 bilhões dólares. A receita fora do EUA totalizou 5,77 bilhões de dólares nos primeiros três meses de 2011,  o que representa 54% do faturamento do primeiro trimestre. No quarto trimestre, esta proporção era de 53%.

"Também constatamos um grande momento das apostas que realizamos em produtos como o android, Chrome e You Tube", disse Larry Page, CEO do Google.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O comércio eletrônico é sustentado por três grandes pilares.

Para obter eficiência nestes três pilares é necessário percorrer um grande caminho:

  1. Definir seus produtos, criar uma marca e um posicionamento de mercado, conhecer seu público alvo, saber quem são seus concorrentes e contar com bons fornecedores.
  2. Desenvolver um planejamento de negócio consistente e especializado levando em consideração as informações do item 1 e desmembrando-as, a ponto de saber tudo o que é necessário para a concepção deste plano, que tem como objetivo definir o negócio, como por exemplo: margem de lucro, impostos, custos da operação, custos de marketing, fluxos operacionais, tecnologias necessárias, administrativo, logística e armazenagem, etc.
  3. "Tirar o plano do papel" e implementar cada um dos fundamentais itens citados abaixo, que normalmente são desenvolvidos com fornecedores cautelosamente escolhidos, de acordo com a necessidade de seu negócio identificada no plano de negócios:
Marketing
É essencial ter um bom planejamento de Marketing, e este deve ser o principal invesitmento, mas cuidado, é muito fácil investir errado e perder muito dinheiro aqui! Os canais de comunicação devem ser cuidadosamente escolhidos e a abordagem muito bem executada.
Lembre-se que todas as ações devem ser mensuradas e o ROI (retorno sobre o investimento) deve ser
cuidadosamente analisado periodicamente para assegurar que está fazendo a coisa certa. Tuso na internet pode e deve ser mensurável.

Tecnologia (WMS, ERP e Plataforma)
São recursos tecnológicos que devem ser escolhidos corretamente para suprirem a demanda do seu negócio e realmente converter as vendas.
O WMS (wharehouse management system) é o sistema que vai auxiliar na organização do seu estoque.
O ERP é o sistema que vai gerenciar o seu negócio (Gestão de produtos, banco de dadoa dos clientes e pedidos, controle de estoque, contábil e logística e expedição).

A plataforma é a "Linha de frente" do seu e-commerce, onde aoconte quase toda a integação com os clientes.

Armazenagem e Logística
É necessário possuir um bom lugar e muito bem organizado para a armazenagem da mercadoria a ser vendida, além de necessitar uma boa capacitação de funcionário para gerir toda a operação, como exemplo o processo de picking, packing e posting. Também é preciso ter ou contratar toda a logística de entrega dos produtos. Tudo isso a fim de obter eficiência e agilidade operacional com entrega rápida para os clientes.

Adminitrativo e financeiro
Como qualquer empresa, é necessário uma área que faça toda a gestão administrativa e contábil, porem no e-commerce, existe algumas peculiaridades, como acompanhamento do Antifraude, processos de estorno, entre outros.

E por fim, a Gestão.
Consiste basicamente em assegurar que todos os processos estão ocorrendo da forma correta e mais eficiente, através de ferramentas de mensuração (para medir principalmente ROI), estabelecimento de indicadores de sucesso para identficar gargalos e estabelecer metas.

O que achou?Fácil?Isso não é nada! se entrarmos no detalhes de cada um destes itens daria para escrever alguns livros.










quarta-feira, 4 de abril de 2012

Aumentar as vendas online

Existem mil e uma receitas para aumentar as vendas em uma loja virtual e tornar o empreendimento um verdadeiro sucesso. No entanto, poucos sabem que as compras virtuais deixam de acontecer porque os e-consumidores desistem da mesma antes de chegarem à pagina do carrinho.

Sendo assim, o grande ponto para o sucesso da loja online se encontra entre a página de podutos e o carrinho de compras e, é nesse momento que o lojista deve ter todo o cuidado para manter o interesse do consumidor a fim de que o mesmo permaneça na loja e finalize a negociação.

Encontrado o foco da questão, algumas dicas podem auxiliar o lojista a vender mais em sua loja virtual, por exemplo:

Pagina de produtos deve ser completa. Ela, o foco! O que tem acontecido com sua página de produtos? Será que ela tem apresentado tudo aquilo que o cliente precisa saber?
Ter uma página de produtos completa significa ter ótimas imagens da mercadoria, todas as descrições possíveis como medidas, peso, composição, etc. preços competitivo com o mercado, avaliação e comentários de outros consumidores, e botões "Comprar" destacados;

Relavância e conteúdo devem andar juntos: Destacar informações sem importância é perda de tempo e, em se tratando de loja virtual, é perda de vendas também. Portanto apresente conteúdo na página de produtos que realmente sejam relevantes para o seu consumidor. Da mesma forma, o envio de e-mails marketing deve ser específico, atendendo às características do perfil consulmidor, para que a taxa de conversão seja ampliada;

Clareza das informações torna tudo mais fácil. Termos técnicos são importantes, ok. Mas para quem não os entende, torna o processo de negociação muito dificil. Facilite as coisas! Os consumodores que optam pelo e-commerce buscam facilidade, comodidade, rapidez... Transmita ao seu cliente aquilo que ele deseja e precisa saber de forma simples, clara e dinâmica;





ShopFácil e Bradesco lançam portal de classificados de veículos

O ShopFácil e a Bradesco Financiamentos lançaram em conjunto  um portal de classificados voltados para o comércio de carros e motos, novos e seminovos: o ShopFácil Veículos, que já inicia as atividades com mais de 100 mil anúncios.
O acordo permite que as mais de 13 mil revendas e concessionárias parceiras da Bradesco Financiamento comercializam veículos em um dos principais canais do segmento no Brasil, além de ofercer condições especiais de financiamento que potencializam as vendas.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Compras coletivas avançam no Brasi

O mercado de compras coletivas chegou ao Brasil tempos depois de seu amadurecimento em países como os Estados Unidos. Estima-se que existem mais de 1.200 sites em operações com ofertas atraentes em diversos setores, como beleza, moda, cultura, turismo,gastronomia, entre muitos outros. Vários deles já foi alvo de investimentos de fundos estrangeiros e receberam aporte de capital para intensificar suas atividades. O Coquelux,especializado em marcas de luxo, foi um deles. O interessado foi a Intel Capita, braço de investimentos de risco da Intel.

terça-feira, 27 de março de 2012

Brasil: 60% do E-commerce na América Latina

De acordo com a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), o Brasil já representa 60% do comércio eletrônico da América Latina. Além disso, o País é também o mais promissor da região em vendas pela internet. Essa é a conclusão do estudo realizado pela alemã yStats.com, empresa de pesquisa que tem foco no varejo e comércio eletrônico. Os brasileiros representam ainda o maior número de usuários de internet, com aproximadamente 80 miolhões de pessoas, seguidos pelos mexicanos, argentinos, colombianos e venezuelanos. Outro dado revelado é que a expectativa de crescimento do número de compradores latino-americanos na web é de 20% a cada ano.

Comprar é a atividade preferida do brasileiro que utiliza a internet, o que reforça a oportunidade de crescimento do e-commerce na América LAtina.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Seu preço é competitivo?

Você sabe se deixou de vender por não ter o melhor preço? Quantas vezes seus concorrentes alteraram o preço hoje? Você está com os melhores preços agora?

Estas três perguntas refletem a dinâmica atual do e-commerce brasileiro, cuja competição é tamanha que leva algumas lojas a alteraram preços de deteminados produtos até oito vezes por dia. Acompanhar este processo e ter a segurança de possuir todas as informações atualizadas para tomar a melhor decisão de pricing passou a tirar o sono dos gerentes de e-commerce.

É preciso salientar que melhor preço não signigica menor preço, portanto o desafio aqui é descobrir o preço ótimo, que é aquele que permite não queimar margem por estar muito baixo, nem perder venda por estar muito alto. Mas como fazer isso?

Vejamos um cenário comum: uma loja tem mil produtos e considera que tenha 08 concorrentes relevantes, portanto são 08 milpáginas de produtos que devem ser visitadas para se obter o preço dos concorrentes. Se para visitar 01 página leva-se 45 segundos, demora-se, portanto, 100 horas para percorrer todos os produtos em todas as lojas. E ao terminar este processo desumano, os preços podem já estar desatualizados!

No entanto, já é possivel utilizar ferramentas especializadas que forneçam essas informações automaticamente, atualizadas, monitorando preço e disponibilidade de qualquer produto em qualquer loja, em tempo real. E muito mais do que um relatório, é importante que ela ofereça uma análise do posicionamento da sua loja em relação aos concorrentes.

A dinâmica é tão grande, e a atualização de preços tão nervosa, que você não pode ficar passivo, portanto as informações mais importantes devem ir até você.

Para isso, é preciso decretar o fim da assimetria de informações no e-commerce brasileiro! Ou seja, é necessário implantar conceitos como o de price intelligence, que fornece acesso rápido, prático e confiável a todas as informações corretas e atualizadas. Isso já é um pré-requisito para qualquer e-commerce manter-se competivo.

Uma ferramenta de monitoramento de preço tem como objetivo permitir que a sua gestão esteja atenta e bem informada do que o seu competidor está fazendo. Dessa forma, é possível fazer e alterar planejamentos antes dos competidores, garantindo que o seu cliente encontre o produto desejado com o melhor preço na sua loja online.

E-Bit reforça projeções para o e-commerce

O diretor geral da E-bit afirma que "as pessoas estão usando a internet mais vezes e comprando qualquer tipo de produto via web", o que é uma informação muito motivadora, especialmente, aos lojistas.

Em 2011 os resultados saíram como o previsto pela e-bit: um total de R$ 18,7 bilhões, 26% maior se comparado com o faturamento de 2010. Além disso, uma média de 9 milhões de novos consumidores chegaram ao e-commerce e somaram-se aos 23 milhões já convencidos das vantagens das negociações online.

Entre os produtos que mais se destacaram neste período, com relação à ascensão de vendas durante o ano passado, estão os itens de moda e acessórios com grande crescimento e maior valor agregado, principamente, a partir do desenvolvimento de técnicas relacionadas à padronização de tamanhos e numeração de peças de vestuário.

Atualmente, com uma cartela de 32 milhões de e-consumidores, a e-bit apresenta as perspectivas para o e-commerce 2012, onde as negociações virtuais devem atingir um faturamento de R$ 23, 4 bilhões, 25% maior do que os dados registrados no ano passado.

No primeiro semestre, historicamente responsável por 45% das vendas anuais, estima-se que o comércio eletrônico garanta 10,4 bilhões de reais, levando em consideração, inclusive, a forte tendência das datas comemorativas, como o Dia das Mães, por exemplo.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Recorrência - Automatize e gerencie pagamentos recorrentes

Mas controle sobre o seu fluxo de caixa

Agende cobranças com data de vencimento futuro e repetições finitas ou ilimitadas, na frequência de tempo e intervalo programados de acordo com a sua necessidade.

Os dados sigilisos de seus clientes ficam armazenados com segurança no período da vigência de sua assinatura, ajudando eliminar os riscos de fraudes.

A Recorrência é a maneira simples e segura para você gerenciar seus pagamentos.

Com a Recorrência você pode configurar

  • Frequencia definida (semanal, mensaç, etc);
  • Forma de pagamento definida (cartão de crédito, débito em conta, etc);
  • Data de fatura definida;
  • Produto ou serviço a ser cobrado;
Principais vantagens:
  • As cobranças recorrentes ficam de responsabilidade da RecorrÊncia, e para cada cobrança de ocorrência realizada o lojista é informado de seu status;
  • Gerenciamento simples através do painel de controle;
  • Relatórios gerenciais das assinaturas, ocorrência e planos;
  • Criação de novos planos de assinatura, alteração e cancelametno das assinaturas a qualquer momento;
  • Painel de monitoramento para clientes da loja onde ele acompanha as cobranças de suas parcelas.
Integração com os meios de pagamentos.
  • Cartão de Crédito;
  • Débito/ Transferência online;
  • Boleto bancário.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Mobile payment e banking

Cada vez mais comu no dia-a-dia das pessoas, o celular surge também como ferramenta de pagamento no Brasil. As empresas de telefonia móvel, bancos, corretoras, operadoras de cartão e companhias do setor de tecnologia vêm investindo nesse tipo de serviço, com diversos projetos pilotos e outros já comerciais e bem sucedidos.
O  aumento da demanda deve-se à praticidade em se pagar por um dispositivo móvel. Com isso, cresce a quantidade de serviços e estabelecimentos comerciais que aceitam o pagamento pelo celular.
Atualmente, no Brasil já é possível utilizá0lo para pagametno de táxi, recarga de celular, delivery, compra de passagens, farmácias, redes de fast food e compras online.  

Mobile payment é o uso de um dispositivo móvel (como celulares, smartphones e PDA’s) para realizar um pagamento decorrente de compra e venda de produtos ou serviços. Existem hoje no Brasil dois modos de estruturar a operação.

O primeiro é via operadora de telefonia. Ele é totalmente desvinculado do mercado de cartões, sendo opção àqueles que não compram ou vendem usando cartão. Nesse caso, os envolvidos são apenas o cliente, o lojista e a operadora de telefonia. O vendedor precisa comprar um chip específico para esse serviço em uma operadora de telefonia, e o comprador precisa ter o chip de seu celular habilitado para o serviço na mesma operadora. O vendedor insere no seu celular os dados da compra, que são enviados por SMS para o celular do comprador, que, então, insere a senha e autoriza a transação. O valor da compra pode ser debitado em crédito previamente inserido no aparelho ou cobrado na conta telefônica.

Outro modo é via bandeira/banco, no qual a operação é atrelada ao mercado de cartões. O comprador precisa ter cadastrado seu número de celular em uma conta bancária que possua cartão de crédito e débito. O vendedor (previamente cadastrado para operar o serviço) envia os dados do comprador via internet, celular ou POS, e o comprador recebe SMS para autorizar a transação com sua senha. O valor da compra é debitado da conta do comprador ou cobrado na fatura do cartão de crédito.

Os serviços de mobile banking são disponibilizados pelas principais instituições financeiras brasileiras. Estima-se que mais de meio milhão de pessoas façam uso desta inovação para consulta de saldos e extratos, transferências bancárias, aplicações financeiras e aquisição de produtos e serviços bancários.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O que é uma plataforma de e-commerce

Uma plataforma de e-commerce é uma loja virtual, que consiste em diferentes áreas: na frente de loja onde os usuários compram, na área adminitrativa para gestão da loja e na estrutura para integração com sistema externos.

Também...
Plataforma de e-commerce é o sistema que permite ao lojista vender seus produtos ou serviços pela internet.
Contém normalmente duas partes que são a área que os clientes tem acesso, com a exibição das mercadorias a venda, informações sobre os produtos, prazos de entrega, preços, etc...

E a parte administrativa onde é feita toda a gestão propriamente dita, como a inclusão de novos produtos, reajuste de preços, notificação de novos pedidos, etc...

ou tambem...

É interface de relacionamento com o cliente. É uma solução de alta disponibilidade, um canal de vendas onde é possível criar situações atrativa para o publico alvo.
A plataforma precisa ter informações clara e objetivas.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

E-commerce crescerá em 2012

A economia brasileira está indo muito bem nos últimos anos, e a expectativa é de crescimento do PIB em 2012. De acordo com a análise da empresa Economist Intelligence Unit, especializada em serviços de prognósticos e aconselhamento, o PIB brasileiro deverá crescer 3,3% neste ano.

E acompanha a boa fase da economia o e-commerce doméstico. De acordo com um estudo da empresa eMarketer, que faz análise de mercado, estima-se que o comércio eletrônico brasileiro movimente 30 bilhões de reais em 2012, representando um aumento de 21,9% em relação ao ano de 2011.

Os principais fatores para esse aumento, de acordo com o estudo, são a facilidade e a diversidade de meios de pagamento e a segurança contra fraudes. O meio de pagamento mais usado é o cartão de crédito, usado por 63% dos consumidores pesquisados, seguido pelo boleto bancário, com 37%. com relação a segurança, mais de 70% dos consumidores afirmaram que a segurança aumentou nos últimos dois anos.

Esses são dados muito animadores para o mercado, que está em constante crescimento, recebendo muitos investimentos na mesma proporção que ganha cada vez mais adeptos.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Protocolos WAN

Possibilitam a transmissão de dados de uma Rede fisicamente distante através de uma infra-estrutura de canais de dados de longa distância. Exemplos de protocolos:

PPP - Protocolo ponto-a-ponto (Point-to-Protocol): protocolo mais comum para acesso à internet tanto em conexão discadas como dedicadas.

Rede X.25: é uma arquitetura de rede de pacotes definida nas recomendações do ITU-T. A rede X.25 fornece uma arquitetura orientada à conexão para transmissão de dados sobre uma rede física sujeita a alta taxa de erros. A verificação desses erros é feita em cada nó da rede, o que acarreta alta latência e inviabiliza a rede X.25 para a transmissão de voz e vídeo.
 ITU-T - é uma área da União Internacional de Telecomunicações (ITU) responsável por coordenar padronizações relacionada a telecomunicações.

Frame Realay: é uma arquitetura de rede de pacotes de alta velocidade e sucessor natural da rede X.25. O Frame Realy permite vários tipos de serviço até altas velocidades de comunicação entre nós da rede, por exemplo, DS3 (45 Mbps). com a evolução e uso de meios de transmissão confiáveis (por exemplo, cabos óticos), viabilizou a comunicação ente redes locais (LAN) e é um serviços oferecido comumente pela operadoras. Tipicamente é mais caro que o serviço X.25.

Rede ATM (Asynschronous Transfer Mode): é uma tecnologia de rede usada para WAN (e também para backbones de LAN), suporte a transmissão em tempo real de dados de voz e vídeo. A topologia típica da rede ATM utiliza-se de switches que estabelecem um circuito lógico entre o computador de origem e destino, deste modo garantindo alta qualidade de serviço e baixa taxa de erros. Diferentemente de uma central de telef^^onica, a rede ATM permite que a banda excedente do circuito lógico estabelecido seja usada por outras aplicações. A tecnologia de transmissão e comutação de dados utiliza a comutação de célular como método básico de transmissão, uma variação da comutação de pacotes onde o pacote possui um tamanho reduzido. Por isso, a rede ATM é altamente escalável, permitindo velocidades entre nós da rede como: 1,5 Mbps, 25 Mbps, 155Mbps, 622Mbps, 2488Mbps (~2,5Gbps), 9953Mbps (10Gbps).

DSL Linha Digital de Assinate (Digital Subscriber Line) XDSL: Permite tráfego de alta capacidade usando o cabo telefônico normal entre a casa ou escritório do assinante e a central telefônica. Possui dois modos básicos: ADSL e HDSL.
 - ADSL DSL Assimétrico (Asymmetric DSL): O ADSL compartilha uma linha de telefone comum, usando um faixa de frequência de transmissão acima daquelas usadas para a transmissão de voz. Variação do protocolo DSL onde a capacidade de transmissão é assimétrica, isto é, a banda do assinate é projetada para receber maior volume de dados do que este enviar. Serviço mais adequado ao usuário comum que recebe dados da internet.
 - HDSL DSL (High-Bit-Rate DSL): O HDSL fornece um anlace de alta taxa de transmissão de dados, tipicamente T1, sobre o par trançado comum, exigindo a instalação de pontes e repetidores, Esta variação do protocolo DSL onde a capacidade de transmissão, a banda do assinante tem a mesma capacidade de envio e recebimento de dados. Serviço mais adequado ao usuário corporativo que disponibiliza dados para outros usuários comuns.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Monitoramento de Operação

Monitore e avalie a sua operação virtual para garantir o sucesso do seu e-commerce.

Acompanhe o desempenho de sua loja virtual

Empresas precisam estar atentas a interrupções de suas operações, o serviço de monitotamento atua de forma preventiva e pró ativa 24 horas por dia, 07 dias por semana afim de gerenciar e acompanhar indisponibilidades, volume de transações, volume de vendas efetivas e incidentes de alto, médio e baixo impacto.

O monitoramento consiste em identificar anormalidades, formalizar incidentes, acionar solucionadores, cobrar fornecedores e, através de relatórios específicos, mapear e propor ações de melhorias.

Monitoramento preventivo de acidentes:
Sua operação será monitorada para que não ocorra nenhum incidente, e sempre que qualquer ocorrência acontecer, por menor que seja, será notificado os responsáveis pela segurança de seu sistema, enquanto age para que o incidente seja resolvido rapidamente.

Relatórios:
Toda semana será gerado um relatório completo da monitoração de sua operação financeira virtual.

O monitoramento permite que:
  • A indisponibilidade de um fornecedor (instituições financeiras, como bancos e operadoras de cartões de créditos, links de comunicação) tenha um impacto mínimo em suas vendas, com rápida detecção do problema e imediata tratativa.
  • Acompanhamento em tempo real  de problemas inpactando o ambiente
  • Correta descrição dos incidentes, com sua causa-raiz e solução aplicada na resolução do mesmo
  • Elaboração de relatórios e específicos para acompanhamento do ambiente e fluxo de vendas contendo:
    • Incidentes ocorridos no ambiente;
    • Categorização dos chamados para mapeamento das causas dos incidentes;
    • Quantidade e valor do montante de transações de determinado período separado por loja e meio de pagamento;
    • Ímdice de aprovação/rejeição das transações
    • Indicadores de disponibilidade separados por meio de pagamento
    • Identificar rapidamente falhas de sistêmicas
  • Indicadores de disponibilidade separados por meio de pagamento.

Como os gateways de pagamento funcinam

O gateway de pagametno facilita a transferência de informações entre o portal do vendedor (tais como um e-commerce website, celular ou um serviço de IVR) e a instituição que fará a compensação do pagamento (podendo ser um banco ou uma operadora de cartão de crédito). Quando um consumidor faz um pedido de compra em um website onde um ou mais gateway de pagamentos estão habilitados, daí os dados do pedido é enviado ao gateway de pagametno selecionado para que este, geralmente em tempo real, faça um série de procedimentos para processar o pagamento e em seguida envia o resultado de volta para o website do vendedor (e-commerce). Assim temos:
  • Um consumidor faz um pedido de compra em um website de e-commerce pressionando "Finalizar compra" ou equivalente, ou talvez informe seus dados do cartão de crédito usando um serviço de atendimento automático por telefone;
  • Se o pedido for feito via website, então as dados pertinentes ao pagamento propriamente dito passa ser feito diretamente ente o consumidor e o gateway de pagamento de forma criptogradada vis SSL, ou seja, os dados não passam pelo servidor do vendedor. O servidor do vendedor só recebe o resultado da transação feita entre o gateway de pagamento e a instituição financeira do comprador, seja ela concluída, em processamento, pagametno negado ou não concluída. O Website do vendedor irá reagir de acordo com o resultado recebido do gateway de pagamento;
  • Normalmente todo esse processo ocorre em certa de 2-3 segundos.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Dicas para escolher a melhor solução de pagamento

Uma opção central para a estruturação de uma loja virtual é a escolha da sua solução de pagamento; A grande divisão se dá entre duas modalidades: Intermediário de pagamentos (ou financeiro) e Gateway de pagamento.

Elas podem ser basicamente difinidas assim:

Intermedíario de pagamento: a loja se filia ao intermediário, não se filia diretametno às operadoras de cartões e bancos. Assim  sendo, os pagamentos dos clientes são recebidos pelo intermediário, que disponibiliza o valor para o logista alguns dias depois.

Gateway de Pagamento: o Gateway automaticamente faz a ligação tecnológica entre as operadoras financeiras e a sua loja. Para isso acontecer, sua empresa precisa estabelecer filiações diretas com as operadoras de cartões e bancos. Como resultado, os pagamentos são depositados diretamenta na(s) conta(s) da loja.

Em linha gerais, essas são as diferenças. Olhando dessa forma, são muito similares, mas há alguns detalhes que realmente diferenciam um modalidade da outra e é de acordo com eles que o Cotroller ou Administrador de um e-commerce deve tomar sua decisão.

Os intermediários facilitam os pagamentos por permitirem uma variedade muito grande de cartões e métodos. Suas soluções de segurança são mais robustas, prevenindo fraudes de pagamento com maior facilidade.

Entretando, por serem instituições financeiras independentes, elas tomam decisões próprias e funcionam num ritmo mais independente. Por exemplo, os pagamentos não são confirmados imediatamente, podendo levar até alguns dias para que isso aconteça. As suas taxas costumam ser mais altas do que as dos gateways. Muitas vezes elas pedem que o comprador se registre também no seu banco de dados, além do registro usual na própria loja. Por fim, os intermediários não dão autonomia para o logista decidir se aprova ou recusa uma venda.

Os gateways, por serem mais indepentes, colocam o logista muito mais em contato com todo o processo de pagamento. As conformações de depósitos são umediatas, já que caem diretamente na conta do logista. As taxas das operadoras de cartões e bancos podem ser negociadas caso a caso.
Porém, com essa independência, o lojista possui autonomia para decidir que vendas serão aceitas ou negadas, ou seja, o impacto financeiro de uma venda fraudelenta recai totalmente sobre o próprio lojista, o que é a grande questão quando se pensa em gateways.

Deve-se considerar o peso de cada escolha de acordo com a sua situação, Operações pequenas, microempresas, podem se benediciar mais de intermediários, pois o risco de sofrer um calote é menor. Entretanto, o problema que acompanha esse benedício é que muitos compradores legítimos e honestos são negados por conta do rigor aplicado ao critério de aprovação. Isso pode representar a perda de bons clientes.

Ambas as modalidades oferecem muitos prós e alguns poucos contras. Meça a que melhor se ajusta às suas necessidades e qualquer contra certamente será minúsculo frente às suas vendas.

Gateway de Pagamento

Um gateway de pagamento é uma aplicação para e-commerce instalada em um servidor remoto mantida por uma operadora financeira que autoriza pagamentos de transações feitas online em websites de empresas ou pessoas físicas no ramos de e-business, varejistas online, bricks and clicks, ou o tradicional brick and mortar. Seria o equivalente a um ponto de venda físico convencional com um terminal para leitura de cartões de crédito e análise de crédito presente na maioria das lojas varejistas. O gateway protege as informações de cartões de crédito bem como outros dados sensíveis por meio de criptografia para garantir que as informações trafeguem de forma segura entre o computador do cliente para o do vendedor e do vendedor para a instituição financeira que irá processar o pagamento.

O que é PCI -Payment Card Industry

É um padrão internacional estabelecido pela indústria de Cartões de Pagamento, cuja função é proteger os dados de transações com cartões.
Para maiores informações sobre PCI (Payment Card Industry), clique aqui

Qual a vantagem do Gateway de Pagamento com certificação PCI
Adotar as regras do PCI significa que o prestador de serviço de Gateway de Pagamento está homologado a prestar serviços a todos os adquirentes das bandeiras Visa, MasterCard, American Express, Diners, JCB e Discover.
O objetivo é possibilitar a redução de perdas com fraudes, redução de falhas no ambiente tecnológico e mitigação de incidentes de segurança envolvendo dados de transações com cartões.

Qual a descantagem do Gateway de Pagamento sem certificação PCI
A não aderência às regras do PCI significa que o prestador de serviços de Gateway de Pagamento não está de acordo com as exigências de segurança da indústria de Cartões de Pagameto, e consequentemente, não homologado a prestar serviços a empresas de meios de pagamento.
Os estabelecimentos Comerciais a filiados aos Gateways de Pagamento não homologados ou que não estejam em processo de homologação não podem ser credenciados nos adquirentes no Brasil.