Para o diretor do InCor, sistema hospitalar personalizado é mais caro, complexo, difícil de justificar e, muitas vezes, incompátivel com as práticas do mercado.
O bom funcionamento de um sistema de gestão em uma unidade hospitalar implica em maior segurança ao paciente, otimização das práticas assistenciais, geração de informações seguras, controle financeiro, entre outros fatores. Dessa forma, inserido em um ambiente em constatnte evolução tecnológica, os hospitais, eventualmente, se deparam com a seguinte questão: devemos desenvolver nosso próprio sistema de gestão ou contratar um pronto do mercado?
Na opinião do diretor comercial e de saúde suplementar do InCor, Enio Salu, sem dúvida alguma, a melhor opção é contratar um sistema externo. O executivo apresentou as seguintes justificativas durante a 3 edição do 1.2.1 Network Saúde 2011, realizado pela IT Mídia, nesta quinta-feira (01/09): preço menor em até dez vezes, menor complexidade e maior compatibilidade com as práticas de mercado.
De acordo com Salu, o desenvolvimento de um sistema próprio, ou seja, personalizado às necessidades da instituiçção só deve ser cogitado em hospitais exceções. Ou seja, às entidades que possuem um modelo assistencial diferenciado do mercado, como é o caso, por exemplo, de hospitais universitários, ou, em instituições localizadas em regiões ermas, onde o suporte técnico é praticvamente inexistente.
Caso contrário, a diversidade de sistemas exixtentes no mercado supre o "bom funcionamento" de um sistema de gestão hospitalar. No entanto, segundo Salu, o CIO deve ficar atento a inúmeros aspectos para justificar a implantação de um novo sistema.
O mais importante deles é analisar a mudança sob a ótica do departamento financeiro e de negóicios. "Os maiores custos de contratação e manutenção nunca são da área de TI, mas, sim, da operacional. Para fazer a estimativa dos resultados decorrentes do novo sistema, o TI tem que conversar com a área de negócios".
Colocar na mesa todas as etapas do processo, incluindo os custos e ganhos, entre as duas áreas é recomendação básica para o sucesso da implantação. Nosso sistema está exporto para todos os clientes o tempo todo, diferente de outros setores. Costumo dizer que trabalhamos no "between office" ao invés de "front ou back office". Portanto, temos que assegurar o controle dos processos.
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- Rodolfo de Lucena
- São Paulo, SP/SP, Brazil
- 12 anos de experiência profissional na área comercial em vendas consultivas. Uso da metodologia de vendas – Solution Selling (Necessidade Latente, Necessidade Ativa e Visão da solução) Forte atuação na abertura de novos negócios, elaboração e defesa de propostas comerciais e técnicas (tanto serviços com software
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