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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Porque as Empresas investem grandes valores em Projetos SAP ERP?

O grande objetivo que as Empresas que decidem pela utilização de um SAP ERP, normalmente devem esperar:

A) Que atenda os seus negócios da melhor forma possível, preferencialmente agregando valor aos processos atuais, tornando-os mais eficazes e mais eficientes;

B) Que permita a Empresa usuária a não ficar refém de um conhecimeto que esta na cabeça das pessoas;

C) Que traga benefícios quantitativos e qualitativos, que justifiquem o investimento;

D) Que permita informações analíticas aos seus gestores, para tomada de decisões mais rápidas e com maior assertividade;

E) E que o investimento previsto (tempo e dinheiro) não escape dos valores inicialmente palnejados, e se isto ocorrer, que sejam de pequena monta.

Porque algumas Empresas obtém resultados com o Projeto e outras não? Qual a razão para isto, se a base tecnológica é a mesma? Quais são os Fatores Críticos de sucesso?

Não se pode esperar que estes objetivos sejam alcançados simplesmente pela plataforma de ERP a ser utilizada.

É necessário ter em mente, que um ERP tipo o SAP, é um Best Class a nível global, e que visa atender organizações dos mais variados tipos de negócios, como CPG, Telco, Utilities, E&C, Automotive, agribusines, Serviços, Bancos, entre tantas outras Indústrias.

Isto significa que na sua aplicação, um grande trabalho de Engenharia de Soluções, a nível de processos e tecnologia deve ser aportada, considerando as melhores práticas de negócios. Isto é um fator crítico de sucesso. Não podemos fazer uma Empresa com processos Make-t´-Order ou Assembler-to-Order, serem obrigados a usar um modelo MAke-to-Stock, por ser desta forma que o Sistema opera (como exemplo). Por incrível que pareça, fatos como estes são comuns em nuitos e muitos projetos no Brasil e no Exterior. A mesma idéia se aplica ao modelo de operações de chão de Fábrica. Empresas que utilizam conceitos de Lean Manufacturing e/ ou Six Sigma, e são obrigadas a mudar esta prática por força de uma nova tecnologia. E Podemos estender este raciocínio para muitas outras áreas da Empresa (Vendas, Compras, Finanças, Comtroladoria, etc).

Não é verdade que as Empresas têm que se adaptar a tecnologia, sob o dogma que não se "deve inventar a roda". Cada Empresa tem as suas especificidades e que lhe permitem uma condição mais ou menos competitiva no setor onde atuam. A tecnologia da informação é um grande alavancador para propiciar um incremento nas melhores práticas e estimular ou adicionar mais especificidades competitivas ao negócio, e esta aí para servir ao Negócio e não o contrário.

Uma grande lição que as Empresas de ERP aprenderam ao longo do tempo, foi adotar um conceito de flexibilidade que permita se moldar da melhor forma a cada Empresa e suas necessidades. No entanto isto acarreta um grande risco, que é moldar a implantação ao "AS-IS" (da forma como a Empresa já atua hoje) e com isto a Empresa não obter nenhum agregado de valor. É necessário ter o balanceamento correto ente o que deve ser mantido e o que deve ser modificado ou aprimorado.

Um grande processo de transformação tecnológica esta ocorrendo nos últimos anos, que é o SOA (Service Oriented Architecture). A grande verdade do SOA é dar uma flexibilidade, que permita a tecnologia da informação servir ao seu usuário da melhor forma possível, e não este trabalhar a serviço da tecnologia.

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